• Logo Estadão
  • Últimas notícias
  • opinião
  • política
  • economia
  • Estadão Verifica
Assine estadão Cavalo
entrar Avatar
Logo Estadão
Assine
  • Últimas notícias
  • opinião
  • política
  • economia
  • Estadão Verifica
Logo E-Investidor
  • Últimas Notícias
  • Mercado
  • Investimentos
  • Negócios
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Análises Ágora
Logo E-Investidor
  • Últimas Notícias
  • Mercado
  • Investimentos
  • Negócios
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Análises Ágora
  • Newsletter
  • Guias Gratuitos
  • Colunistas
  • Vídeos
  • Áudios
  • Estadão

Publicidade

Investimentos

“Investimento em imóveis de luxo nos EUA é boa alternativa para brasileiros com a alta do dólar”, diz CEO da Invisto

Fundador da Loft abriu gestora nos EUA para unir investidores brasileiros ao mercado imobiliário americano

Por Luíza Lanza

13/01/2025 | 18:45 Atualização: 13/01/2025 | 19:32

João Vianna, CEO da Invisto. (Foto: Divulgação/Invisto)
João Vianna, CEO da Invisto. (Foto: Divulgação/Invisto)

A disparada do câmbio, que levou o dólar ao maior valor da história ao final de 2024, fez muita gente começar a pesquisar formas de dolarizar a carteira de investimentos e mandar dinheiro para outros mercados. Esse movimento foi sentido pela Invisto, empresa criada pelo fundador da Loft, João Vianna, e especializada em oferecer investimentos focando na construção e venda de imóveis de alto padrão na região de Orlando (EUA) para brasileiros de alta renda.

Leia mais:
  • 11 ações favoritas de Louise Barsi para turbinar seus dividendos em 2025
  • As ações para investir agora e que podem pagar bons dividendos em 2025
  • A polêmica cartada de Trump para salvar sua empresa de mídia
Imagem de background da newsletter Imagem de background da newsletter no mobile
News E-Investidor

Assine a nossa newsletters e receba notícias sobre economia, negócios e finanças direto em seu e-mail

CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE

  • Leia também: “Corretora dos famosos” em Miami revela segredos para ganhar com imóveis nos EUA

Em 2024, a gestora atingiu R$ 1 bi em ativos sob gestão, com dois fundos de investimento cuja estratégia consiste na demolição e reconstrução de imóveis de luxo. O ciclo completo dos projetos dura cerca de 12 meses, permitindo que os fundos tenham uma duração total de quatro anos – os aportes mínimos começam em R$ 100 mil.

Vianna defende que o investimento em imóveis funciona como uma alternativa para dolarizar parte do patrimônio sem perder a tangibilidade que tanto atrai brasileiros para o mercado imobiliário. E, claro, com a possibilidade de retornos elevados em um contexto de alta dos juros de financiamento e déficit habitacional nos EUA.

“O retorno é uma vantagem, mas o investidor brasileiro tem essa característica de gostar de investir em tijolo. E ter uma estrutura profissional que te ajude nisso faz toda a diferença”, destaca.

Publicidade

Invista em oportunidades que combinam com seus objetivos. Faça seu cadastro na Ágora Investimentos

E-Investidor – Vimos o dólar subir muito na reta final de 2024 e, com isso, a procura por dolarizar o patrimônio também cresceu. Vocês sentiram esse movimento na gestora?

João Vianna – Sentimos sim. Foi interessante que, historicamente, esse foi o primeiro momento em que uma subida abrupta de dólar gerou também um aumento do fluxo de investimento internacional. Não uma forma de fuga desesperada e sim em um caminho muito mais consciente de que é importante diversificar os investimentos de forma internacional. Não tem aquela história de “o Brasil vai quebrar”, mas aproveitando o momento historicamente mais desafiador como uma janela.

Quais as vantagens de fazer essa dolarização de carteira via investimento em imóveis?

É uma composição. O retorno é uma delas, mas tem uma característica bem específica do investidor brasileiro, que é gostar de investir em tijolo. A palavra é tangibilidade. Quando você investe, por exemplo, num hedge fund, o seu dinheiro está indo para uma linha de código, você não sabe efetivamente, no dia a dia, onde ele está sendo alocado, porque o gestor tem essa possibilidade de investir em inúmeras classes de ativos e não há essa transparência em tempo real. Aqui, nossos investidores visitam a operação, as obras e esse fator dá muita segurança no investimento imobiliário.

