• Logo Estadão
  • Últimas notícias
  • opinião
  • política
  • economia
  • Estadão Verifica
Assine estadão Cavalo
entrar Avatar
Logo Estadão
Assine
  • Últimas notícias
  • opinião
  • política
  • economia
  • Estadão Verifica
Logo E-Investidor
  • Últimas Notícias
  • Mercado
  • Investimentos
  • Negócios
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Análises Ágora
Logo E-Investidor
  • Últimas Notícias
  • Mercado
  • Investimentos
  • Negócios
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Análises Ágora
  • Newsletter
  • Guias Gratuitos
  • Colunistas
  • Vídeos
  • Áudios
  • Estadão

Publicidade

Investimentos

Selic a 12,25%: renda fixa não é suficiente para fortalecer a carteira; para onde olhar?

Veja estratégias para proteger a carteira com renda fixa, ativos dolarizados e diversificação

Por Leo Guimarães

12/12/2024 | 13:22 Atualização: 12/12/2024 | 17:46

Diversificação permite exposição a setores-chave da economia, como infraestrutura, energia, indústria e outros setores. Foto: AdobeStock
Diversificação permite exposição a setores-chave da economia, como infraestrutura, energia, indústria e outros setores. Foto: AdobeStock

Os juros elevados reforçam o papel da renda fixa como pilar defensivo numa carteira de investimentos. O Comitê de política Monetária do Banco Central (Copom) elevou a taxa básica da economia para 12,25% ao ano na quarta (11). “Neste contexto, títulos pós-fixados são indispensáveis, pois acompanham a alta da Selic e oferecem segurança e liquidez. Já as NTN-Bs (títulos do Tesouro IPCA+) protegem o poder de compra contra a inflação”, diz Rafael Sueishi, head de renda fixa da Manchester Investimentos.

Leia mais:
  • Veja como é calculado o valor da Selic e por que ela impacta os seus investimentos
  • Sete ideias para fazer o 13º render muito além do final de ano
  • Será que é hora de investir no exterior? Veja se é momento ideal de olhar para os EUA
Imagem de background da newsletter Imagem de background da newsletter no mobile
News E-Investidor

Assine a nossa newsletters e receba notícias sobre economia, negócios e finanças direto em seu e-mail

CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE

Prefixados podem ser considerados, mas com cautela, adverte o especialista, pois o investidor precisa aguardar sinais mais claros de estabilização ou queda dos juros, cenário ainda improvável entre os analistas.

Dentro do universo de renda fixa, os títulos públicos aparecem como as opções mais seguras e com melhor liquidez, e, por isso, dão os menores retornos. Emissões bancárias, como CDBs (Certificados de Depósitos Bancários), LCIs e LCAs (letras de crédito imobiliário e do agronegócio), oferecem taxas mais atrativas, a segurança do Fundo Garantidor de Crédito (FGC) e, em alguns casos, até isenção de Imposto de Renda, mas com liquidez limitada. Debêntures, CRIs e CRAs (Certificados de Recebíveis Imobiliários e do Agronegócio) oferecem diversificação e alta rentabilidade, mas exigem atenção ao risco de crédito e liquidez.

Publicidade

Invista em oportunidades que combinam com seus objetivos. Faça seu cadastro na Ágora Investimentos

O especialista em educação financeira, Guilherme Almeida, da Suno, diz que as debêntures –  títulos corporativos -, têm uma vantagem a mais na renda fixa, pois  apresentam rentabilidade ainda mais elevada, justamente porque carregam um maior risco.

Além disso, existem as debêntures incentivadas, que são isentas de IR para a pessoa física. “Outra vantagem seria a diversificação, porque permite exposição a setores-chave da economia, como infraestrutura, energia, indústria. São opções para que o investidor diversifique a composição do seu portfólio”, diz Almeida.

“Diversificação é essencial na incerteza’, diz Sueshi. “Títulos pós-fixados trazem segurança e baixa volatilidade, acompanhando a Selic. Já os atrelados à inflação protegem o poder de compra, formando uma base sólida para a carteira.”

Para reduzir a volatilidade do portifólio sem sacrificar o rendimento, é importante priorizar renda fixa pós-fixada, que ajuda a estabilizar o portfólio. Complementar com uma parcela menor em títulos indexados à inflação pode aumentar o retorno, embora acrescente leve volatilidade.

