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Investimentos

Como ganhar dinheiro com o dólar em 2025?

Entenda como dolarizar a carteira para não só ter proteção, mas conseguir rendimentos em moeda forte

Por Jenne Andrade

09/01/2025 | 3:00 Atualização: 08/01/2025 | 21:12

Entenda como ter exposição ao dólar sem comprar a moeda. (Foto: AdobeStock)
Entenda como ter exposição ao dólar sem comprar a moeda. (Foto: AdobeStock)

A alta do dólar chamou a atenção em 2024. No período, a moeda saltou 27% sobre o real e fechou a R$ 6,18. Contudo, nos momentos de maior turbulência, atingiu R$ 6,30, recorde nominal de cotação. Em 2025, os holofotes continuam voltados à reserva de valor norte-americana.

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A primeira edição do Boletim Focus do Banco Central deste ano, publicada na segunda-feira (6), trouxe a décima revisão altista seguida para a moeda. Agora, é esperado que chegue a dezembro em R$ 6. Há um mês, essa projeção não passava de R$ 5,77.

A piora das perspectivas para o dólar tem dois vetores de peso. Em primeiro lugar, a situação doméstica, já que os investidores seguem preocupados com o crescimento da dívida do País. Sem grandes sinalizações em relação a corte de gastos, dado que o pacote anunciado pelo ministro da Fazenda Fernando Haddad (PT) desapontou, as incertezas tomam conta dos cálculos sobre a inflação e os juros. E essa insegurança gera uma corrida para moeda forte.

  • Leia também: Como o dólar saltou de R$ 4,84 para R$ 6,18 em 2024, o pior ano desde a pandemia

“O dólar é um termômetro de risco. Quanto maior o risco que o mercado percebe no País, mais o real se desvaloriza frente ao dólar. É isso que a gente viu nas últimas semanas com a questão fiscal”, afirma Daniel Haddad, diretor de investimentos da Avenue. “O que vai ditar o caminho no curto prazo serão as ações do Governo em relação a acalmar ou não o mercado.”

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Já no cenário externo, as políticas a serem implementadas por Donald Trump devem mexer com a moeda em nível mundial. Se o líder republicano, de fato, cumprir as promessas de taxação de produtos estrangeiros e deportação de imigrantes, a tendência é de que haja uma alta global do dólar. O consenso é de que as políticas propostas por Trump são inflacionárias, o que deve levar a juros altos por mais tempo nos EUA e um impulso adicional para a renda fixa americana, já bastante atrativa. Por outro lado, se as iniciativas ficarem apenas no “discurso”, poderá haver alívio sobre a moeda.

De qualquer forma, no curto prazo é esperada uma volatilidade. Ângelo Belitardo, gestor da Hike Capital, acredita que o dólar deva continuar em patamares elevados ao longo de 2025, oscilando entre R$ 5,70 e R$ 6,30. “Reflexo de uma postura mais dura no combate à inflação por parte do Federal Reserve (Fed, banco central americano), assim como uma visão ainda incerta sobre o direcionamento fiscal no Brasil”, diz o especialista.

Entretanto, isso não significa que o investidor precise perder dinheiro com a desvalorização do real. Com o cenário esperado de alta do dólar no ano, os analistas reforçam as recomendações para dolarizar a carteira – e há mais formas de fazer isso do que simplesmente comprar a moeda.

Exposição ao dólar não significa apenas comprar a moeda

Além de comprar dólar, é possível dolarizar a carteira por outros instrumentos. Se a ideia é apenas acompanhar a variação da moeda, os fundos cambiais podem ajudar nesse processo. Dependendo da composição da aplicação, é possível ganhar até mesmo acima da oscilação da divisa. Já para quem quer ganhar algum rendimento na moeda forte, os ETFs vinculados às Bolsas americanas são um caminho mais simples.

Para quem não conhece, os ETFs são fundos que acompanham a variação de índices do mercado e são negociados na forma de ações comuns. Por exemplo, o ETF “IVVB11” é atrelado ao S&P 500, indicador com as 500 maiores empresas americanas de capital aberto.

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“Na Bolsa brasileira existem ETFs que buscam acompanhar a variação de Bolsa Americana com a exposição ao câmbio. Ou seja, é semelhante a estar comprando nessas empresas em dólar”, diz Gabriel Tossato, analista da Ágora Investimentos. “Então você está exposto tanto à variação das ações, quanto ao dólar.”

Fundos multimercados de investimento no exterior também podem ser uma forma de ter exposição ao dólar e ao mercado americano. Há uma diversidade deles, com estratégias mais conservadoras, em renda fixa dos EUA, até as mais arrojadas, com alocação em ações e crédito privado. Hoje, a Ágora Investimentos indica uma exposição de até 11% da carteira em dólar para investidores arrojados.

Haddad, diretor de investimentos da Avenue, tem uma sugestão de alocação maior – de 30% da carteira em ativos vinculados ao dólar. O especialista cita um estudo publicado em outubro do ano passado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) que aponta o impacto de 16 a 18% do câmbio sobre o bolso dos brasileiros. Portanto, apenas para “anular” o efeito do dólar no poder de compra, o investidor brasileiro precisaria ter entre 16% a 18% de exposição à moeda na carteira.

Onde esses 30% ficarão alocados, dependerá do perfil de risco de cada investidor. “Se é uma pessoa mais conservadora, não sugerimos mercado acionário, apenas renda fixa americana. Se é uma pessoa mais agressiva, aí recomendamos um pedaço grande em mercado acionário”, afirma Haddad, que ressalta possibilidades de ganho na renda fixa de até 5% ao ano atualmente, enquanto a Bolsa americana rendeu, nos últimos anos, cerca de 9% ao ano.

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“Os Estados Unidos têm mais de 8 mil ativos, emquanto no Brasil você consegue comprar cerca de 380 ativos. Nos EUA existem ETFs de todo tipo de setor, de todo tipo de indexador, e todo tipo de empresa”, diz o diretor de investimentos da Avenue.

Belitardo, gestor da Hike Capital, destaca posições mais conservadoras para quem busca exposição ao dólar via mercado acionário americano e da maneira “tradicional” – ou seja, abrindo uma conta em uma corretora internacional e comprando os papéis na Bolsa dos EUA. O especialista recomenda ações de grandes bancos e holdings diversificadas, como Berkshire Hathaway, do megainvestidor Warren Buffett, JP Morgan, Morgan Stanley e Bank Of America.

“Caso o investidor opte por dolarizar o seu patrimônio via compra de ações da bolsa americana, deverá priorizar empresas com baixo nível de endividamento, assim como setores resilientes e que não sejam intensivos em capital (empresas que gastam enormes quantias de recursos para a manutenção e expansão de sua base de ativos)”, diz Belitardo.

Ele também recomenda ETFs mais conservadores, ligados a grandes empresas que realizam pagamento de dividendos e recompras de ações de forma constante. “É o caso dos ETFs: iShares Core Dividend ETF, iShares Select Dividend ETF, iShares Core S&P 500 ETF, iShares U.S. Insurance ETF”, diz.

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Por último, Mariana Conegero, especialista em mercado de capitais e sócia da The Hill Capital, aponta uma sugestão de alocação de 5 a 15% em ativos dolarizados para investidores conservadores, 15% a 30% para moderados e de até 50% para arrojados.

“É recomendável a exposição ao mercado dos EUA para diversificação e proteção contra crises locais. Ao mesmo tempo que existe a força da economia norte-americana e setores inovadores, há também uma potencial valorização do dólar e do S&P 500 no longo prazo”, diz Conegero.

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