Publicidade

O público brasileiro de altíssima renda gosta do mercado imobiliário americano, com compra de casas em Orlando para alugar, imóveis em Miami para revenda. Por que fazer esse investimento via fundo e não diretamente no mercado?

Tem alguns pontos bem importantes. O primeiro é o tamanho do retorno esperado pelo investidor. Quando a pessoa compra uma casa ou um apartamento, os ganhos que consegue auferir são muito menores do que os retornos dentro de um fundo de investimento. O segundo ponto está relacionado a ter uma renda passiva versus uma renda ativa. Ter um imóvel e gerenciar todo esse trabalho, pois há uma operação complexa de saída do inquilino, recebimento, entrada, limpeza da casa.

E há ainda um terceiro fator que é a capacidade desse investidor, dado que ele mora no Brasil e não conhece com profundidade o mercado em que está investindo, de entender quais são os melhores bairros, melhores ruas, a melhor classe de investimento. Ter uma estrutura profissional que te ajude nisso faz toda a diferença. Infelizmente, também já conheci gente que perdeu o dinheiro fazendo investimentos ruins porque se aventurou sem ter conhecimento suficiente para tomar uma boa decisão.

A volta de Donald Trump à presidência dos EUA tem gerado grande discussão nos mercados de investimento como um todo. Como estão as perspectivas para o real estate? Tem alguma proposta, ou expectativa de que o novo governo Trump favoreça ou até que coloque algum tipo de dificuldade nesse mercado?

Publicidade

O Donald Trump é um dos únicos presidentes cuja origem empresarial é o mercado imobiliário e isso acaba criando certo viés positivo para o setor como um todo. Hoje, o cenário americano ainda é de déficit habitacional muito grande – faltam em torno de 7 milhões de casas no mercado. E com a diferença de taxa de juros de financiamento imobiliário durante o período da covid-19, que foi excepcionalmente baixa para agora, próxima de 6%, 7%, o que acaba dificultando a mobilidade entre casas – uma característica do mercado americano.

Não existe uma receita mágica para redução abrupta do déficit habitacional, porque não é só uma questão de taxa de juros. Mas acredito que o maior impacto, dentre as promessas de campanha, viria da desburocratização. Para se ter uma ideia, para construir uma casa em Miami, você leva um ano para conseguir um alvará de construção. Já em Winter Park, Orlando e Tampa, cidades que a Invisto atua, gira em torno de 35 a 40 dias. A desburocratização é algo que tem um impacto muito grande no mercado imobiliário, pois permite acelerar muito a construção de novas unidades.

Esse cenário de baixa mobilidade do mercado apresenta algum risco para o investimento e para o fundo de vocês?

A nossa decisão de atuar no segmento de alto luxo e de alto padrão nos protege em relação a isso. Mais da metade das transações que acontecem nos bairros de alto padrão americanos são à vista. É um segmento muito pouco financiado e, por isso, acaba não tendo um impacto significativo no fundo.

Publicidade

Encontrou algum erro? Entre em contato

Compartilhe:
  • Link copiado
O que este conteúdo fez por você?

Informe seu e-mail

Tudo Sobre
  • Conteúdo E-Investidor
  • Estados Unidos
  • Fundos de investimento
  • Imóveis
Cotações
12/07/2025 19h51 (delay 15min)
Câmbio
12/07/2025 19h51 (delay 15min)

Publicidade

Mais lidas

  • 1

    Imposto de Renda 2025: é possível saber em qual lote vou receber a restituição? Saiba como

  • 2

    IVVB11: o que é, qual sua composição e como investir nesse fundo?

