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Investimentos

Estratégia mensal: a carteira recomendada para julho de 2020

Por E-Investidor

29/06/2020 | 14:24 Atualização: 29/06/2020 | 14:25

(Foto: Divulgação)
(Foto: Divulgação)

Divulgamos as nossas Carteiras Recomendadas dois dias úteis antes da virada do mês. Entendemos que faz sentido para o investidor saber qual será o racional das escolhas com tempo suficiente para tomada de decisão. Vale lembrar que as trocas de ativos nas Carteiras serão consideradas apenas na virada do mês, inclusive para fins de cálculo da rentabilidade.

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Em resumo, divulgamos hoje 26/06 as nossas Carteiras para julho de 2020, mas a rentabilidade diária das novas carteiras será calculada apenas a partir do 1o dia útil de julho. O mês de junho foi marcado pela contínua recuperação do Ibovespa, com alta de 7,4% ate 26/06. As nossas Carteiras seguiram também tendência positiva. A Carteira Small Caps teve a maior alta, de 11,5%, seguida pela Dividendos (8,3%), Arrojada (7,5%) e Top 10 (5,5%).

Recuperação contínua nos preços dos ativos marcou o mês de junho

O movimento de recuperação dos preços dos ativos teve continuidade durante o mês de junho, com o
Ibovespa acumulando alta de 7,4% até o dia 26/06, na mesma direção dos principais mercados internacionais, com os investidores reagindo ao processo de reabertura gradual das economias e na esperança pelo surgimento de vacina/tratamento contra a covid-19. A entrada de capital estrangeiro no mês também contribuiu para a performance do Ibovespa. Até o dia 24/06, o saldo foi positivo em 1,386 bilhão, mostrando uma leve recuperação. No entanto, o saldo no acumulado do ano ainda é negativo em 75,461 bilhões. Os estímulos lançados por Bancos Centrais contribuíram para a manutenção do apetite ao risco.

Forte recessão marcou o primeiro semestre. Notícias boas pela frente?

A pandemia dominou o noticiário global ao longo dos últimos meses, teve impactos dolorosos nas vidas das pessoas e derrubou a economia e ativos financeiros. Reconhecemos que muitos dos riscos apontados nos últimos meses seguem no radar, incluindo os novos casos de covid-19, piora na renda do consumidor e eventual frustração com a retomada econômica. Por outro lado, o cenário global de maior liquidez (reforçado pelas atuações e dos bancos centrais) e juros baixos deve continuar sustentando um movimento positivo aos ativos de renda variável.

Direcionadores importantes para a bolsa

Nossa tese de investimentos segue favorável para o investimento em ativos brasileiros, especialmente para aqueles investidores que buscam retornos de médio e longo prazo. Entre os pontos que podem contribuir para o fôlego dos ativos, incluímos:

i) retomada da agenda de ajustes, incluindo o recém aprovado Marco regulatório do Saneamento e a volta do debate sobre outras reformas, incluindo a tributária;

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ii) com o pior impacto (esperado) na economia se concentrando no 2T20, naturalmente espera- se uma aceleração do PIB já a partir do 3T20, com um crescimento mais robusto em 2021;

iii) privatizações, vendas de ativos e concessões. Algumas pautas que foram adiadas (em função da pandemia), devem voltar à mesa de debate, incluindo troca de controle e uma agenda robusta para concessões de projetos de infraestrutura;

iv) juros baixos, por um período prolongado. A forte crise econômica jogou os preços para baixo e sem nenhuma pressão inflacionária no radar, o que permite a manutenção da Selic em níveis muito baixos durante um período prolongando, elevando a demanda por ativos alternativos à renda fixa e reduzindo custos financeiros das empresas.

Quais os principais riscos no radar?

Com a reabertura gradual e redução das restrições, uma recuperação mais fraca que o esperado pode frustrar os investidores. Não podemos descartar os riscos associados às relações comerciais envolvendo os Estados Unidos, sem deixar de lembrar que teremos ainda pela frente um processo de eleições norte-americanas no 2S20, evento que normalmente traz mais volatilidade aos ativos. No cenário doméstico, eventos políticos continuam sendo monitorados, assim como a evolução da economia e da curva da covid-19. Por fim, com a desafiadora situação fiscal, dificuldades em aprovar medidas de ajustes podem penalizar a recuperação econômica.

