• Logo Estadão
  • Últimas notícias
  • opinião
  • política
  • economia
  • Estadão Verifica
Assine estadão Cavalo
entrar Avatar
Logo Estadão
Assine
  • Últimas notícias
  • opinião
  • política
  • economia
  • Estadão Verifica
Logo E-Investidor
  • Últimas Notícias
  • Direto da Faria Lima
  • Mercado
  • Investimentos
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Análises Ágora
Logo E-Investidor
  • Últimas Notícias
  • Mercado
  • Investimentos
  • Direto da Faria Lima
  • Negócios
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Análises Ágora
  • Newsletter
  • Guias Gratuitos
  • Colunistas
  • Vídeos
  • Áudios
  • Estadão

Publicidade

Investimentos

Por que os brasileiros querem investir cada vez mais no exterior

Cenário de juros baixos e instabilidade no País faz crescer procura por alternativas em outros mercados

Por Isaac de Oliveira

19/04/2021 | 3:00 Atualização: 19/04/2021 | 8:51

Bolsa de valores de Nova York. (Foto: Mark Lennihan/AP)
Bolsa de valores de Nova York. (Foto: Mark Lennihan/AP)

Se o agravamento da pandemia impede brasileiros de embarcar para outros países, o mesmo não se pode dizer dos investimentos. Com o aumento das incertezas no cenário doméstico, muitos já buscam melhores alternativas de diversificação com ativos no exterior.

Leia mais:
  • Com dólar nas alturas, vale a pena investir em ETFs e BDRs?
  • Exclusivo Broadcast: Mais 12 BDRs de ETFs serão lançados hoje
  • Ibov na corda bamba: o que segura o índice nos 120 mil pontos?
Newsletter

Não perca as nossas newsletters!

Selecione a(s) news(s) que deseja receber:

Estou de acordo com a Política de Privacidade do Estadão, com a Política de Privacidade da Ágora e com os Termos de Uso.

CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE

Os caminhos para investir internacionalmente estão crescendo. Além da possibilidade de abrir conta em instituições financeiras estrangeiras, o mercado interno vem expandindo o acesso a alternativas para diferentes perfis de investidores, como fundos de investimento, ETFs (fundos de índices listados em bolsa de valores) e BDRs (recibo com lastro em ações estrangeiras).

“O momento de taxas de juros mais baixas tem feito com que muito mais pessoas considerem investir internacionalmente em ativos com mais risco”, explica Claudia Yoshinaga, coordenadora do Centro de Estudos em Finanças da FGV EAESP. “Na verdade, pode até haver um efeito de redução de risco, quando pensamos em diversificar internacionalmente.”

Publicidade

Invista em oportunidades que combinam com seus objetivos. Faça seu cadastro na Ágora Investimentos

Além dos Estados Unidos, principal mercado internacional, países emergentes têm ganhado atenção de investidores, sobretudo a China. Diversos players do mercado têm apostado na oferta de fundos com exposição a ativos chineses para aumentar ainda mais a possibilidade de ganhos .

Nesta segunda-feira (19), o Bradesco lança quatro fundos internacionais. Entre as novas ofertas está o Bradesco China FI Ações IE, que investe em ações de empresas chinesas, como Midea Group, China Duty Free Group e Ping An Bank, negociadas na bolsa de Xangai e Shenzen. A aplicação inicial é de R$ 1 mil.

“A China é um mercado que chama cada vez mais a atenção do investidor. Essa nova opção de investimento chega para tornar ainda mais completo o nosso portfólio”, afirma Roberto Paris, diretor executivo do Bradesco.

O aumento de possibilidades aparece nos números recentes. Segundo a Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima), a indústria de fundos com exposição internacional cresceu significativamente no primeiro trimestre de 2021. Os fundos de ações aumentaram quase 60% em quantidade e 129,8% em patrimônio entre janeiro e março deste ano, na comparação com igual período de 2020.

Publicidade

“Na expectativa de aceleração da vacinação e de reabertura das economias, as empresas tendem a retomar as atividades. E como o dinheiro está represado, deve haver uma compensação de consumo à medida que tudo voltar à normalidade. Todo esse cenário de crescimento econômico é muito favorável às empresas e, consequentemente, às bolsas”, diz Fabiano Cintra, especialista em fundos da XP Investimentos.

Mas o crescimento também foi verificado nos fundos multimercado e de renda fixa. Conforme a Anbima, essas classes de fundos estão na categoria “de investimento no exterior”, que podem aplicar mais de 40% em ativos internacionais. “Como não temos a carteira aberta dos fundos, não sabemos necessariamente se estes utilizam essa ‘permissão’”, diz a associação em nota.

[—#{“ESTADAO-CONTEUDO-INFOGRAFICO”:[{“ID”:”zKP48y”,”PROVIDER”:”UVA”}]}#—]

Para Yoshinaga, o momento é benéfico para o mercado doméstico, pois investidores têm entendido e aproveitado a importância da diversificação internacional, que ajuda a mitigar a preocupação pelo cenário atual do Brasil. Além disso, ela observa uma maior democratização dessa estratégia, uma vez que os investimentos no exterior não eram “triviais” para o investidor comum.

