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Investimentos

Ibovespa fecha agosto com alta acumulada de 6,2%: veja ações que mais subiram e o que deve afetar o índice em setembro

Apesar do recorde histórico no fim de agosto, investidores ainda avaliam riscos fiscais, juros nos EUA e cenário político interno no próximo mês

Por Murilo Melo

29/08/2025 | 18:31 Atualização: 29/08/2025 | 19:04

Ibovespa acumula queda em julho, pressionado pela saída de capital estrangeiro. (Foto: Adobe Stock)
Ibovespa acumula queda em julho, pressionado pela saída de capital estrangeiro. (Foto: Adobe Stock)

O Ibovespa, principal índice da Bolsa de Valores brasileira, acumulou alta de 6,28% em agosto. A alta, que vem surpreendendo analistas financeiros, acompanha sinais de uma economia aquecida e do nível de emprego em patamares elevados, fatores que atraem investidores e elevam o apetite por ações no país, segundo especialistas.

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O índice da B3 fechou o pregão nesta sexta-feira (29) aos 141.442,26, pontos, avanço de 0,26% no pregão, renovando recorde histórico no encerramento do dia. O movimento positivo da Bolsa nesta sexta-feira já vinha sendo construído na véspera, quando o Ibovespa avançou 1,32% e fechou aos 141.041 pontos, após superar pela primeira vez a marca dos 142 mil pontos na máxima intradiária, alcançando 142.138 pontos. No pregão de hoje, o índice manteve a trajetória de alta, chegou a 142.378,69 pontos na máxima do dia e renovou o recorde histórico intradiário.

No exterior, a expectativa de cortes na taxa de juros dos Estados Unidos, definida pelo Federal Reserve (Fed), ajudou a conter a valorização do dólar, enquanto a recuperação econômica da China contribuiu para uma percepção mais positiva sobre ativos de risco. Ambos os fatores, consequentemente, favoreceram o Ibovespa.

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O fluxo comprador ganhou força especialmente após o seminário de Jackson Hole, evento anual de autoridades monetárias, quando o presidente do Fed deixou aberta a possibilidade de reduzir a taxa de juros dos EUA, estimulando a tomada de posições de investidores no mercado brasileiro.

O foco dos operadores no final do mês esteve nos dados de inflação norte-americana. O Departamento de Comércio dos Estados Unidos informou que o índice de preços de despesas de consumo pessoal (PCE), indicador preferido do Fed, subiu 0,2% em julho, ante 0,3% em junho. No acumulado de 12 meses até julho, o índice repetiu a alta de 2,6% registrada no mês anterior. Os números vieram alinhados às expectativas de analistas consultados pela agência de notícias Reuters, reforçando a percepção de estabilidade da inflação e mantendo alta a probabilidade de um corte de 0,25 ponto percentual na taxa de juros em setembro, de acordo com dados da London Stock Exchange Group (LSEG).

Internamente, o mercado acompanhou de perto a disputa comercial entre Brasil e Estados Unidos. O Ministério das Relações Exteriores acionou a Câmara de Comércio Exterior (Camex) para analisar a aplicação da Lei da Reciprocidade Econômica sobre os EUA. A medida, autorizada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, inicia um processo que pode resultar em retaliações comerciais, após os Estados Unidos terem imposto tarifas de 50% sobre produtos brasileiros.

Setores e ações do Ibovespa que mais subiram em agosto

Em agosto, empresas ligadas a exportações e com operações no eixo Brasil-Estados Unidos sofreram com o aumento das tarifas impostas pelo governo do presidente Donald Trump. A Rumo (RAIL3), companhia de logística ferroviária, por exemplo, caiu mais de 11% no mês devido à projeção de menor demanda de carga destinada à exportação. O setor de infraestrutura, incluindo eletricidade e saneamento, também apresentou queda, assim como o setor de saúde, afetado por alterações nos planos de saúde e mudanças regulatórias.