Pensando na estratégia para julho. Como usualmente fazemos, priorizamos boa diversificação em nossas Carteiras Recomendadas. Buscamos carteiras que combinem ativos de empresas de bons fundamentos, sólida situação financeira, resiliência nos resultados, com aqueles ativos de valuation atrativo e maior potencial de valorização para os próximos meses. Ativos correlacionados ao dólar continuam boas opções como proteção, assim como empresas pagadoras de dividendos.

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Visão Macroeconômica

O mês de junho começou com uma onda de otimismo no ar por conta da sensação de que a economia mundial estaria deixando para trás seu ponto mais crítico e voltando a se recuperar. Realmente existiram dados econômicos que trouxeram surpresa positiva como foi o Payroll dos Estados Unidos no mês de maio que surpreendeu com a geração de 2,5 milhões de postos de trabalho, dados bem melhores do que se esperava e a taxa de desemprego neste contexto caiu para 13%.

A ideia é de que no exterior os países estejam em uma fase 2 – fase de recuperação. Certos dados divulgados até agora confirmam esta observação. Na Europa, o PMI do setor de serviços da Zona do Euro subiu para 30,5 pontos em maio acima de 12,5 pontos em abril. Em junho, este indicador atingiu o patamar de 47,5 pontos.

Na China, o PMI de serviços avançou para 55,0 pontos em maio ante 44,4 pontos em abril. Nos EUA, as vendas de novas moradias, da mesma forma, saltaram 16,6% em maio. Assim, existia, no início do mês, um tom positivo de que a reabertura e a combinação de políticas monetária e fiscal a todo vapor, em volume e velocidade, nunca antes implementados, poderiam fazer com que a recuperação viesse antes do previsto.

Aliás, em termos de política monetária cabe salientar ainda neste período mais uma injeção de liquidez por parte do Banco Central Europeu que decidiu aumentar em mais 600 bilhões de euros sua compra de ativos, levando este montante ao volume de 1,5 trilhão até o momento. Todavia, a euforia pode ter sido exagerada pois agora que nos aproximamos do final do mês surgiu a constatação de uma segunda onda de contaminação da pandemia, em alguns estados americanos, pós reabertura, principalmente em estados do sul, oeste e centro oeste.

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Será que um aumento de novas infecções forçará as economias avançadas a modificarem seus planos de reabertura e isso perturbaria a recuperação econômica nascente? O que se sabe é que houve um aumento em um único dia nos casos globais. Até a Alemanha viu sua taxa de reprodução saltar para 2,88. Imagina-se que não seja tão grave quanto foi na primeira fase da contaminação, mas isso não quer dizer que o ano de 2020 não seja de grandes dificuldades. As projeções divulgadas pela OCDE e FMI que o digam, pois são cada vez mais negativas.

Para a OCDE, o declínio das atividades nos países que reúne os ricos e recém industrializados pode chegar a -9,25%. Para o FMI, o recuo será de 4,9%. Segundo o FMI, 95% dos países irão assistir suas economias encolherem neste ano e também já desembolsaram US$ 10 trilhões em pacotes. A estimativa para EUA seria uma queda de 8% no PIB em 2020 e Zona do Euro, -10%. Para o Brasil, eles preveem -9%.

Então, o que se sabe dessa pandemia em termos econômicos? Quais as observações que são consenso?

1) queda de PIB;

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2) impacto deflacionário nos índices de preços;

3) políticas monetárias intensas e bancos Centrais a postos em clima de maiores estímulos;

4) aumento de gastos e aumento de dívida pública.

