• Logo Estadão
  • Últimas notícias
  • opinião
  • política
  • economia
  • Estadão Verifica
Assine estadão Cavalo
entrar Avatar
Logo Estadão
Assine
  • Últimas notícias
  • opinião
  • política
  • economia
  • Estadão Verifica
Logo E-Investidor
  • Últimas Notícias
  • Direto da Faria Lima
  • Mercado
  • Investimentos
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Análises Ágora
Logo E-Investidor
  • Últimas Notícias
  • Mercado
  • Investimentos
  • Direto da Faria Lima
  • Negócios
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Análises Ágora
  • Newsletter
  • Guias Gratuitos
  • Colunistas
  • Vídeos
  • Áudios
  • Estadão

Publicidade

Investimentos

Veja o tamanho do impacto da guerra em Israel na sua carteira e como agir

Conflito bélico no Oriente Médio amplia as repercussões negativas na economia global. Confira como se proteger

Por Leo Guimarães

10/10/2023 | 7:21 Atualização: 10/10/2023 | 7:39

Exploração de petróleo. Foto: Envato Elements
Exploração de petróleo. Foto: Envato Elements

A tensão geopolítica no Oriente Médio após os ataques terroristas de sábado (7) contra a população israelense gerou repercussão imediata nos mercados internacionais. O dólar chegou a atingir a marca de R$ 5,18 nesta segunda-feira (9), enquanto o ouro fechou o dia valorizando 5,44% e o petróleo outros 4,32%.

Leia mais:
  • Guerra em Israel coloca 3 ativos de proteção no radar do investidor
  • Petróleo pode chegar a US$ 100 com guerra entre Hamas e Israel
  • EXCLUSIVO: Austin rebaixa CRI por causa das Casas Bahia
Newsletter

Não perca as nossas newsletters!

Selecione a(s) news(s) que deseja receber:

Estou de acordo com a Política de Privacidade do Estadão, com a Política de Privacidade da Ágora e com os Termos de Uso.

CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE

“São nesses momentos que a gente vê a importância de se ter uma reserva em dólar ou, eventualmente, em outras moedas fortes como o franco suíço e o iene japonês”, diz o estrategista-chefe da Avenue, William Castro Alves.

A visão dele é reforçada por Gabriela Joubert, estrategista-chefe do Banco Inter, que defende a alocação estratégica dos recursos, de forma que o investidor sempre mantenha um portfólio dolarizado. “O investidor tem que estar preparado com uma carteira diversificada o suficiente para que impactos grandiosos como este de guerra sejam minimizados. Não adianta sair agora para comprar dólar e petróleo, pois isso significa correr atrás. O melhor é estar protegido e preparado”, salienta a especialista.

Momento de aversão ao risco

Tradicionalmente, os momentos de forte aversão a risco são catalisados por um conflito no mundo, a quebra ou falência de um banco, alguma dificuldade econômica numa grande potência como nos Estados Unidos, ou uma crise imobiliária na China. “Não sabemos quando esse tipo de evento vai acontecer, mas a nossa carteira precisa ter um contraponto”, diz Castro Alves.

Publicidade

Invista em oportunidades que combinam com seus objetivos. Faça seu cadastro na Ágora Investimentos

E no caso deste novo combate, a sua extensão também ainda está difícil de prever. “Embora seja cedo para determinar o impacto de longo prazo desse conflito nos mercados, é provável que a tensão geopolítica na região continue sendo um fator importante a ser monitorado pelos investidores”, diz Diego Costa, head de câmbio para Norte e Nordeste da B&T Câmbio.

Na incerteza o dólar tende a se valorizar em relação a outras moedas porque os títulos americanos são considerados como papéis livre de risco, ainda mais neste momento de juros mais elevados, assim como as commodities ouro e prata. Moedas de países emergentes como Brasil, México, Colômbia e ativos em bolsas, de uma forma geral, sofrem mais nessas condições.

Conflitos no Oriente Médio agravam situação

O professor Paulo Feldmann, da FIA Business School, explica que qualquer conflito bélico no Oriente Médio amplia as repercussões negativas na economia global.

Isso porque a região concentra os maiores produtores de petróleo do mundo, como o Irã e a Arábia Saudita, que normalmente elevam os preços do petróleo como precaução para se protegerem de eventuais extensões dos combates. “E como é um cartel, os outros países da Organização dos Países Exportadores de Petróleo e aliados (Opep +, que inclui Rússia e Venezuela) aumentam também”, diz Feldmann.