Publicidade

Além disso, incluir ativos diversificados, como ações (locais e globais), commodities e criptoativos, é uma estratégia eficaz para mitigar riscos e melhorar os ganhos esperados. O foco deve ser a construção de um portfólio descorrelacionado, garantindo diversificação e resiliência em diferentes cenários econômicos, defende Eduardo Rahal analista chefe da Levante Inside Corp.

Exposição a ativos dolarizados

Embora os índices acionários como S&P 500, Dow Jones e Nasdaq continuem renovando recordes, trazendo dúvidas sobre até onde o mercado norte-americano pode ir, não dá para deixar de pensar nos Estados Unidos.

Guilherme Almeida, especialista em educação financeira da Suno, lembra que a exposição a ativos dolarizados é sempre uma boa estratégia para proteger o portfólio de incertezas de países emergentes, como o Brasil. “O dólar, como ativo de refúgio, historicamente se valoriza em momentos de crise econômica, política ou geopolítica”, lembra. Isso faz com que ações norte-americanas, REITs (Real Estate Investment Trusts), ETFs (Exchange Traded Fund), e até mesmo empresas exportadoras com receitas em dólar, sejam opções atrativas.

Esses ativos oferecem proteção e, em muitos casos, têm correlação negativa com o mercado brasileiro. “Assim, quando o dólar sobe devido a incertezas locais, o investidor consegue equilibrar sua carteira, reduzindo a volatilidade e tornando-a mais resiliente”, lembra.

A escolha entre REITs, ações ou ETFs depende do perfil do investidor. REITs, embora pareçam semelhantes a fundos imobiliários, têm características corporativas, oferecem exposição ao mercado imobiliário norte-americano, rendimentos periódicos e baixa correlação com ações.

Publicidade

“Já ações individuais, mesmo com o S&P 500 em máximas históricas, ainda apresentam oportunidades interessantes para quem busca diversificação”, comenta Almeida.

ETFs, por sua vez, simplificam o investimento com gestão profissional e exposição a índices variados. Independentemente do ativo escolhido, diversificar geograficamente e dolarizar a carteira em alguma medida é sempre uma decisão positiva, trazendo proteção e equilíbrio ao portfólio.

Criptoativos: volatilidade contra volatilidade funciona?

Eduardo Rahal analista chefe da Levante Inside Corp conta que os criptoativos, como o bitcoin, podem diversificar e reduzir riscos em carteiras, apesar da grande volatilidade.

Ele cita um estudo da Hashdex mostrando que 2,5% de bitcoin em uma carteira com 80% em fundos CDI e 20% em ações reduziu a volatilidade anualizada de 4,92% para 3,92%. No entanto, sua alta oscilação e correlação com índices americanos limitam a alocação recomendada entre 1% e 5% do portfólio, dependendo do perfil do investidor, observa.

Encontrou algum erro? Entre em contato

Compartilhe:
  • Link copiado
O que este conteúdo fez por você?

Informe seu e-mail

Tudo Sobre
  • ativos
  • Conteúdo E-Investidor
  • criptoativos
  • Debêntures
  • Diversificação
  • Dolar
  • Renda fixa
  • Títulos públicos
Cotações
14/07/2025 18h28 (delay 15min)
Câmbio
14/07/2025 18h28 (delay 15min)

Publicidade

Mais lidas

  • 1

    Imposto de Renda 2025: é possível saber em qual lote vou receber a restituição? Saiba como

  • 2

    Como americanos estão usando o overbooking para ganhar dinheiro e voar de graça

  • 3

    Golpe do “Pix errado”: veja como funciona e como não ser enganado

  • 4

    Casas de € 1 na Europa atraem americanos que fogem da crise, mas a ‘dolce vita’ tem pegadinhas

  • 5

    Imposto de Renda 2025: a partir de qual valor é preciso declarar?

