O Certificado de Depósito Bancário (CDB) é um dos títulos de renda fixa mais comuns no mercado de finanças. Ele pode apresentar diferentes condições, a depender da instituição em que é negociado, e possui ao menos três modalidades: prefixado, pós-fixado e híbrido.
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Devido à sua previsibilidade e sensação de segurança, esse ativo financeiro se torna um grande aliado dos investidores menos experientes e também daqueles mais avessos a correr maiores riscos (chamados de conservadores).
Se o investidor aplicasse hoje R$ 10 mil no CDB, com rendimento de 100% do Certificado de Depósito Interbancário (CDI), o investimento retornaria cerca de R$ 88 ao mês. Ao término de 12 meses, retirando juros mensais, o rendimento seria de R$ 1.050. Caso não mexesse na aplicação, o acumulado do período equivaleria a R$ 11.102,03. Ou seja, retorno pouco superior a R$ 1,1 mil.
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Com um valor maior, de R$ 500 mil, renderia pouco mais de R$ 4,3 mil ao mês. Com um ano de aplicação, o investidor receberia cerca de R$ 52,5 mil, retirando juros mensais. Sem mexer na aplicação, o acumulado após 12 meses corresponderia a R$ 555.101,73 (ou retorno de R$ 55,1 mil).
Os cálculos de rendimento do CDB nesta matéria foram realizados com o auxílio de Karoline Roma Cinti e Hélio Fugagnoli Neto, planejadores financeiros CFP pela Planejar.
Vale destacar que o Fundo Garantidor de Crédito (FGC) oferece cobertura para valores até R$ 250 mil. Caso a instituição escolhida para aplicação não pague o que deve aos credores, o investidor recebe o dinheiro de volta, observado o limite máximo.
Antes de comprar qualquer produto (mesmo os mais seguros), a consulta a um especialista em finanças é sempre recomendada. Desse modo, não só as necessidades do cliente são identificadas, como o perfil do investidor também será levado em consideração na hora de escolher o CDB que melhor se adequa a ele.