Como o petróleo é a principal fonte de energia do mundo, o aumento de preços da commodity afeta o custo de todos os transportes, o que termina aumentando a inflação da maioria dos países. “Para combatê-la, os bancos centrais aumentam os juros, que diminui a atividade econômica, o que gera desemprego e reduz ainda mais o consumo e a atividade”, contextualiza. “Isso não é bom nem para os produtores de petróleo, temos de torcer para que esse conflito acabe logo.”

Impacto ainda incerto

O economista Rodolfo Margato,  da XP Investimentos, ressaltou a importância de acompanhar os desdobramentos deste novo conflito ao longo dos próximos dias, até porque as notícias vindas do Oriente Médio não geraram impactos significativo em  todos os ativos. Ele observa que mesmo tendo repercussão sobre o petróleo, o movimento de alta não fez a commodity superar a barreira dos US$ 90, como aconteceu há poucos dias.

Publicidade

O DXY, índice que compara o dólar a uma cesta de moedas, lembrou, se manteve estável na sessão desta segunda-feira (9) e até recuou em relação ao real ao final do dia, a -0,62%. “Pelo menos, por enquanto, não há impacto acentuado,  mas é sempre importante ressalvar que os analistas estão procurando o melhor diagnóstico da situação para traçar um cenário”, comentou.

Ativos de proteção

O CEO da Box Asset Management, Fabrício Gonçalvez, coloca o ouro como um ativo de proteção e acrescenta também os títulos do governo de países estáveis e moedas fortes, como o dólar americano, como refúgio.

O executivo ressalta que os investidores brasileiros devem ficar em alerta com seus aportes em ações, títulos, fundos mútuos e ETFs (fundos atrelados a uma carteira de ativos que buscam retorno semelhante a um índice de referência), especialmente aqueles com exposição a setores sensíveis à geopolítica, como energia, commodities e tecnologia.

Ele destaca que perante o cenário global a liquidez deve ser afetada devido à incerteza e ao medo dos investidores, levando a uma retração temporária nos mercados financeiros à medida que buscam ativos mais estáveis com menor volatilidade.

Também diz que a guerra pode resultar em alta volatilidade no Ibovespa, com oscilações de preços em ações de empresas com operações ou relações comerciais significativas com a região afetada ou com mercados que reagem à geopolítica. Neste caso, atenção para companhias como Petrobras (PETR3; PETR4), PRIO (PRIO3), e 3R Petroleum (RRRP3).

Publicidade

Gonçalvez enfatiza ser fundamental que os investidores estejam de olhos abertos às notícias e análises geopolíticas atualizadas e ampliem de forma coerente e segura seus portfólios, analisem estratégias de hedge (proteção) e mantenham um horizonte de investimento de longo prazo para se resguardarem dos efeitos da volatilidade desencadeados pelo conflito.

* Colaboração Osni Alves

Encontrou algum erro? Entre em contato

Compartilhe:
  • Link copiado
O que este conteúdo fez por você?

Informe seu e-mail

Tudo Sobre
  • carteira de investimentos
  • Diversificação
  • Dolar
  • Ouro
  • Petróleo
  • prata
Cotações
27/12/2025 1h58 (delay 15min)
Câmbio
27/12/2025 1h58 (delay 15min)

Publicidade

Mais lidas

  • 1

    Aluguel em Nova York é tão caro que uma estagiária passou a ir ao trabalho de avião — e ainda economiza

  • 2

    Como viver de renda fixa em 2026: quanto investir, quais riscos considerar e como montar a carteira de investimentos

  • 3

    Os campeões de 2025: FIIs batem recorde na Bolsa; veja os que mais renderam

  • 4

    Crédito privado em 2026: onde estão as oportunidades

  • 5

    O que está por trás da alta anual de 241,5% da Cogna e por que o setor de educação voltou ao radar do mercado

