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Investimentos

Por que os brasileiros querem investir cada vez mais no exterior

Cenário de juros baixos e instabilidade no País faz crescer procura por alternativas em outros mercados

Por Isaac de Oliveira

19/04/2021 | 3:00 Atualização: 19/04/2021 | 8:51

Bolsa de valores de Nova York. (Foto: Mark Lennihan/AP)
Bolsa de valores de Nova York. (Foto: Mark Lennihan/AP)

Se o agravamento da pandemia impede brasileiros de embarcar para outros países, o mesmo não se pode dizer dos investimentos. Com o aumento das incertezas no cenário doméstico, muitos já buscam melhores alternativas de diversificação com ativos no exterior.

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Os caminhos para investir internacionalmente estão crescendo. Além da possibilidade de abrir conta em instituições financeiras estrangeiras, o mercado interno vem expandindo o acesso a alternativas para diferentes perfis de investidores, como fundos de investimento, ETFs (fundos de índices listados em bolsa de valores) e BDRs (recibo com lastro em ações estrangeiras).

“O momento de taxas de juros mais baixas tem feito com que muito mais pessoas considerem investir internacionalmente em ativos com mais risco”, explica Claudia Yoshinaga, coordenadora do Centro de Estudos em Finanças da FGV EAESP. “Na verdade, pode até haver um efeito de redução de risco, quando pensamos em diversificar internacionalmente.”

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Além dos Estados Unidos, principal mercado internacional, países emergentes têm ganhado atenção de investidores, sobretudo a China. Diversos players do mercado têm apostado na oferta de fundos com exposição a ativos chineses para aumentar ainda mais a possibilidade de ganhos .

Nesta segunda-feira (19), o Bradesco lança quatro fundos internacionais. Entre as novas ofertas está o Bradesco China FI Ações IE, que investe em ações de empresas chinesas, como Midea Group, China Duty Free Group e Ping An Bank, negociadas na bolsa de Xangai e Shenzen. A aplicação inicial é de R$ 1 mil.

“A China é um mercado que chama cada vez mais a atenção do investidor. Essa nova opção de investimento chega para tornar ainda mais completo o nosso portfólio”, afirma Roberto Paris, diretor executivo do Bradesco.

O aumento de possibilidades aparece nos números recentes. Segundo a Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima), a indústria de fundos com exposição internacional cresceu significativamente no primeiro trimestre de 2021. Os fundos de ações aumentaram quase 60% em quantidade e 129,8% em patrimônio entre janeiro e março deste ano, na comparação com igual período de 2020.

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“Na expectativa de aceleração da vacinação e de reabertura das economias, as empresas tendem a retomar as atividades. E como o dinheiro está represado, deve haver uma compensação de consumo à medida que tudo voltar à normalidade. Todo esse cenário de crescimento econômico é muito favorável às empresas e, consequentemente, às bolsas”, diz Fabiano Cintra, especialista em fundos da XP Investimentos.

Mas o crescimento também foi verificado nos fundos multimercado e de renda fixa. Conforme a Anbima, essas classes de fundos estão na categoria “de investimento no exterior”, que podem aplicar mais de 40% em ativos internacionais. “Como não temos a carteira aberta dos fundos, não sabemos necessariamente se estes utilizam essa ‘permissão’”, diz a associação em nota.

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Para Yoshinaga, o momento é benéfico para o mercado doméstico, pois investidores têm entendido e aproveitado a importância da diversificação internacional, que ajuda a mitigar a preocupação pelo cenário atual do Brasil. Além disso, ela observa uma maior democratização dessa estratégia, uma vez que os investimentos no exterior não eram “triviais” para o investidor comum.

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“Antigamente era algo muito limitado a quem tinha muito dinheiro. Hoje em dia temos uma série de outros instrumentos, que viabilizam investidores a correrem esse risco fora, sem ter que tirar o dinheiro do Brasil”, observa Yoshinaga.

