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Investimentos

Conheça a história do Fundo Verde, de Luis Stuhlberger

Com rentabilidade acumulada de quase 19.000% desde 1997, o fundo foi aberto para novos cotistas em fevereiro

Por Isaac de Oliveira

03/03/2021 | 12:21 Atualização: 03/03/2021 | 12:21

Fundo Verde é comandado pelo megainvestidor Luis Stuhlberger.  Foto: Iara Morselli/Estadão
Fundo Verde é comandado pelo megainvestidor Luis Stuhlberger. Foto: Iara Morselli/Estadão

O Fundo Verde, da asset de mesmo nome, tem 18.727,92% de rentabilidade acumulada entre janeiro de 1997 e janeiro de 2021. Todo este sucesso, vale ressaltar, é também ligado ao nome de Luis Stuhlberger, considerado um dos maiores gestores do País.

Leia mais:
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Uma prova do furor em torno do famoso fundo multimercado foi vista em fevereiro, quando diversas casas de investimentos que adquiriram e distribuíram cotas do Verde Fic Fim liberaram a entrada para os seus clientes. No Itaú, por exemplo, a janela de oportunidade durou apenas 100 segundos. Isso mesmo, menos de dois minutos.

Os relatos de problemas técnicos para fazer reserva se avolumaram, indicando que muitos investidores ficaram de fora do negócio, mesmo não sendo barato – a cota mínima estipulada pelo Verde é de R$ 50 mil, mas as casas podem reduzir o ticket para os clientes.

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O grande interesse pelo investimento é reforçado também pela curiosidade sobre a origem do fundo. Em enquete realizada no Twitter, os seguidores do E-Investidor votaram para saber mais sobre a história do Verde.

Como o Fundo Verde começou?

O atual Verde Fic Fim é um produto mais recente, de 21 de maio de 2015, mas a verdade é que ele nasce de uma cisão do CSHG Verde Fic Fim, criado em 2 de janeiro de 1997. Naquele ano, já pós-Plano Real, o Brasil tinha uma inflação mais controlada, de 5,22%, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Para efeito de comparação, a inflação encerrou 1996 em 9,56%, e 1995 em 22,41%.

Apesar da Verde Asset ser, oficialmente, de 2015, o nome da gestora é uma herança da fusão que gerou a Hedging-Griffo Corretora de Valores, em 1989. O nome verde só surgiu em 1997, com a criação do fundo HG Verde.

Boa parte do sucesso atribuído ao fundo é intrinsecamente ligado a Stuhlberger. Se hoje ele é tido como uma “unanimidade” por participantes do mercado financeiro, o gestor, conhecido pela discrição, já chegou a desacreditar de si. “Sempre achei que não seria nada na vida. A única coisa que eu tinha para oferecer, até 1979, era o meu histórico escolar. Em todo o resto, era um zero à esquerda”, disse Stuhlberger à revista Piauí.

Apesar de ser engenheiro pela Escola Politécnica da USP, o gestor se fascinou mesmo foi com o mercado financeiro. Ele começou a trabalhar no banco em que seu pai era sócio, o Expansão, que também tinha participação na corretora Griffo. Assim, Stuhlberger foi conquistando a admiração tanto de nomes mais experientes do mercado quanto dos mais jovens.

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“Contra números não existem argumentos. E os números mostram que o Stuhlberger é o melhor gestor do País. Ele enxerga além do que a média consegue enxergar”, elogia Fabrizio Gueratto, do canal 1Bilhão Educação Financeira, no YouTube, e colunista do E-Investidor.

Quem acompanha a trajetória do gestor e da asset há mais tempo, além do reconhecimento, guarda também boas histórias. “Em 1999, quando ainda era Hedging-Griffo, a empresa fazia propaganda na rádio brincando com o nome da Hillary Clinton, porque ninguém conhecia o nome dela ou da empresa”, lembra Marcus Vinicius Gonçalves, diretor-presidente da Franklin Templeton no Brasil.

Para Gonçalves, o posicionamento da Hedging-Griffo em dólar, durante a maxidesvalorização do real em 1999, foi o verdadeiro “divisor de águas” que fez clientes começarem a conhecer e prestar atenção na empresa.

“Outro momento marcante foi a zeragem de posições no pré-impeachment da Dilma e a célebre frase dele (Stuhlberger), de que não queria perder os clientes para mostrar que estava certo”, acrescenta Gonçalves.

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Até o último dia 29 de janeiro, a asset tinha sob gestão um patrimônio líquido de R$ 50 bilhões em fundos multimercados com diferentes níveis de risco e fundos de ações com diferentes estratégias. Mas há também páginas pouco gloriosas nessa história. Em 2014 o Verde devolveu cerca de R$ 7 bilhões aos cotistas, em um momento em que as condições de mercado ficaram desfavoráveis para os negócios da gestora.

O E-Investidor tentou contato com Luis Stuhlberger, através da Verde, mas a asset respondeu que o gestor não conseguiria dar entrevista.

Retorno atrativo para investidores

Por se tratar de um fundo multimercado, o Verde mantém nas carteiras desde ativos mais conservadores, como renda fixa, assim como os mais arriscados e voláteis, caso de câmbio e ações.

“Proporcionar retorno por meio da aplicação em outros fundos de investimentos, que utilizarão estratégia de investimento diversificada”. Este é o objetivo declarado do Verde, que tem patrimônio líquido médio, no último ano, de R$ 1,335 bilhão.  “A capacidade que o Luis tem de colocar o ‘ovo em pé’, de ver coisas em princípio desconectadas, e criar ideias com começo, meio e fim, é de uma capacidade que nunca vi ninguém mais fazer”, afirma Ricardo Campos, sócio e gestor da Reach Capital.

Para o empresário, Stuhlberger consegue observar e lidar bem com as assimetrias entre as diversas classes de ativos, que não são lineares. “Elas mudam conforme os mercados vão mudando. Não é uma linha reta. Às vezes tem mais mudança do dólar em relação à bolsa, do juros em relação ao índice”, exemplifica Campos.

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O talento de Stuhlberger se revela nos resultados. Se o o Certificado de Depósito Interbancário (CDI) rendeu 2.227,18% entre 1997 e 2021, o Verde Fic Fim rendeu quase 19.000% no mesmo intervalo de tempo.

Já em 2020, ano marcado pela pandemia, o retorno acumulado do Verde foi de 3,94%, contra 2,77% de rentabilidade do CDI. De acordo com o próprio fundo, se um investidor tivesse aplicado R$ 1 mil no primeiro dia útil de 2020, sem realizar outras aplicações e sem solicitar resgates no ano, poderia ter resgatado no primeiro dia útil de 2021 o total de R$ 1.024,78, já deduzidos os impostos no valor de R$ 5,25. Retirando R$ 18,58 referente às despesas do fundo (taxa de administração, taxa de performance e as despesas operacionais e de serviços), o investidor teria no final das contas R$ 1.006,20.

Procurada, a Verde respondeu que não conseguiria participar da reportagem.

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