  • 3

    Golpe do “Pix errado”: veja como funciona e como não ser enganado

  • 4

    Os 12 melhores cartões de crédito de 2025 com milhas, cashback e anuidade zero

  • 5

    Consórcio vale a pena? Consórcio é uma forma de investimento? Especialistas respondem

Webstories

Veja mais
Imagem principal sobre o 4 despesas que quase todo mundo admite jogar dinheiro fora
Logo E-Investidor
4 despesas que quase todo mundo admite jogar dinheiro fora
Imagem principal sobre o É mãe solo? Veja os benefícios que você pode ter em 2025
Logo E-Investidor
É mãe solo? Veja os benefícios que você pode ter em 2025
Imagem principal sobre o Veja quais produtos podem ficar mais caros com as novas tarifas de Trump
Logo E-Investidor
Veja quais produtos podem ficar mais caros com as novas tarifas de Trump
Imagem principal sobre o Qual ação de frigorífico será mais afetada pelas tarifas de Trump?
Logo E-Investidor
Qual ação de frigorífico será mais afetada pelas tarifas de Trump?
Imagem principal sobre o Você sabe o que é liquidez? Entenda por que ela é importante para seus investimentos
Logo E-Investidor
Você sabe o que é liquidez? Entenda por que ela é importante para seus investimentos
Imagem principal sobre o Quer economizar, mas sem abrir mão do aquecedor? Veja 5 dicas
Logo E-Investidor
Quer economizar, mas sem abrir mão do aquecedor? Veja 5 dicas
Imagem principal sobre o Conta de luz fica mais cara durante o inverno? Entenda
Logo E-Investidor
Conta de luz fica mais cara durante o inverno? Entenda
Imagem principal sobre o Procurando um carro novo? Veja quais doenças dão desconto na compra
Logo E-Investidor
Procurando um carro novo? Veja quais doenças dão desconto na compra
Últimas: Investimentos
Tarifas de Trump: o que pode mudar para quem vive de dividendos no Brasil
Investimentos
Tarifas de Trump: o que pode mudar para quem vive de dividendos no Brasil

Especialistas analisam como a nova política comercial dos EUA pode afetar empresas brasileiras listadas no Ibovespa — e o bolso de quem vive de proventos

11/07/2025 | 13h51 | Por Katherine Rivas
9 ações de inteligência artificial além de Nvidia para comprar e segurar por décadas
Investimentos
9 ações de inteligência artificial além de Nvidia para comprar e segurar por décadas

A empresa se tornou a primeira da história a superar o valor de mercado de US$ 4 trilhões

11/07/2025 | 03h00 | Por Murilo Melo
O que a Vale (VALE3) tem de diferente? Papel sobe mesmo com tarifaço e queda da Bolsa
Investimentos
O que a Vale (VALE3) tem de diferente? Papel sobe mesmo com tarifaço e queda da Bolsa

A valorização é explicada por uma combinação de fatores, que vão do câmbio ao perfil geográfico da companhia

10/07/2025 | 16h27 | Por Murilo Melo
Tarifas de Trump contra Brasil puxam curva de juros e Tesouro Direto sai do ar
Investimentos
Tarifas de Trump contra Brasil puxam curva de juros e Tesouro Direto sai do ar

Por volta das 10h30, negociação de títulos IPCA+ e prefixados estava interrompida; anúncio de tarifas também pesa sobre dólar e Bolsa

10/07/2025 | 11h02 | Por Luíza Lanza
Ver mais

Publicidade

Logo E-Investidor
Newsletters
  • Logo do facebook
  • Logo do instagram
  • Logo do youtube
  • Logo do linkedin
Notícias
  • Últimas Notícias
  • Mercado
  • Investimentos
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Negócios
  • Materias gratuitos
E-Investidor
  • Expediente
  • Fale com a redação
  • Termos de uso
Institucional
  • Estadão
  • Ágora Investimentos
Newsletters Materias gratuitos
Estadão
  • Facebook
  • Twitter
  • Instagram
  • Youtube

INSTITUCIONAL

  • Código de ética
  • Politica anticorrupção
  • Curso de jornalismo
  • Demonstrações Contábeis
  • Termo de uso

ATENDIMENTO

  • Correções
  • Portal do assinante
  • Fale conosco
  • Trabalhe conosco
Assine Estadão Newsletters
  • Paladar
  • Jornal do Carro
  • Recomenda
  • Imóveis
  • Mobilidade
  • Estradão
  • BlueStudio
  • Estadão R.I.

Copyright © 1995 - 2025 Grupo Estado

Logo do 'News E-Investidor'

Ao fornecer meu dados, declaro estar de acordo com a Política de Privacidade do Estadão e com os Termos de Uso.

Obrigado por se inscrever! A partir de agora você receberáas melhores notícias em seu e-mail!
notification icon

Invista em informação

As notícias mais importantes sobre mercado, investimentos e finanças pessoais direto no seu navegador