• Logo Estadão
  • Últimas notícias
  • opinião
  • política
  • economia
  • Estadão Verifica
Assine estadão Cavalo
entrar Avatar
Logo Estadão
Assine
  • Últimas notícias
  • opinião
  • política
  • economia
  • Estadão Verifica
Logo E-Investidor
  • Últimas Notícias
  • Direto da Faria Lima
  • Mercado
  • Investimentos
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Análises Ágora
Logo E-Investidor
  • Últimas Notícias
  • Mercado
  • Investimentos
  • Direto da Faria Lima
  • Negócios
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Análises Ágora
  • Newsletter
  • Guias Gratuitos
  • Colunistas
  • Vídeos
  • Áudios
  • Estadão

Publicidade

Investimentos

Ainda dá tempo de ganhar dinheiro com a alta das commodities

Ações ligadas ao petróleo e minério deslancharam na bolsa no primeiro trimestre. Veja os destaques

Por Jenne Andrade

25/03/2022 | 9:54 Atualização: 25/03/2022 | 14:20

Barril de petróleo Brent sobe quase 50% no ano. (Foto: Shutterstock)
Barril de petróleo Brent sobe quase 50% no ano. (Foto: Shutterstock)

O Ibovespa saiu da ‘lanterna’ de 2021 e caminha para emendar três meses de fortes altas. Até o fechamento da última quinta-feira (24), o principal índice de ações da B3 subia 14,56% no acumulado do ano – 5,2% somente em março.

Leia mais:
  • Ouro sobe durante guerra na Ucrânia. Vale investir?
  • Betina Roxo: “Bolsa brasileira ainda tem expectativas favoráveis”
  • Fundos de ações perdem para o Ibovespa em 2022
Imagem de background da newsletter Imagem de background da newsletter no mobile
News E-Investidor

Assine a nossa newsletters e receba notícias sobre economia, negócios e finanças direto em seu e-mail

CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE

Na outra ponta do globo, o americano S&P500 passa por um movimento inverso, em queda de 5,9%. O mesmo ocorre com o europeu Euro Stoxx 50 e o chinês SSE Composite, que registram baixas de 10,63% e 10,52%, respectivamente, em 2022.

O descolamento do Ibov em relação aos pares estrangeiros vem da terra. A guerra entre Rússia e Ucrânia, importantes exportadoras de commodities energéticas e agrícolas, desestabilizou as cadeias produtivas e resultou em uma alta expressiva dos insumos. O barril de petróleo Brent, por exemplo, já subiu 48% desde o início de janeiro, passando de US$ 77,78 para os atuais US$ 118,05.

Publicidade

Invista em oportunidades que combinam com seus objetivos. Faça seu cadastro na Ágora Investimentos

Na bolsa brasileira, empresas ligadas a esses materiais se beneficiaram e têm sustentado o Ibovespa no campo positivo, já que o setor tem peso de pelo menos 30% no indicador. De acordo com o Índice Teva Ações Commodities Brasil, as principais companhias do segmento acumulam uma valorização mediana de 10% no ano.

Contudo, nem todo mundo conseguiu aproveitar essa alta desde o início. Até mesmo os gestores profissionais foram surpreendidos pelo novo boom das commodities, com a maior parte dos fundos de ações andando na contramão do benchmark.

Para as pessoas físicas, avaliar o timing do investimento é ainda mais difícil e a dúvida permanece: será que ainda é tempo de surfar na alta do petróleo, minério e demais matérias-primas?

Petroleiras em atenção

Para Matheus Jaconeli, analista de investimentos da Nova Futura, ainda é possível aproveitar as altas das commodities, só que de forma menos intensa. As empresas ligadas ao petróleo ainda podem gerar ganhos, mas devem ser encaradas com cautela.

O preço da matriz energética está nas máximas históricas e pode ser influenciado pelo noticiário externo.“Por mais que seja difícil uma queda abrupta da energética, ainda há possibilidade de queda, caso tenhamos alguma surpresa positiva do conflito entre Ucrânia e Rússia”, afirma Jaconeli.

Publicidade

Entre as petroleiras, a melhor opção destacada pelo especialista é a PetroRio (PRIO3), por ter maior diversificação e não ter riscos de intervenção governamental, como no caso da estatal Petrobras (PETR4).

As ações PRIO3 acumulam uma alta de 28,6% em 2022 de 1.334% desde a mínima de R$ 1,82, registrada em março de 2020, início da pandemia no Brasil. Já a PETR4 sobe 11,45% no ano e 198% desde a mínima de R$ 10,85 atingida no início da crise do coronavírus.