Publicidade

Webstories

Veja mais
Imagem principal sobre o Quina de hoje (26): TEM NOVO HORÁRIO APÓS FERIADO DE NATAL; veja
Logo E-Investidor
Quina de hoje (26): TEM NOVO HORÁRIO APÓS FERIADO DE NATAL; veja
Imagem principal sobre o FGTS: moradores de Dolcinópolis (SP) podem solicitar saque calamidade até 2026
Logo E-Investidor
FGTS: moradores de Dolcinópolis (SP) podem solicitar saque calamidade até 2026
Imagem principal sobre o STF decide que vítimas de violência doméstica recebam benefício do INSS
Logo E-Investidor
STF decide que vítimas de violência doméstica recebam benefício do INSS
Imagem principal sobre o R$ 1 bilhão na Mega da Virada 2025: edição já sorteou prêmio bilionário antes?
Logo E-Investidor
R$ 1 bilhão na Mega da Virada 2025: edição já sorteou prêmio bilionário antes?
Imagem principal sobre o Mega da Virada 2025: veja números que IA da Meta escolheria para ganhar R$ 1 bilhão
Logo E-Investidor
Mega da Virada 2025: veja números que IA da Meta escolheria para ganhar R$ 1 bilhão
Imagem principal sobre o É preciso ter saldo na conta do FGTS para receber saque calamidade? Entenda
Logo E-Investidor
É preciso ter saldo na conta do FGTS para receber saque calamidade? Entenda
Imagem principal sobre o Quanto tempo de trabalho rural é preciso cumprir para se aposentar? Veja
Logo E-Investidor
Quanto tempo de trabalho rural é preciso cumprir para se aposentar? Veja
Imagem principal sobre o Mega da Virada 2025: veja números que o ChatGPT escolheria
Logo E-Investidor
Mega da Virada 2025: veja números que o ChatGPT escolheria
Últimas: Investimentos
Confira os 10 melhores fundos multimercados de 2025
Investimentos
Confira os 10 melhores fundos multimercados de 2025

Ouro, metais e inteligência artificial; ranking mostra que fundos temáticos se destacaram este ano

26/12/2025 | 19h17 | Por Luíza Lanza
Itaú Asset lança LFTI11, ETF de Tesouro Selic com prazo menor na carteira
Investimentos
Itaú Asset lança LFTI11, ETF de Tesouro Selic com prazo menor na carteira

Os ETFs de Tesouro Selic são produtos populares pela liquidez e ausência de cobrança de IOF e come-cotas

26/12/2025 | 14h00 | Por Luíza Lanza
Os campeões de 2025: FIIs batem recorde na Bolsa; veja os que mais renderam
Investimentos
Os campeões de 2025: FIIs batem recorde na Bolsa; veja os que mais renderam

IFIX termina o ano nas máximas, com valorização acumulada de 20%; ranking mostra quais fundos mais subiram e os dividend yields de cada um

26/12/2025 | 09h30 | Por Luíza Lanza
XP e Genial veem privatização da Copasa avançar; ainda vale investir em CSMG3?
Investimentos
XP e Genial veem privatização da Copasa avançar; ainda vale investir em CSMG3?

Com mudanças políticas e regulatórias, privatização da Copasa deixa de ser hipótese e divide análises de XP e Genial sobre se ainda vale investir na ação

26/12/2025 | 09h15 | Por Isabela Ortiz

X

Publicidade

Logo E-Investidor
Newsletters
  • Logo do facebook
  • Logo do instagram
  • Logo do youtube
  • Logo do linkedin
Notícias
  • Últimas Notícias
  • Mercado
  • Investimentos
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Negócios
  • Materias gratuitos
E-Investidor
  • Expediente
  • Fale com a redação
  • Termos de uso
Institucional
  • Estadão
  • Ágora Investimentos
Newsletters Materias gratuitos
Estadão
  • Facebook
  • Twitter
  • Instagram
  • Youtube

INSTITUCIONAL

  • Código de ética
  • Politica anticorrupção
  • Curso de jornalismo
  • Demonstrações Contábeis
  • Termo de uso

ATENDIMENTO

  • Correções
  • Portal do assinante
  • Fale conosco
  • Trabalhe conosco
Assine Estadão Newsletters
  • Paladar
  • Jornal do Carro
  • Recomenda
  • Imóveis
  • Mobilidade
  • Estradão
  • BlueStudio
  • Estadão R.I.

Copyright © 1995 - 2025 Grupo Estado

notification icon

Invista em informação

As notícias mais importantes sobre mercado, investimentos e finanças pessoais direto no seu navegador