“A temporada de resultados do segundo trimestre de 2025, que aconteceu em agosto, com a divulgação de balanços e lucros, amenizou muito essa ‘pancada’, com os nossos investidores olhando mais para os lucros do que para o guindance, e os resultados realmente foram bons na sua maioria”, diz Felipe Sant’Anna, especialista de investimentos do Axia Investing.

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Por outro lado, setores de commodities, como mineração e petróleo e gás, tiveram desempenho positivo, beneficiados pela valorização internacional desses produtos. O setor de energia teve um bom mês, especialmente nos últimos pregões, enquanto bancos e financeiras recuperaram parte das perdas recentes, com destaque para a reação após o episódio envolvendo a Lei Magnitsky. O varejo também avançou, apoiado pela expansão do crédito, e a construção civil se manteve aquecida, graças ao volume elevado de obras em andamento.

Em agosto, a maior alta do Ibovespa foi registrada por Raia Drogasil (RADL3), com valorização de 38,46%. Outras ações que se destacaram no mês incluem MRV Engenharia (MRVE3), com alta de 28,24%, Hapvida (HAPV3), subindo 26,28%, e Eletrobras (ELET3 e ELET6), que avançaram 23,91% e 22,22%, respectivamente. Nesta sexta-feira, o desempenho dessas ações foi mais contido, com Raia Drogasil caindo 1,06%, MRV Engenharia subindo 0,26%, Hapvida ganhando 2,10% e as ações da Eletrobras registrando altas de 1,28% (ELET3) e 1,46% (ELET6).

A maior queda do Ibovespa em agosto foi registrada por Raízen (RAIZ4), com recuo de 20,42%. Outros papéis que também apresentaram perdas no mês incluem Rumo (RAIL3), que caiu 11,67%, PRIO (PRIO3), com baixa de 10,10%, CVC (CVCB3), recuando 9,75%, e Embraer (EMBR3), que perdeu 5,74%. Algumas dessas ações tiveram movimentos opostos ao desempenho mensal nesta sexta. Raízen avançou 3,67%, CVC subiu 2,40%, enquanto Rumo caiu 0,07%, PRIO recuou 1,68% e Embraer perdeu 0,24%.

O que esperar do Ibovespa em setembro

Com o Ibovespa encerrando agosto acima de 140 mil pontos, José Carlos de Souza Filho, professor da FIA Business School, segue confiante para setembro. “É bem provável que esse otimismo se mantenha por causa de um fluxo positivo de capitais tanto para renda fixa como para renda variável. Mas não se pode esquecer que isso depende de certa maneira dos dados externos, especialmente dos Estados Unidos, bem como fatos externos que podem interferir na volatilidade dos mercados”, diz.

Investidores precisam acompanhar de perto a situação política interna, que influencia diretamente a volatilidade do mercado. Sinais econômicos como inflação, emprego e câmbio devem ser observados com atenção, assim como políticas públicas recentes, incluindo programas que aumentem o déficit fiscal e pressionem a inflação. Com as eleições se aproximando, o risco fiscal será monitorado porque altera o prêmio de risco Brasil e, por consequência, os juros domésticos.

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No âmbito externo, a decisão do Comitê Federal de Mercado Aberto (FOMC, na sigla em inglês) sobre a taxa de juros nos Estados Unidos será determinante, principalmente diante da expectativa de corte. A situação de grandes economias como China e Europa, em termos de emprego e juros, também pode alterar o fluxo de investimentos e o apetite por risco.

A relação diplomática entre Brasil e Estados Unidos também merece atenção para o investidor no Ibovespa. “A abertura das consultas de reciprocidade na guerra tarifária pode afetar empresas exportadoras e aquelas com operações bilaterais. Considerando que o mercado brasileiro ainda é pequeno em volume e sensível a fatores externos, aconselho que investidores acompanhem cuidadosamente tanto sinais domésticos quanto internacionais para decisões mais informadas ao longo de setembro”, afirma o economista e especialista em mercado internacional, Paulo Godoi Filho.

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