

Nesta segunda-feira (9), a JHSF (JHSF3) paga dividendos a seus acionistas no valor de R$ 0,0311 por ação ordinária. Recebem o montante de R$ 20,8 milhões todos os investidores que adquiriram suas ações até o dia 29 de maio deste ano.
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Nesta segunda-feira (9), a JHSF (JHSF3) paga dividendos a seus acionistas no valor de R$ 0,0311 por ação ordinária. Recebem o montante de R$ 20,8 milhões todos os investidores que adquiriram suas ações até o dia 29 de maio deste ano.
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Essa quantia é apenas uma das parcelas a serem pagas ao longo de 2025. O pagamento total que será feito pela JHSF a seus acionistas é de R$ 250 milhões.
Os dividendos pagos por empresas são isentos da cobrança de Imposto de Renda (IR), enquanto os JCPs sofrem uma alíquota de 15% no IR. Empresas listadas na Bolsa brasileira são obrigadas a distribuir proventos a seus acionistas, assim como fez a JHSF, a cada exercício social, por força da Lei 6.404 de 1976, chamada ‘lei dos dividendos’.
Armac (ARML3) – JCP: R$ 0,0751 (data-com: 04/10/2024)
Desktop (DESK3) – Dividendos: R$ 0,0368 (data-com: 23/04/2025)
JHSF (JHSF3) – Dividendos: R$ 0,0311 (data-com: 29/05/2025)
Banco do Brasil (BBAS3) – JCP: R$ 0,3343 (data-com: 02/06/2025)
Banco do Brasil (BBAS3) – JCP: R$ 0,0904 (data-com: 02/06/2025)
Indústrias Romi (ROMI3) – JCP: R$ 0,18 (data-com: 17/03/2025)
Regularmente, empresas listadas na Bolsa de Valores remuneram seus acionistas, desde os majoritários até aqueles que detêm poucos papéis, com parte dos seu lucro. Assim, investidores adotam a estratégia de acumular ações de empresas que, em algum momento, vão remunerá-los com dividendos e JCP.
Essa estratégia se tornou popular entre grandes investidores de renda variável, a exemplo de Luiz Barsi Filho, o maior investidor pessoa física da B3 – veja nesta reportagem o tamanho da fortuna dele.
Assim, a distribuição de dividendos se tornou um dos critérios mais considerados pelo investidor ao decidir comprar ações. Além de se tornar dono de um pedacinho da empresa, o investidor tem a possibilidade de obter uma renda extra. Veja aqui como funciona a estratégia de construir uma carteira de ações com foco em dividendos.
O primeiro passo para investir em dividendos é analisar a taxa de remuneração do ativo escolhido. O dividend yield (rendimento de dividendos) é o indicador que resulta da relação entre o preço do investimento e os proventos que ele gera.
Por exemplo, se a ação de uma empresa custa R$ 10 na Bolsa de Valores e distribui R$ 1 por ano aos seus acionistas, o dividend yield será de 10%. Na prática, quanto maior esse indicador, maior será o valor distribuído pela empresa aos seus investidores.
Essa métrica é essencial para ajudar o investidor a identificar quais empresas oferecem os maiores retornos em forma de dividendos. No entanto, é importante estar atento às flutuações nesse índice, já que ele está diretamente relacionado à variação das cotações dos ativos.
Para aprender mais sobre como investir em dividendos e viver dessa fonte de renda, confira a reportagem completa.
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