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Investimentos

IVVB11: o que é, qual sua composição e como investir nesse fundo?

Confira quais são as empresas que compõem o IVVB11, entenda melhor como funciona esse fundo e saiba de que modo começar a investir

Por E-Investidor

23/06/2021 | 22:00 Atualização: 13/07/2021 | 14:14

Entenda melhor como funciona o fundo IVVB11 e saiba de que modo incluí-lo na carteira de investimentos. (Foto: Pexels)
Entenda melhor como funciona o fundo IVVB11 e saiba de que modo incluí-lo na carteira de investimentos. (Foto: Pexels)

(Mellanie Novais, especial para o E-Investidor) – O IVVB11 é um fundo de índice que tem relação direta com um dos maiores índices acionários globais, o S&P 500. Entenda melhor o que é essa relação, como funciona o fundo de investimentos e saiba se vale ou não a pena investir nele.

Leia mais:
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O que é IVVB11?

O IVVB11 é um ETF (Exchange-traded Fund, em inglês), ou seja, trata-se de um fundo de índice. Seu objetivo é refletir a performance do S&P 500, um índice acionário global que reúne as 500 maiores empresas de capital aberto nos EUA.

Dessa forma, o IVVB11 corresponde a uma das maneiras de investir no mercado internacional e de realizar operações no S&P 500. Ele permite que o investidor tenha acesso a esse índice por meio da B3 (bolsa de valores oficial do Brasil) de forma direta. Isso faz o ETF ser uma boa oportunidade para quem deseja diversificar a carteira, com exposição ao dólar e a gigantescas companhias globais.

Cédula de 1 dólar em pé em cima de uma superfície branca
A exposição ao dólar pode ser uma das grandes vantagens de investir no IVVB11, diversificando a carteira ao aplicar no mercado internacional. (Foto: Unsplash)

Como funciona o IVVB11?

O IVVB11 é um ETF, ou seja, corresponde a compra de uma cota para investir em um conjunto de empresas. No caso desse fundo, a cota é um pacote de ações das 500 maiores empresas da NYSE (bolsa de valores de Nova York).

A negociação do IVVB11 ocorre direto na B3, de forma que o fundo pode ser adquirido por meio de uma corretora. Para esse ativo, são negociados pacotes de 10 cotas, mas também há a possibilidade de comprar as cotas no modelo fracionário.

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Vale destacar que, uma vez que é negociado na bolsa, o IVVB11 segue as mesmas características das ações. Por isso, só é possível comprar ou vender as cotas no pregão.

Veja também:

Dez ETFs inusitados para investir nos Estados Unidos

Quais são as empresas que compõem o IVVB11?

Dentre as 500 grandes companhias globais que compõem a carteira do fundo IVVB11, estão empresas do ramo de tecnologia, gigantes do varejo online, bancos de investimento e petroleiras, entre outros segmentos. Porém, são os setores de tecnologia da informação, saúde, financeiro, comunicação e consumo que, respectivamente, tomam à frente.

Nesse sentido, as 10 maiores ações que fazem parte do IVVB11 hoje são as seguintes:

  1. Apple Inc. (AAPL)
  2. Microsoft Corporation (MSFT)
  3. Amazon (AMZN)
  4. Facebook (FB)
  5. Alphabet Inc. A — Google (GOOGL)
  6. Alphabet Inc. C — Google (GOOG)
  7. Berkshire Hathaway (BRK.B)
  8. JPMorgan Chase & Co. (JPM)
  9. Tesla (TSLA)
  10. Johnson & Johnson (JNJ)

Qual é a relação entre o S&P500 e o IVVB11?

Como mencionado, o IVVB11 é um fundo de índice, enquanto o S&P 500 é um índice acionário de caráter global. Nesse caso, a relação deles se dá porque o IVVB11 tem ao menos 95% da carteira composta pelas ações do S&P 500.

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Sendo assim, o fundo é uma forma de seguir de perto as oscilações e os ganhos desse índice, além de uma maneira de fazer investimentos no mercado internacional diretamente pela B3.

Assim, ao comprar uma cota do IVVB11, o investidor está operando no Brasil em um fundo composto de ações como Apple, Microsoft, Google e Amazon.

Basicamente, então, o que esse fundo faz é replicar no mercado de ações brasileiro o fundo americano S&P 500, que é gerido pela Black Rock, uma das maiores gestoras de ativos financeiros do mundo todo.

Percentuais dos últimos 5 anos

Vale destacar que, nos últimos 5 anos, o IVVB11 apresentou valorização de 208,93% em seu valor patrimonial líquido — não considerando taxas de corretagem e transações. Em comparação a esses dados, o S&P 500 apresentou alta de 225,66% no período.

A maior rentabilidade do índice em comparação ao fundo é referente à desvalorização do real em relação ao dólar nesses últimos 5 anos, mas também é preciso considerar a alta valorização do S&P, que tem sido abrupta e alcançado marcas históricas.

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Tanto o S&P 500 quanto o IVVB11 apresentaram valorizações expressivas nos últimos 5 anos. (Foto: Unsplash)

Como investir no IVVB11? Vale a pena?

Para investir em um ETF, o processo é idêntico à aplicação em ações. Assim, para adquirir as cotas do fundo de índice, você pode operar a partir da mesa de sua corretora de valores ou fazer isso via home broker (sistema online que permite a negociação de ações e outros ativos financeiros).

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Essa aplicação vale a pena para quem ainda não investe no mercado internacional, mas deseja começar. Isso porque o IVVB11 é um fundo que pode ser acessível mesmo para investidores com uma carteira mais enxuta. No entanto, é importante lembrar que, assim como outras aplicações acionárias, o fundo deve ser pensado no longo prazo.

Vantagens e desvantagens de investir no IVVB11

A maior vantagem do IVVB11 é possibilitar ao investidor uma maior diversificação em sua carteira, aplicando capital fora do Brasil. Isso é positivo porque, caso haja uma instabilidade econômica no mercado nacional e ocorra desvalorização das aplicações aqui, os investidores que operam nesse fundo de índice terão certa proteção.

Nesse sentido, também vale ter em mente que o mercado dos EUA é mais estável, o que faz aplicar em suas ações ser um processo menos arriscado e volátil.

Veja também:

Os melhores investimentos de 2021 serão os mesmos de 2020?

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Quanto às desvantagens do IVVB11, pode-se destacar o fato de que ele não distribui dividendo aos cotistas, assim como outros ETFs.

Ainda, vale ter em mente que você não poderá escolher em quais empresas vai investir, uma vez que o fundo replica a carteira do S&P 500. Então, é importante confiar nas empresas que estão no índice, pois não será possível decidir em quais delas seu dinheiro será aplicado nem o quanto isso vai ocupar de sua carteira.

Fonte:  Bovespa (B3).

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