- A ação que mais se repetiu entre as sugestões foi a da Vale, que apareceu em seis carteiras e teve alta de 3,51%. O papel preferencial da Petrobras, com variação negativa de 0,73%, esteve em quatro recomendações
- Em maio, o Ibovespa se recuperou parcialmente da queda de 10,10% em abril - mês em que todas as carteiras sugeridas ficaram no negativo
(Aramis Merki II) – Dentre as carteiras recomendadas de oito das 10 maiores corretoras de varejo do país, quatro tiveram performance positiva em maio. A única que superou o Ibovespa foi a Itaú Top 5, com +4,60%. O índice da B3 fechou o mês com desempenho positivo de 3,22%.
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As outras carteiras sugeridas com variação positiva foram as de Banco do Brasil (+2,14%), Inter (+0,28%) e Rico (+0,03%).
Já as recomendações que ficaram no terreno negativo em maio foram as de Modalmais (-0,52%), Santander (-0,62%), Nu Invest (-0,66%) e XP (-0,68%).
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A ação que mais se repetiu entre as sugestões foi a da Vale, que apareceu em seis carteiras e teve alta de 3,51%. O papel preferencial da Petrobras, com variação negativa de 0,73%, esteve em quatro recomendações. Banco do Brasil, com alta de 10,23%, JBS, com queda de 5,94%, e Iguatemi (-5,48%), apareceram em três carteiras.
Em maio, o Ibovespa se recuperou parcialmente da queda de 10,10% em abril – mês em que todas as carteiras sugeridas ficaram no negativo. O tropeço interrompeu as seguidas altas mensais que ocorreram entre dezembro do ano passado e março, mas com a alta de maio o Ibovespa acumula ganho de 6%.
Os dados foram compilados pelo aplicativo Grana Capital a partir das carteiras publicamente recomendadas das instituições. O levantamento considera o tamanho das empresas com base no número de transações de pessoas físicas registrados no Tesouro Nacional.
Das 10 maiores corretoras, Caixa Econômica Federal e a Clear Investimentos ficaram de fora porque não informaram se fizeram recomendações públicas no período, diz o Grana em nota.
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A empresa afirma que o levantamento não permite concluir quais são as melhores equipes de análise ou carteiras recomendadas, e nem tem este objetivo. “Esse tipo de avaliação exigiria um acompanhamento de longo prazo e envolveria diversos fatores qualitativos não contemplados”, afirma em comunicado.