Isso acontece porque as pessoas físicas passaram a ter acesso recentemente a BDRs (Brazilian Depositary Receipt), certificados que espelham ações estrangeiras, e ETFs (Exchange Traded Fund), fundos de índices. Segundo a B3, o volume total negociado em em BDRs em fevereiro deste ano foi de R$ 5,93 bilhões, ante R$ 1,29 bilhão no mesmo mês do ano passado – variação de quase 360%. Já o volume médio diário negociado, por sua vez, passou de R$ 72 milhões em fevereiro de 2020 para R$ 329 milhões no mesmo mês deste ano – avanço de 356,9%.

Por conta própria

Apesar das facilidades e da maior oferta de opções no mercado doméstico, há quem prefira abrir conta em instituições estabelecidas fora. É o caso da Avenue Securities, corretora com foco em investidores brasileiros, com sede em Miami.

“O brasileiro anda meio indignado com o Brasil, com as oportunidades que o País perde de crescer e de resolver os próprios problemas. Com isso, muita gente entende que precisa ter uma saída, um investimento fora”, analisa William Alves, estrategista-chefe da Avenue.

Atualmente, a empresa possui 260 mil clientes e US$ 800 milhões em ativos sob custódia. Segundo Alves, a casa tem batido recorde de número de abertura de contas mês após mês. No primeiro tri de 2021, por exemplo, houve um aumento de 60% no número de novos clientes em relação ao trimestre anterior.

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Com foco em diversificação e segurança, os brasileiros optam por ter alocações nos Estados Unidos pelo tamanho do mercado e pela robustez da economia. “A agilidade com que os EUA conseguem se mover para frente nesse momento de pandemia, exatamente o oposto do Brasil, faz com que muitas pessoas procurem uma saída para investir fora”, observa Alves. “O foco acaba sendo em empresas de tecnologia”, acrescenta.

O C6 Bank também se lançou em operações internacionais, com a criação de uma conta global de investimentos. O produto, de perfil mais sofisticado, já permite o acesso a cerca de 50 fundos mútuos, com aplicações mínimas a partir de US$ 1.000, e fundos de hedge, em que o investimento mínimo é de US$ 250 mil.

De acordo com Romildo Valente, chefe da área de investimentos do C6 Bank, a partir do segundo semestre, os clientes também poderão acessar as prateleiras de ações e bonds (renda fixa). Inicialmente, o produto, que tem um custo anual de US$ 500, está disponível para o público de alta renda, com patrimônio mínimo de R$ 3 milhões.

“Mas estamos desenhando uma alternativa que acesse o mercado de forma mais ampla, e que dê a chance de investidores com menor capacidade de investimento acessarem soluções globais”, diz Valente.

Indústria de fundos a pleno vapor

Para diferentes casas consultadas pelo E-Investidor, o movimento de aplicações no exterior está em consolidação e, apesar do avanço recente, ainda dispõe de muito espaço para crescer entre os brasileiros. No caso de fundos, as assets estão com planos bem otimistas para 2021.

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Com R$ 5 bilhões sob gestão em fundos internacionais atualmente, o Bradesco almeja chegar em R$ 20 bilhões no final deste ano, e em R$ 60 bilhões em 2022. Além do fundo com acesso à China, Adilson Ferrarezzi, superintendente da Bradesco Asset Management (Bram), explica que o objetivo é expandir também os produtos que dão acesso a outros mercados.

“Ignorar essa premissa significa excluir 98% do tamanho do mercado global de ações. Só nos EUA, a Nasdaq e o S&P somam US$ 37 trilhões. Ou seja, 37 vezes a mais do que tem a exposição à bolsa brasileira. Além disso, existem setores complementares, com muito mais diversificação de número de empresas”, diz Ferrarezzi.

A XP começou em 2020 com 15 fundos do gênero, que somavam cerca de 1,5 bilhão de patrimônio. No final daquele ano, eram R$ 10 bilhões sob gestão em 90 fundos internacionais. “Estamos bem otimistas porque só no primeiro trimestre de 2021 dobramos de tamanho e estamos com R$ 20 bilhões. Nesse passo, devemos chegar em torno de R$ 50 bilhões no final do ano”, estima Cintra.

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