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Investimentos

Após queda de juros nos EUA, veja qual é a aposta da maior gestora do mundo

Nesta quarta-feira (18), o Federal Reserve (Fed, banco central dos EUA) reduziu os juros em 0,50 pontos-base

Por Daniel Rocha

19/09/2024 | 13:30 Atualização: 19/09/2024 | 15:33

Axel Christensen é estrategista-chefe da BlackRock para a América Latina (Foto: Amanda Perobelli/Estadão)
Axel Christensen é estrategista-chefe da BlackRock para a América Latina (Foto: Amanda Perobelli/Estadão)

O Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) reduziu nesta quarta-feira (18) a taxa de juros dos Estados Unidos (EUA) em 0,50 ponto porcentual. A decisão era bastante aguardada pelo mercado pela divulgação de indicadores econômicos que já apontavam para uma desaceleração econômica do país e queda da inflação.

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Diante desse novo cenário econômico, somado com a proximidade das eleições americanas para a Casa Branca, a BlackRock, a maior gestora de ativos do mundo com US$ 10 trilhões sob gestão, reduziu o peso das ações de tecnologia nos portfólios e aumentou a posição em empresas que devem se beneficiar com o crescimento da Inteligência Artificial (IA). O ajuste nas carteiras acontece devido à preocupação com o valuation (valor do ativo) das ações ligadas à IA, como as big techs.

  • Veja também: O encanto acabou? Entenda por que as ações de big tech estão em queda nos Estados Unidos

Mesmo com os juros americanos no intervalo de 5,25% a 5,50% por mais de um ano, maior patamar desde 2001, os índices SP&500 e Nasdaq registraram uma valorização de 18,4% e de 17,4%, respectivamente, no acumulado de 2024. Parte dos ganhos tem sido ancorada pelo otimismo do mercado com as empresas de tecnologia diante das expectativas com o desenvolvimento de inovações com IA.

“Aumentamos a alocação para empresas fora do setor de tecnologia, mas que podem se beneficiar com a IA. São companhias do setor de serviços públicos como as empresas de geração de eletricidade que fornecem energia para centros de dados de IA, e real estate, especialmente em companhias focadas na construção de centros de dados”, diz Axel Christensen, estrategista-chefe de investimento na América Latina da BlackRock, em entrevista ao E-Investidor.

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A gestora disse ainda que pretende expandir o portfólio para empresas de setores que devem se beneficiar com ganhos de produtividade graças às inovações tecnológicas de IA. “As empresas dos setores da saúde, especialmente o segmento farmacêutico, e dos serviços financeiros estão bem posicionadas”, acrescentou Christensen sem dar previsão de quando as novas alocações serão realizadas.

Eleições nos Estados Unidos no radar

A decisão do Fed sobre os juros põe fim em apenas um dos fatores que trazem volatilidade para os mercados. Com o término da reunião, a atenção dos investidores deve ficar voltada para o desempenho dos candidatos à presidência dos Estados Unidos nas últimas semanas antes da eleição. Até o momento, a disputa entre Kamala Harris, candidata pelo partido democrata, e Donald Trump, candidato pelo partido republiano, rumo à Casa Branca permanece acirrada. Apesar das diferenças entre os dois nomes, as propostas caminham para o mesmo destino: aumento da inflação, como mostramos nesta reportagem

“É uma interpretação complicada, porque muitas coisas podem acontecer no curtíssimo prazo para cada um deles. Mas, no médio e longo prazo, eles não vão divergir tanto porque são duas agendas populistas”, disse Gabriel Giannecchini, portfolio manager da Gauss Capital ao E-Investidor em entrevista publicada no início do mês. Já Christensen aponta para outra variável que também terá um peso significativo na condução da agenda política do próximo presidente dos Estados Unidos e poderá ter impacto na estratégia de investimentos: as eleições do poder legislativo.

“Várias propostas de políticas econômicas (como os impostos) feitas pelos dois candidatos estão sujeitas à aprovação no congresso. Portanto, os resultados das eleições legislativas também são fundamentais”, informou o estrategista da BlackRock. Por outro lado, o especialista ressalta que, com base nas eleições anteriores nos EUA, o resultado das urnas não impacta de forma significativa no horizonte de investimentos de longo prazo e não deve interferir nas decisões de alocações de ativos mesmo com a presença de volatilidade de curto prazo.

Como ficam as alocações para os mercados emergentes?

A redução dos juros nos Estados Unidos tende favorecer o fluxo de capital estrangeiros para os mercados emergentes. Esse movimento acontece porque a decisão do Fed impacta na rentabilidade dos títulos soberanos do governo americano e estimula os investidores gringos a alocar recursos em ativos de maior risco, como a bolsa brasileira. Mesmo com esse ambiente econômico mais favorável, a BlackRock tem adotado uma postura mais seletiva ao escolher os destinos dos seus recursos.

“Índia e Taiwan se beneficiam do impacto da transformação da IA, dada sua base tecnológica (semicondutores, software), enquanto o México tem muitas oportunidades derivadas do nearshoring – estratégia das empresas de transferir a sua produção para geografias mais próximas do mercado-alvo –  associado ao redesenho das cadeias de abastecimento no mundo”, diz Christensen.

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Já Chile e Peru se destacam com as suas reservas de materiais necessários para a transição energética associada à exigência de redução das emissões de carbono no mundo. Em relação ao Brasil, o estrategista-chefe de investimento na América Latina enxerga oportunidades atrativas em empresas brasileiras relacionadas às mudanças nas cadeiras globais de suprimentos, no setor agroindustrial ou que estão ligadas a recursos necessários para garantir uma redução de emissões de carbono.

Vale lembrar que a BlackRock comprou ações da Embraer (EMBR3) no fim de agosto e ficou com uma participação acionária de 5,49% das ações ordinárias da companhia. Enquanto o Ibovespa sofre com uma queda 0,33% no acumulado do ano, as ações da empresa se destacam com uma valorização de 111,9% durante o mesmo período, alcançando o posto de maior alta entre os papéis listadas no índice.

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