Webstories

Veja mais
Imagem principal sobre o Você pode receber o Renda Cidadã? Entenda as regras do programa
Logo E-Investidor
Você pode receber o Renda Cidadã? Entenda as regras do programa
Imagem principal sobre o Ação Jovem: saiba como funciona esse benefício e quem pode participar
Logo E-Investidor
Ação Jovem: saiba como funciona esse benefício e quem pode participar
Imagem principal sobre o Tem como usar internet sem pagar nada? Veja 3 dicas que funcionam
Logo E-Investidor
Tem como usar internet sem pagar nada? Veja 3 dicas que funcionam
Imagem principal sobre o Seu benefício foi cortado? Veja os principais motivos e o que fazer
Logo E-Investidor
Seu benefício foi cortado? Veja os principais motivos e o que fazer
Imagem principal sobre o Bolsa Talento Esportivo: veja como funciona o programa que apoia jovens atletas em SP
Logo E-Investidor
Bolsa Talento Esportivo: veja como funciona o programa que apoia jovens atletas em SP
Imagem principal sobre o Aposentadoria tranquila? Veja como os CDBs podem ajudar no planejamento
Logo E-Investidor
Aposentadoria tranquila? Veja como os CDBs podem ajudar no planejamento
Imagem principal sobre o 5 dicas indispensáveis para economizar na compra do seu primeiro carro
Logo E-Investidor
5 dicas indispensáveis para economizar na compra do seu primeiro carro
Imagem principal sobre o Banco Central tira mais instituições do Pix; veja se o seu banco está na lista
Logo E-Investidor
Banco Central tira mais instituições do Pix; veja se o seu banco está na lista
Últimas: Investimentos
Dividendos da semana: CSN Mineração e Renner pagam nesta terça; veja outras ações que distribuem proventos
Investimentos
Dividendos da semana: CSN Mineração e Renner pagam nesta terça; veja outras ações que distribuem proventos

Confira os detalhes dos repasses de proventos para esta semana

13/07/2025 | 18h00 | Por Manuela Miniguini
Tarifas de Trump: o que pode mudar para quem vive de dividendos no Brasil
Investimentos
Tarifas de Trump: o que pode mudar para quem vive de dividendos no Brasil

Especialistas analisam como a nova política comercial dos EUA pode afetar empresas brasileiras listadas no Ibovespa — e o bolso de quem vive de proventos

11/07/2025 | 13h51 | Por Katherine Rivas
9 ações de inteligência artificial além de Nvidia para comprar e segurar por décadas
Investimentos
9 ações de inteligência artificial além de Nvidia para comprar e segurar por décadas

A empresa se tornou a primeira da história a superar o valor de mercado de US$ 4 trilhões

11/07/2025 | 03h00 | Por Murilo Melo
O que a Vale (VALE3) tem de diferente? Papel sobe mesmo com tarifaço e queda da Bolsa
Investimentos
O que a Vale (VALE3) tem de diferente? Papel sobe mesmo com tarifaço e queda da Bolsa

A valorização é explicada por uma combinação de fatores, que vão do câmbio ao perfil geográfico da companhia

10/07/2025 | 16h27 | Por Murilo Melo
Ver mais

Publicidade

Logo E-Investidor
Newsletters
  • Logo do facebook
  • Logo do instagram
  • Logo do youtube
  • Logo do linkedin
Notícias
  • Últimas Notícias
  • Mercado
  • Investimentos
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Negócios
  • Materias gratuitos
E-Investidor
  • Expediente
  • Fale com a redação
  • Termos de uso
Institucional
  • Estadão
  • Ágora Investimentos
Newsletters Materias gratuitos
Estadão
  • Facebook
  • Twitter
  • Instagram
  • Youtube

INSTITUCIONAL

  • Código de ética
  • Politica anticorrupção
  • Curso de jornalismo
  • Demonstrações Contábeis
  • Termo de uso

ATENDIMENTO

  • Correções
  • Portal do assinante
  • Fale conosco
  • Trabalhe conosco
Assine Estadão Newsletters
  • Paladar
  • Jornal do Carro
  • Recomenda
  • Imóveis
  • Mobilidade
  • Estradão
  • BlueStudio
  • Estadão R.I.

Copyright © 1995 - 2025 Grupo Estado

Logo do 'News E-Investidor'

Ao fornecer meu dados, declaro estar de acordo com a Política de Privacidade do Estadão e com os Termos de Uso.

Obrigado por se inscrever! A partir de agora você receberáas melhores notícias em seu e-mail!
notification icon

Invista em informação

As notícias mais importantes sobre mercado, investimentos e finanças pessoais direto no seu navegador