O cuidado com as empresas ligadas ao petróleo também é ressaltado por Leandro Petrokas, analista CNPI e sócio da Quantzed, empresa de tecnologia e educação para investidores. O especialista vê uma possível solução do conflito entre Rússia e Ucrânia como um catalisador para a baixa nos preços do óleo, assim como uma eventual desaceleração da atividade econômica mundial.

“Apesar das altas registradas nos últimos 2 anos, parece que ainda há muito crescimento a ser capturado no futuro, mas o investidor deve ficar atento às mudanças bruscas de cenário que podem ocorrer”, afirma Petrokas.

Publicidade

Ilan Arbetman, analista de research da Ativa Investimentos, afirma que as commodities são volúveis e, por serem negociadas em mercado futuro, estão sujeitas à especulação. Contudo, no caso do petróleo, já havia uma demanda maior que a oferta antes mesmo da crise do coronavírus e da guerra entre Rússia e Ucrânia.

“Isso acontecia tanto por menos incremento, quanto pela troca de combustíveis fósseis para renováveis. Já víamos os players da Opep com dificuldade de alcançar suas metas individuais”, afirma Arbetman. “O petróleo é uma cadeia em que existe perenidade, um fundamento, que já fazia com que a tendência dos preços fosse para cima.”

China sustenta o minério

Os especialistas também pontuam que há espaço para aproveitar a alta do minério de ferro, que saltou 32,57% no ano. Na esteira dos estímulos à economia que devem ser promovidos pelo governo chinês, e à medida que a reunião do Partido Comunista da China se aproxima, a perspectiva é que os preços do aço continuem elevados.

O país asiático é atualmente o maior importador mundial da commodity. “O governo [chinês] gostará de apresentar dados de crescimento. Isso exige esforço, em certa medida, de estímulos, abrindo oportunidade para continuação da alta do minério de ferro”, afirma Jaconeli.

Desta forma, o analista da Nova Futura acredita que Vale (VALE3), CSN (CSNA3) e Gerdau (GGBR4) devem continuar performando bem.

Publicidade

Arbetman também vê uma tendência de alta nos preços. O analista da Ativa explica que a Vale apresenta uma meta de produção bem tímida para 2022, de 320 milhões a 335 milhões de toneladas da commodity mineral, bem próximo aos 315,6 mi atingidos em 2021.

Paralelamente, a guerra no Leste europeu deve prejudicar a produção mundial de pelotas de minério, usadas na siderurgia e substitutas do minério mais concentrado.

“Já era um mercado com uma oferta baixa e com a guerra isso se agravou. Além disso, há uma substituição natural [das pelotas] para o minério”, diz Arbetman. “Os pares australianos também não têm metas fortes. Temos uma oferta comprimida, com um aumento de demanda que a guerra trouxe.”

O setor de papel e celulose também pode surpreender, já que Rússia, BieloRússia e Ucrânia concentram 70% das exportações de madeira que chegam à Europa. “Há uma impossibilidade para que o produto chegue. Inevitavelmente, passa-se a buscar novos players globais e, nessa conjuntura, as empresas brasileiras podem se favorecer”, afirma Arbetman.

Publicidade

Entre as companhias brasileiras de papel e celulose Suzano (SUZB3) e Klabin (KLBN4), a primeira seria a melhor recomendação para surfar na alta do segmento, por ter a atuação mais concentrada em exportação de celulose.

Encontrou algum erro? Entre em contato

Compartilhe:
  • Link copiado
O que este conteúdo fez por você?

Informe seu e-mail

Tudo Sobre
  • prio3
Cotações
19/09/2025 2h13 (delay 15min)
Câmbio
19/09/2025 2h13 (delay 15min)

Publicidade

Mais lidas

  • 1

    “Taxação do sol” em vigor: vale a pena instalar painéis solares?

  • 2

    Imposto de Renda 2025: a partir de qual valor é preciso declarar?

  • 3

    Golpe do “Pix errado”: veja como funciona e como não ser enganado

  • 4

    Eleições 2024: qual é o valor da multa para quem não votar, nem justificar?

  • 5

    Como funciona o saque-aniversário do FGTS?