Publicidade

“Antigamente era algo muito limitado a quem tinha muito dinheiro. Hoje em dia temos uma série de outros instrumentos, que viabilizam investidores a correrem esse risco fora, sem ter que tirar o dinheiro do Brasil”, observa Yoshinaga.

Isso acontece porque as pessoas físicas passaram a ter acesso recentemente a BDRs (Brazilian Depositary Receipt), certificados que espelham ações estrangeiras, e ETFs (Exchange Traded Fund), fundos de índices. Segundo a B3, o volume total negociado em em BDRs em fevereiro deste ano foi de R$ 5,93 bilhões, ante R$ 1,29 bilhão no mesmo mês do ano passado – variação de quase 360%. Já o volume médio diário negociado, por sua vez, passou de R$ 72 milhões em fevereiro de 2020 para R$ 329 milhões no mesmo mês deste ano – avanço de 356,9%.

Por conta própria

Apesar das facilidades e da maior oferta de opções no mercado doméstico, há quem prefira abrir conta em instituições estabelecidas fora. É o caso da Avenue Securities, corretora com foco em investidores brasileiros, com sede em Miami.

“O brasileiro anda meio indignado com o Brasil, com as oportunidades que o País perde de crescer e de resolver os próprios problemas. Com isso, muita gente entende que precisa ter uma saída, um investimento fora”, analisa William Alves, estrategista-chefe da Avenue.

Atualmente, a empresa possui 260 mil clientes e US$ 800 milhões em ativos sob custódia. Segundo Alves, a casa tem batido recorde de número de abertura de contas mês após mês. No primeiro tri de 2021, por exemplo, houve um aumento de 60% no número de novos clientes em relação ao trimestre anterior.

Publicidade

Com foco em diversificação e segurança, os brasileiros optam por ter alocações nos Estados Unidos pelo tamanho do mercado e pela robustez da economia. “A agilidade com que os EUA conseguem se mover para frente nesse momento de pandemia, exatamente o oposto do Brasil, faz com que muitas pessoas procurem uma saída para investir fora”, observa Alves. “O foco acaba sendo em empresas de tecnologia”, acrescenta.

O C6 Bank também se lançou em operações internacionais, com a criação de uma conta global de investimentos. O produto, de perfil mais sofisticado, já permite o acesso a cerca de 50 fundos mútuos, com aplicações mínimas a partir de US$ 1.000, e fundos de hedge, em que o investimento mínimo é de US$ 250 mil.

De acordo com Romildo Valente, chefe da área de investimentos do C6 Bank, a partir do segundo semestre, os clientes também poderão acessar as prateleiras de ações e bonds (renda fixa). Inicialmente, o produto, que tem um custo anual de US$ 500, está disponível para o público de alta renda, com patrimônio mínimo de R$ 3 milhões.

“Mas estamos desenhando uma alternativa que acesse o mercado de forma mais ampla, e que dê a chance de investidores com menor capacidade de investimento acessarem soluções globais”, diz Valente.

Indústria de fundos a pleno vapor

Para diferentes casas consultadas pelo E-Investidor, o movimento de aplicações no exterior está em consolidação e, apesar do avanço recente, ainda dispõe de muito espaço para crescer entre os brasileiros. No caso de fundos, as assets estão com planos bem otimistas para 2021.

Publicidade

Com R$ 5 bilhões sob gestão em fundos internacionais atualmente, o Bradesco almeja chegar em R$ 20 bilhões no final deste ano, e em R$ 60 bilhões em 2022. Além do fundo com acesso à China, Adilson Ferrarezzi, superintendente da Bradesco Asset Management (Bram), explica que o objetivo é expandir também os produtos que dão acesso a outros mercados.

“Ignorar essa premissa significa excluir 98% do tamanho do mercado global de ações. Só nos EUA, a Nasdaq e o S&P somam US$ 37 trilhões. Ou seja, 37 vezes a mais do que tem a exposição à bolsa brasileira. Além disso, existem setores complementares, com muito mais diversificação de número de empresas”, diz Ferrarezzi.

A XP começou em 2020 com 15 fundos do gênero, que somavam cerca de 1,5 bilhão de patrimônio. No final daquele ano, eram R$ 10 bilhões sob gestão em 90 fundos internacionais. “Estamos bem otimistas porque só no primeiro trimestre de 2021 dobramos de tamanho e estamos com R$ 20 bilhões. Nesse passo, devemos chegar em torno de R$ 50 bilhões no final do ano”, estima Cintra.

Encontrou algum erro? Entre em contato

Compartilhe:
  • Link copiado
O que este conteúdo fez por você?

