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Investimentos

Selic a 2%: Os 15 fundos de renda fixa com o melhor retorno

Projeção considera as aplicações que apresentam os melhores retornos no acumulado do ano, descontada a meta de inflação para 2020

Isaac de Oliveira isaac.oliveira@estadao.com 05/08/2020, 19:08 ( atualizada: 30/12/2020, 10:20 )
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Sede do Banco Central, em Brasília
Sede do Banco Central, em Brasília (DF). Foto: Dida Sampaio/Estadão
  • A pedido do E-Investidor, o portal 'Com Dinheiro' projetou os fundos com os melhores retornos em 2020, considerando a Selic a 2% ao ano e a inflação de 1,63% (projeção do BC para 2020)
  • Como era de se esperar, a rentabilidade é prejudicada. Nenhum retorno, neste cenário, ultrapassa 1%. O topo do ranking é do fundo Itaú Flexprev RF Ref DI FI (0,362%), seguido por BB Top Principal RF Ref DI LP FI (0,358%) e BTG Pactual Digital Tesouro Selic Simples FI RF (0,351%)
  • O novo corte anunciado pelo Copom renova o piso histórico do juro básico no País. Neste mesmo período do ano passado, por exemplo, a Selic estava em 6%

Nesta quarta-feira (5), a Seliccaiu para 2% ao ano após o Comitê de Política Monetária (Copom), do Banco Central (BC), realizar mais um corte residual de 0,25 ponto percentual – essa é 9ª rodada consecutiva de redução. Com isso, os investimentos em renda fixa, que acompanham de perto a taxa básica de juros, perdem atratividade nas carteiras. A expectativa do mercado é que, neste cenário, a exposição ao risco aumente entre os brasileiros. Ainda assim, há quem prefira opções mais conservadoras, como os fundos de renda fixa.

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A pedido do E-Investidor, o portal Com Dinheiro projetou os fundos com os melhores retornos em 2020, considerando a Selic a 2% ao ano e a inflação de 1,63% (projeção do BC para 2020, de acordo com o último Boletim Focus). O retorno apresentado já tem o desconto da taxa de administração. O Imposto de Renda não foi considerado no levantamento.

Como era de se esperar, a rentabilidade é prejudicada com a baixa taxa de juros. Nenhum retorno, neste cenário, ultrapassa 1%. O topo do ranking é do fundo Itaú Flexprev RF Ref DI FI (0,362%), seguido por BB Top Principal RF Ref DI LP FI (0,358%) e BTG Pactual Digital Tesouro Selic Simples FI RF (0,351%).

Qual é o histórico de redução da Selic?

A decisão do Copom é mais uma tentativa de movimentar o consumo na população, altamente afetada pelos impactos da pandemia de covid-19. Além da taxa de juros, o mercado tem expectativa sobre os resultados de outros indicadores macroeconômicos, como a inflação e o Produto Interno Bruto (PIB), de 2020.

O novo corte anunciado pelo Copom renova o piso histórico do juro básico no País. Neste mesmo período do ano passado, por exemplo, a Selic estava em 6%. Em 2018, também estava em 6%, e em 2017, 6,5%.

Como escolher um fundo de renda fixa?

Os fundos, de forma geral, são indicados para quem não pode ou prefere delegar a gestão dos seus recursos, parcial ou totalmente, para um gestor profissional.

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No caso dos fundos de renda fixa, costumam ser utilizados para proteção de patrimônio e reserva de emergência, já que possuem previsibilidade e baixa oscilação. Para isso, o investidor precisa antes se atentar sobre a liquidez e a taxa de administração (se houver).

Há diferentes produtos de renda fixa, que acompanham a Selic ou CDI, como títulos do Tesouro Direto, LCI, LCA e CDB, e que são geridos conforme a estratégia do gestor profissional.

Além da rentabilidade, a decisão pelo fundo deve estar alinhada aos objetivos e ao perfil de cada investidor. É o que alerta o head de renda fixa da Easynvest, Guilherme Artmann.

“Se for um objetivo de curto prazo, é indicado um fundo atrelado ao DI. Ele vai ter um pouco menos de rentabilidade, mas tem a facilidade de investir um valor pequeno, tem liquidez diária. Se for de longo prazo e quiser um pouco mais de rentabilidade, ele terá que abrir mão da liquidez e vai para um fundo mais agressivo, seja público ou privado”, esclarece Artmann.

A economista da Toro Investimentos, Paloma Brum, também destaca que é preciso considerar a taxa de administração do fundo uma vez que ela pode até comprometer a rentabilidade do investimento.

“A gente está observando uma Selic cada vez mais baixa e um CDI cada vez mais baixo. E tem fundo de renda fixa que cobra taxa de administração de 4% ou mais, o que pode deixar a pessoa no prejuízo. Descontada a inflação, o prejuízo é maior ainda”, adverte Brum.

Para quem tem a possibilidade de se expor por mais tempo, uma opção é escolher fundos focados em determinados setores, como o imobiliário e de infraestrutura, por exemplo. Outra dica da economista da Toro é alocar recursos em mais de fundo de renda fixa. “Porque aí o investidor mantém o princípio da diversificação, que é muito importante”, frisa Brum.

Um ponto de alerta para os investidores menos experientes é que os fundo de renda fixa, apesar da previsibilidade, não têm garantia de rentabilidade. Ou seja, o investidor pode ter prejuízo. Outro fator de alerta é que, apesar de ser composto por títulos cobertos pelo Fundo Garantidor de Créditos (FGC), como CDB, LCI, LCA, LC, o fundo não tem a cobertura do FGC.

O head de renda fixa da Easynvest, todavia, lembra que as aplicações são seguras, já que os fundos são regulados pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM). “O cliente que se sentir desconfortável pode entrar no site da CVM e ver a carteira do fundo. É bastante seguro”, observa Artmann.

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