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Santander aumenta peso de FIIs de tijolo na carteira; veja os destaques

A corretora diz que os FIIs de tijolo foram os que puxaram valorização no mês

Santander aumenta peso de FIIs de tijolo na carteira; veja os destaques
Foto: Edgard Garrido/Reuters

Bruna Camargo – A Santander Corretora informou um rebalanceamento na carteira de fundos de investimento imobiliário (FIIs) recomendada para setembro, com destaque para um aumento de peso do tipo “tijolo”. Com isso, ganham espaço no portfólio os segmentos híbrido, logístico e escritório, os que a corretora “mais gosta”, segundo relatório divulgado na terça-feira (6).

Os FIIs que tiveram aumento de peso foram o Vinci Logística (VILG11, de 8% para 8,5%), o CSHG Renda Urbana (HGRU11, de 6% para 7%), o TG Ativo Real (TGAR11, de 7% para 8%) e o Vinci Offices (VINO11, de 8% para 9%).

“Os FIIs de Tijolo, a classe de ativos reais que melhor performou nas últimas semanas, com destaque para o último mês, é o nosso grupo de FIIs ‘queridinhos’ no cenário atual. Consideramos como Tijolo os Fundos Híbridos, Logístico, Shoppings e Escritórios, sendo esses os segmentos que vemos um potencial significativo de valorização e de distribuição de rendimentos estáveis”, afirma Flávio Pires, analista de fundos imobiliários e REITs da Santander Corretora, em relatório.

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Pires diz que os fundos de tijolo foram um dos grupos que mais sofreu desde o início da pandemia e em seguida com o aumento da taxa básica de juros. “Foram em diversos momentos questionados quanto sua relevância para os inquilinos frente ao futuro incerto para ocupação de seus espaços, em especial os Escritórios e os Shoppings, impactando de forma negativa a precificação (desvalorização) que em grande parte não condizia com o valor justo dos imóveis do portfólio.

Contudo, com o indicativo de fim do ciclo de elevação da taxa de juros, uma inflação que sinaliza arrefecimento e os investidores buscando onde melhor se posicionar, encontraram nesses FIIs que estavam descontados um novo olhar”, avalia o analista.

O Ifix, índice de referência para os fundos imobiliários, fechou o mês de agosto com alta de 5,76%. O relatório da Santander Corretora destaca que os FIIs de tijolo foram os que puxaram essa valorização, com uma alta de 9,7%, em média.

A carteira recomendada para setembro também traz redução de peso em outros segmentos, como os fundos de papel indexados ao IPCA, segundo o relatório. Os FIIs que perderam espaço foram Brasil Plural Absoluto F. de Fundos (BPFF11, de 3% para 1,5%) e o VBI CRI (CVBI11, de 10% para 8%).

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E mantiveram o mesmo peso os fundos BTG Pactual Logística (BTLG11, 9,5%), RBR Alpha Multiestratégia Real Estate (RBRF11, 5%), CSHG Recebíveis Imobiliários (HGCR11, 10%), Kinea Rendimentos Imobiliários (KNCR11, de 10%), Mauá Capital Recebíveis Imobiliários (MCCI11, 7%), Santander Renda de Aluguéis (SARE11, 8,5%) e TRX Real Estate (TRXF11, 8%).

Em agosto, a carteira de FIIs recomendada pela Santander Corretora apresentou alta de 6,58%, ante os 5,76% do Ifix, seu benchmark.

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