Publicidade

Webstories

Veja mais
Imagem principal sobre o Dólar cai 15% em 2025: 5 vantagens de investir na moeda
Logo E-Investidor
Dólar cai 15% em 2025: 5 vantagens de investir na moeda
Imagem principal sobre o Comprar carro no CPF ou no CNPJ? Estudo mostra diferença de até R$ 78 mil em 5 anos
Logo E-Investidor
Comprar carro no CPF ou no CNPJ? Estudo mostra diferença de até R$ 78 mil em 5 anos
Imagem principal sobre o Como se organizar financeiramente para a chegada dos filhos? Veja 4 dicas
Logo E-Investidor
Como se organizar financeiramente para a chegada dos filhos? Veja 4 dicas
Imagem principal sobre o O que Jeff Bezos tem a dizer sobre sucesso? Entenda a estratégia das duas pizzas
Logo E-Investidor
O que Jeff Bezos tem a dizer sobre sucesso? Entenda a estratégia das duas pizzas
Imagem principal sobre o Quer juntar R$ 100 mil em 2 anos? Veja quanto guardar por mês para alcançar a meta
Logo E-Investidor
Quer juntar R$ 100 mil em 2 anos? Veja quanto guardar por mês para alcançar a meta
Imagem principal sobre o Brasil aparece como o país com mais milionários entre os latino-americanos; veja ranking completo
Logo E-Investidor
Brasil aparece como o país com mais milionários entre os latino-americanos; veja ranking completo
Imagem principal sobre o Quanto custa construir uma casa de 100m² em 2025?
Logo E-Investidor
Quanto custa construir uma casa de 100m² em 2025?
Imagem principal sobre o Como investir com sabedoria: as principais dicas de Buffett em 2025
Logo E-Investidor
Como investir com sabedoria: as principais dicas de Buffett em 2025
Últimas: Investimentos
Medo de liquidação leva CDBs do Master a 180% do CDI: oportunidade ou risco?
Investimentos
Medo de liquidação leva CDBs do Master a 180% do CDI: oportunidade ou risco?

Desde que o BC barrou a compra pelo BRB, os títulos do Master são negociados no mercado secundário com rentabilidades altíssimas; procurado, o Master não comentou

18/09/2025 | 09h05 | Por Jenne Andrade
Juros menores a curto prazo? Entenda o que mudaria para empresas e oportunidades na Bolsa
Investimentos
Juros menores a curto prazo? Entenda o que mudaria para empresas e oportunidades na Bolsa

Queda dos juros deve reduzir o custo de dívidas de empresas alavancadas e ampliar o potencial de valorização de ações - quando o Copom flexibilizar a política monetária

18/09/2025 | 03h00 | Por Murilo Melo
Copom mantém Selic em 15% e mercado descarta cortes em 2025; veja análises
Investimentos
Copom mantém Selic em 15% e mercado descarta cortes em 2025; veja análises

Tom do comunicado veio mais duro do que o esperado, indicando poucas chances de corte de juros no curto prazo

17/09/2025 | 19h59 | Por Beatriz Rocha
Quanto custa comprar 100 ações da Cogna (COGN3)?
Investimentos
Quanto custa comprar 100 ações da Cogna (COGN3)?

As ações da empresa fecharam em alta de 1,95% após anúncio intenção de fechar o capital da controlada Vasta na Nasdaq

17/09/2025 | 19h15 | Por Raphael Leites

X

Publicidade

Logo E-Investidor
Newsletters
  • Logo do facebook
  • Logo do instagram
  • Logo do youtube
  • Logo do linkedin
Notícias
  • Últimas Notícias
  • Mercado
  • Investimentos
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Negócios
  • Materias gratuitos
E-Investidor
  • Expediente
  • Fale com a redação
  • Termos de uso
Institucional
  • Estadão
  • Ágora Investimentos
Newsletters Materias gratuitos
Estadão
  • Facebook
  • Twitter
  • Instagram
  • Youtube

INSTITUCIONAL

  • Código de ética
  • Politica anticorrupção
  • Curso de jornalismo
  • Demonstrações Contábeis
  • Termo de uso

ATENDIMENTO

  • Correções
  • Portal do assinante
  • Fale conosco
  • Trabalhe conosco
Assine Estadão Newsletters
  • Paladar
  • Jornal do Carro
  • Recomenda
  • Imóveis
  • Mobilidade
  • Estradão
  • BlueStudio
  • Estadão R.I.

Copyright © 1995 - 2025 Grupo Estado

Logo do 'News E-Investidor'

Ao fornecer meu dados, declaro estar de acordo com a Política de Privacidade do Estadão e com os Termos de Uso.

Obrigado por se inscrever! A partir de agora você receberáas melhores notícias em seu e-mail!
notification icon

Invista em informação

As notícias mais importantes sobre mercado, investimentos e finanças pessoais direto no seu navegador