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Investimentos

Ainda dá tempo de ganhar dinheiro com a alta das commodities

Ações ligadas ao petróleo e minério deslancharam na bolsa no primeiro trimestre. Veja os destaques

Por Jenne Andrade

25/03/2022 | 9:54 Atualização: 25/03/2022 | 14:20

Barril de petróleo Brent sobe quase 50% no ano. (Foto: Shutterstock)
Barril de petróleo Brent sobe quase 50% no ano. (Foto: Shutterstock)

O Ibovespa saiu da ‘lanterna’ de 2021 e caminha para emendar três meses de fortes altas. Até o fechamento da última quinta-feira (24), o principal índice de ações da B3 subia 14,56% no acumulado do ano – 5,2% somente em março.

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Na outra ponta do globo, o americano S&P500 passa por um movimento inverso, em queda de 5,9%. O mesmo ocorre com o europeu Euro Stoxx 50 e o chinês SSE Composite, que registram baixas de 10,63% e 10,52%, respectivamente, em 2022.

O descolamento do Ibov em relação aos pares estrangeiros vem da terra. A guerra entre Rússia e Ucrânia, importantes exportadoras de commodities energéticas e agrícolas, desestabilizou as cadeias produtivas e resultou em uma alta expressiva dos insumos. O barril de petróleo Brent, por exemplo, já subiu 48% desde o início de janeiro, passando de US$ 77,78 para os atuais US$ 118,05.

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Na bolsa brasileira, empresas ligadas a esses materiais se beneficiaram e têm sustentado o Ibovespa no campo positivo, já que o setor tem peso de pelo menos 30% no indicador. De acordo com o Índice Teva Ações Commodities Brasil, as principais companhias do segmento acumulam uma valorização mediana de 10% no ano.

Contudo, nem todo mundo conseguiu aproveitar essa alta desde o início. Até mesmo os gestores profissionais foram surpreendidos pelo novo boom das commodities, com a maior parte dos fundos de ações andando na contramão do benchmark.

Para as pessoas físicas, avaliar o timing do investimento é ainda mais difícil e a dúvida permanece: será que ainda é tempo de surfar na alta do petróleo, minério e demais matérias-primas?

Petroleiras em atenção

Para Matheus Jaconeli, analista de investimentos da Nova Futura, ainda é possível aproveitar as altas das commodities, só que de forma menos intensa. As empresas ligadas ao petróleo ainda podem gerar ganhos, mas devem ser encaradas com cautela.

O preço da matriz energética está nas máximas históricas e pode ser influenciado pelo noticiário externo.“Por mais que seja difícil uma queda abrupta da energética, ainda há possibilidade de queda, caso tenhamos alguma surpresa positiva do conflito entre Ucrânia e Rússia”, afirma Jaconeli.

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Entre as petroleiras, a melhor opção destacada pelo especialista é a PetroRio (PRIO3), por ter maior diversificação e não ter riscos de intervenção governamental, como no caso da estatal Petrobras (PETR4).

As ações PRIO3 acumulam uma alta de 28,6% em 2022 de 1.334% desde a mínima de R$ 1,82, registrada em março de 2020, início da pandemia no Brasil. Já a PETR4 sobe 11,45% no ano e 198% desde a mínima de R$ 10,85 atingida no início da crise do coronavírus.

O cuidado com as empresas ligadas ao petróleo também é ressaltado por Leandro Petrokas, analista CNPI e sócio da Quantzed, empresa de tecnologia e educação para investidores. O especialista vê uma possível solução do conflito entre Rússia e Ucrânia como um catalisador para a baixa nos preços do óleo, assim como uma eventual desaceleração da atividade econômica mundial.

“Apesar das altas registradas nos últimos 2 anos, parece que ainda há muito crescimento a ser capturado no futuro, mas o investidor deve ficar atento às mudanças bruscas de cenário que podem ocorrer”, afirma Petrokas.

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Ilan Arbetman, analista de research da Ativa Investimentos, afirma que as commodities são volúveis e, por serem negociadas em mercado futuro, estão sujeitas à especulação. Contudo, no caso do petróleo, já havia uma demanda maior que a oferta antes mesmo da crise do coronavírus e da guerra entre Rússia e Ucrânia.

“Isso acontecia tanto por menos incremento, quanto pela troca de combustíveis fósseis para renováveis. Já víamos os players da Opep com dificuldade de alcançar suas metas individuais”, afirma Arbetman. “O petróleo é uma cadeia em que existe perenidade, um fundamento, que já fazia com que a tendência dos preços fosse para cima.”

China sustenta o minério

Os especialistas também pontuam que há espaço para aproveitar a alta do minério de ferro, que saltou 32,57% no ano. Na esteira dos estímulos à economia que devem ser promovidos pelo governo chinês, e à medida que a reunião do Partido Comunista da China se aproxima, a perspectiva é que os preços do aço continuem elevados.

O país asiático é atualmente o maior importador mundial da commodity. “O governo [chinês] gostará de apresentar dados de crescimento. Isso exige esforço, em certa medida, de estímulos, abrindo oportunidade para continuação da alta do minério de ferro”, afirma Jaconeli.

Desta forma, o analista da Nova Futura acredita que Vale (VALE3), CSN (CSNA3) e Gerdau (GGBR4) devem continuar performando bem.

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Arbetman também vê uma tendência de alta nos preços. O analista da Ativa explica que a Vale apresenta uma meta de produção bem tímida para 2022, de 320 milhões a 335 milhões de toneladas da commodity mineral, bem próximo aos 315,6 mi atingidos em 2021.

Paralelamente, a guerra no Leste europeu deve prejudicar a produção mundial de pelotas de minério, usadas na siderurgia e substitutas do minério mais concentrado.

“Já era um mercado com uma oferta baixa e com a guerra isso se agravou. Além disso, há uma substituição natural [das pelotas] para o minério”, diz Arbetman. “Os pares australianos também não têm metas fortes. Temos uma oferta comprimida, com um aumento de demanda que a guerra trouxe.”

O setor de papel e celulose também pode surpreender, já que Rússia, BieloRússia e Ucrânia concentram 70% das exportações de madeira que chegam à Europa. “Há uma impossibilidade para que o produto chegue. Inevitavelmente, passa-se a buscar novos players globais e, nessa conjuntura, as empresas brasileiras podem se favorecer”, afirma Arbetman.

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Entre as companhias brasileiras de papel e celulose Suzano (SUZB3) e Klabin (KLBN4), a primeira seria a melhor recomendação para surfar na alta do segmento, por ter a atuação mais concentrada em exportação de celulose.

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