Informe seu e-mail

Tudo Sobre
  • Ações
  • Brazilian Depositary Receipts (BDR)
  • Conteúdo E-Investidor
  • Exterior
  • Fundos
Cotações
19/12/2025 23h22 (delay 15min)
Câmbio
19/12/2025 23h22 (delay 15min)

Publicidade

Mais lidas

  • 1

    Ministério Público denuncia Nelson Tanure por operações feitas na Gafisa

  • 2

    13º salário com Selic a 15%: como investir com baixo risco e retorno maior

  • 3

    Ibovespa hoje fecha em alta atento ao CPI dos EUA, projeção de inflação do BC e pesquisa eleitoral

  • 4

    FIIs de escritórios ganham fôlego, mas liquidação do Banco Master deve testar setor

  • 5

    Liquidação do Master completa um mês: veja o que fazer se você ainda tem dinheiro a receber

Publicidade

Webstories

Veja mais
Imagem principal sobre o Quina de hoje (19): VEJA NOVO HORÁRIO DO SORTEIO 6907
Logo E-Investidor
Quina de hoje (19): VEJA NOVO HORÁRIO DO SORTEIO 6907
Imagem principal sobre o 13º salário: servidores de Curitiba (PR) já podem consultar contracheque com detalhes dos descontos
Logo E-Investidor
13º salário: servidores de Curitiba (PR) já podem consultar contracheque com detalhes dos descontos
Imagem principal sobre o IPVA 2026 Rio Grande do Sul: como funciona o desconto por pagamento antecipado
Logo E-Investidor
IPVA 2026 Rio Grande do Sul: como funciona o desconto por pagamento antecipado
Imagem principal sobre o CNH do Brasil: como vai funcionar o reteste sem custo?
Logo E-Investidor
CNH do Brasil: como vai funcionar o reteste sem custo?
Imagem principal sobre o IPVA 2026 Rio Grande do Sul: como e onde pagar o IPVA 2026
Logo E-Investidor
IPVA 2026 Rio Grande do Sul: como e onde pagar o IPVA 2026
Imagem principal sobre o Mega da Virada 2025: quantos vencedores foram do Paraná?
Logo E-Investidor
Mega da Virada 2025: quantos vencedores foram do Paraná?
Imagem principal sobre o Bolsa Família: veja final do NIS que recebe hoje (19/12)
Logo E-Investidor
Bolsa Família: veja final do NIS que recebe hoje (19/12)
Imagem principal sobre o Mega-Sena 2953: SORTEIO SERÁ EM NOVO HORÁRIO; veja qual
Logo E-Investidor
Mega-Sena 2953: SORTEIO SERÁ EM NOVO HORÁRIO; veja qual
Últimas: Investimentos
13º salário com Selic a 15%: como investir com baixo risco e retorno maior
Investimentos
13º salário com Selic a 15%: como investir com baixo risco e retorno maior

Método e liquidez importam mais do que promessas de rentabilidade; veja o que dizem os especialistas em investimentos

19/12/2025 | 09h05 | Por Isabela Ortiz
PGBL vale a pena até na declaração simplificada e pode aumentar sua restituição no Imposto de Renda
Investimentos
PGBL vale a pena até na declaração simplificada e pode aumentar sua restituição no Imposto de Renda

Veja como transformar a declaração simplificada em completa e pagar menos imposto com este plano de previdência privada

19/12/2025 | 05h30 | Por Leo Guimarães
Liquidação do Master completa um mês: veja o que fazer se você ainda tem dinheiro a receber
Investimentos
Liquidação do Master completa um mês: veja o que fazer se você ainda tem dinheiro a receber

Expectativa é de que o FGC dê início ao ressarcimento dos investidores dos CDBs do Master ainda este ano

18/12/2025 | 11h45 | Por Daniel Rocha
Bolsa barata, mas risco alto: o que a análise da Genial revela sobre investir agora
Investimentos
Bolsa barata, mas risco alto: o que a análise da Genial revela sobre investir agora

Mesmo negociando abaixo das médias históricas, ações brasileiras enfrentam juros reais elevados e prêmio de risco menor, exigindo seletividade e horizonte de longo prazo do investidor

18/12/2025 | 11h36 | Por Isabela Ortiz

X

Publicidade

Logo E-Investidor
Newsletters
  • Logo do facebook
  • Logo do instagram
  • Logo do youtube
  • Logo do linkedin
Notícias
  • Últimas Notícias
  • Mercado
  • Investimentos
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Negócios
  • Materias gratuitos
E-Investidor
  • Expediente
  • Fale com a redação
  • Termos de uso
Institucional
  • Estadão
  • Ágora Investimentos
Newsletters Materias gratuitos
Estadão
  • Facebook
  • Twitter
  • Instagram
  • Youtube

INSTITUCIONAL

  • Código de ética
  • Politica anticorrupção
  • Curso de jornalismo
  • Demonstrações Contábeis
  • Termo de uso

ATENDIMENTO

  • Correções
  • Portal do assinante
  • Fale conosco
  • Trabalhe conosco
Assine Estadão Newsletters
  • Paladar
  • Jornal do Carro
  • Recomenda
  • Imóveis
  • Mobilidade
  • Estradão
  • BlueStudio
  • Estadão R.I.

Copyright © 1995 - 2025 Grupo Estado

notification icon

Invista em informação

As notícias mais importantes sobre mercado, investimentos e finanças pessoais direto no seu navegador