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Investimentos

Juro baixo transforma 200% do CDI em 4,3% ao ano

Nos juros atuais de mercado, referência em porcentagem da taxa de DI ficará ultrapassada

Por Ernani Fagundes

25/06/2020 | 21:14 Atualização: 30/12/2020 | 10:20

Existe uma revolução silenciosa em curso que faz o investidor de renda fixa ou de fundos multimercados mudar seus padrões de comparação de rendimentos. Essa mudança, segundo especialistas consultados pelo E-Investidor é causada pelo patamar de juros que está muito baixo.

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Num passado não muito distante (2016), com a taxa básica de juros (Selic) a 14,25% ao ano, se proporcionava ganhos em torno de 1% ao mês em aplicações conservadoras, com liquidez diária e segurança, mas com um aumento insustentável da dívida pública do governo.

“Aquela taxa elevada atrapalhava todos os setores da economia, não era sustentável”, lembra Jason Vieira, economista-chefe da Infinity Asset. Nos dias atuais com a Selic em 2,25% ao ano, 1% ao mês de rentabilidade virou uma utopia.

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Neste novo ciclo de baixa dos juros, profissionais de investimentos e gestores passaram a divulgar como positivo que determinada aplicação de renda fixa ou fundo multimercado esteja rendendo 100% do DI, 120% do DI, 130% do DI, 150% do DI e, em alguns exemplos mais recentes, 200% do DI.

Mas com a taxa do certificado de depósito interfinanceiro (CDI) em 2,15% ao ano, o investidor “olha” para o rendimento sem perceber um aumento substancial do patrimônio, afinal 200% do DI são 4,30% ao ano.

“A referência em porcentagem da taxa de DI (depósito interfinanceiro) vai ficar ultrapassada”, aponta Gustavo Cruz, estrategista da plataforma RB Investimentos.

E agora, o que fazer?

Diante dessa nova realidade, Cruz acredita que as pessoas terão que “poupar muito mais” para ver um aumento de patrimônio em aplicações conservadoras, ou correr mais riscos em investimentos alternativos que pagam prêmios maiores.

“A renda fixa com taxas pós-fixadas vai continuar sendo muito importante como reserva financeira de emergência (com segurança e liquidez diária) e fazendo um meio de campo com outros investimentos”, afirma.

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Para Alexandre Amorim, gestor da ParMais, o mercado financeiro já está caminhando para substituir o benchmark em porcentagem do DI para outro referencial, o do DI mais um prêmio anual.

“Agora, no auge da pandemia, já se fala em títulos de crédito privado pagando DI+1%, DI+2%, DI+3% ou DI+4%. É como pensar em NTN-Bs (Tesouro IPCA) que paga inflação mais 2%, mais 3% ou IPCA +4% dependendo do prazo de vencimento”, exemplifica.

Amorim contextualiza que os gestores de fundos de renda fixa e de multimercados também terão que rever a referência em porcentagem do DI.

“Na renda fixa, as gestoras também terão que baixar as taxas de administração, pois dependendo da cobrança, não sobra ganho nenhum para o cotista”, diz.

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Num exemplo simples, se um fundo de renda fixa rende 100% do DI (2,15% ao ano) e a gestora cobrar a média do mercado de 1% ao ano de taxa de administração no varejo, a cobrança levará quase a metade do rendimento bruto do fundo, antes do imposto sobre ganhos de capital (come-cotas), sem contar a inflação no período.

“A renda fixa agora só consegue dar retorno na curva longa de juros e com gestão profissional do risco”, conclui Jason Vieira, economista-chefe da Infinity Asset.

Oportunidades e cenário

Para Cristiano Lima, superintendente de Sales&Trading da Agora Investimentos, diante dessa nova realidade dos juros baixos, o investidor deve estar atento às oportunidades.

“A nova velha renda fixa (pós-fixada) não rende mais. O investidor terá buscar opções que tragam maior rentabilidade com fundos de investimentos, CDBs ou LCIs que pagam mais que o básico”, afirma Lima.

Já para André Fernandes, superintendente de produtos da Ágora Investimentos, a baixa dos juros favorece papéis prefixados e títulos privados do agronegócio como letras de crédito do agronegócio (LCAs) e certificados de recebíveis do agronegócio (CRAs). “Tem um spread (ganho adicional) em cima da curva do DI”, diz Fernandes.

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Quanto aos riscos, Dionatan Severo, gerente de Gestão de Recursos da Asset do Sicredi, alerta que ainda há muitas incertezas sobre os impactos da pandemia na economia global e local.

“Mas, aparentemente, as medidas que vêm sendo tomadas estão, de certa forma, surtindo efeito e mitigando os possíveis impactos. A tendência é de ainda passarmos por períodos de volatilidade, principalmente em ativos de maior risco”, afirmou.

Na gestora do Sicredi, os cooperados (clientes das cooperativas) têm preferido aportar seus recursos em fundos de renda fixa, e, em menor grau, em multimercados.

“O alto nível de incertezas geradas pelo cenário político brasileiro, além de fatores externos como a disputa comercial entre EUA e China, que voltou a se intensificar, e o indicadores negativos de países da Europa geram cautela, mas também há sinais positivos resultantes das medidas econômicas tomadas pelas autoridades monetárias brasileiras e de países da América do Norte e Europa”, observa Severo.

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