São situações que se repetem no mundo inteiro. No Brasil, se colocarmos foco e fizermos um close, observaremos que:

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1) após a queda de 1,5% do PIB no 1T20 na variação trimestral, espera-se uma redução mais acentuada para o 2T20. A estimativa da mediana do boletim Focus para o PIB do 2T20 é que tenha contraído 12,2%. O pior mês em termos de atividade deve ter sido abril. Daqui para frente, já que nós também recomeçamos a abertura, há possibilidade de recuperação que tende a se acentuar no segundo semestre. A previsão do PIB pelo relatório Focus para 2020 é de queda de cerca de 6,5%;

2) o IPCA caiu 0,38% em maio, após ter registrado recuo de 0,31% em abril. É o segundo mês consecutivo de queda nos preços, sendo que no acumulado do ano, a queda é de 0,16%. Nada a se comemorar porque isso significa fraqueza da economia, seja por motivos de redução na renda ou por isolamento. Dos 9 grupos de produtos e serviços pesquisados, 5 tiveram deflação. O relatório trimestral de inflação de junho projeta IPCA em 1,9% em 2020. Já o mercado, segundo o relatório Focus, projeta IPCA ao redor de 1,6% neste mesmo período. Aliás, este assunto de deflação já está na mira mundial. Existe a preocupação que esta crise não descambe para uma “japanização” quando, mesmo com todos incentivos, as economias não respondem e permanecem com deflação e crescimento anêmico do PIB;

3) O COPOM em última reunião reduziu em 0,75 p. p. a taxa Selic, trazendo para o nível de 2,25% ao ano. O BC reiterou ainda que a taxa básica de juros pode estar próxima do limite, mas, mais uma vez, não fechou as portas para um novo corte, reiterando que eventual ajuste no grau de estímulo será residual. Cabe lembrar que esse limite decorre por causa da fragilidade e incertezas fiscais. Pela Ata, sabemos que a visão é de que já estaríamos próximos do nível a partir do qual reduções adicionais poderiam ser acompanhadas de instabilidade nos preços dos ativos;

4) o pacote anunciado para combater os efeitos do coronavírus e a recessão econômica vão deteriorar o quadro fiscal, de acordo com previsões, levando o déficit primário a ficar entre 7% e 9% do PIB. O Brasil registra déficits primários há seis anos e, neste ano, a situação tende a piorar, pois, dada a natureza da contração na atividade, a arrecadação vai sofrer mais que em crises anteriores. Dentro deste contexto, a dívida bruta deve alcançar entre 87% e 91% do PIB. Os juros da dívida, sob qualquer medida, são os menores do que nunca e isso representa uma folga quanto a gastos. De qualquer forma, nestas circunstâncias, a retomada da economia seria prejudicada e a manutenção da taxa de juros próxima as mínimas podem ser inviabilizadas;

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5) O Governo voltou a retomar sua agenda de reformas e o Senado votou o marco regulatório de saneamento básico ainda no encerramento deste mês. Uma das principais mudanças do novo marco é a maior abertura do setor para iniciativa privada e o estabelecimento de metas para universalização do serviço. Nas contas do Ministério, a aprovação terá um impacto econômico de R$ 735 bilhões até 2033 e, segundo o texto, que foi apreciado, as empresas terão que cumprir metas para que até 2030, 99% da população tenha acesso a água potável e 90%, a tratamento do esgoto. Com isso, observamos que o Governo renegocia sua pauta no Congresso que além de significar a possibilidade de atração de investimentos ainda atinge positivamente o lado social.

Quanto ao dólar, a moeda fechou o dia 24 de junho com um aumento de 3,3%, sendo cotado a R$ 5,32 por motivos de preocupação com a nova onda de coronavírus e também pela expectativa de novos atritos comerciais dos EUA que avalia a possibilidade de tarifas no total de US$ 3,1 bilhões sobre França, Alemanha e Espanha. Com isso, observamos mais um mês dentro do padrão de volatilidade da moeda. No ponto em que estamos então, no fim do primeiro semestre do ano, entendemos que existe um consenso qualitativo quanto a evolução das atividades econômicas que deve voltar a melhorar a partir do 3T20 mas, quanto ao fator quantitativo, há dúvidas em relação à intensidade dos fatores de risco. Por fim, temos certeza que há necessidade de reassegurar o controle de gastos para permitir condições da economia brasileira reaquecer.

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