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Investimentos

IPCA + 7% ou prefixado a 13%: Qual o novo queridinho dos especialistas na renda fixa?

Estresse fiscal criou oportunidades raras no Tesouro Direto; especialistas escolhem entre o IPCA+ e os Prefixados

Por Luíza Lanza

12/11/2024 | 3:00 Atualização: 12/11/2024 | 11:42

Retorno do Tesouro Prefixado está nas máximas históricas. (Imagem: Rmcarvalhobsb em Adobe Stock)
Retorno do Tesouro Prefixado está nas máximas históricas. (Imagem: Rmcarvalhobsb em Adobe Stock)

O estresse na curva de juros futuros do Brasil abriu uma oportunidade única para os investidores de renda fixa. Nas últimas semanas, o retorno oferecido pelos títulos do Tesouro Direto disparou, batendo as máximas do ano tanto nos ativos prefixados, quanto naqueles indexados à inflação. Agora, a missão “difícil” é escolher entre o 13% ao ano ou o IPCA + 7%, dois níveis bastante relevantes de rentabilidade.

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No dia 1º,  o Tesouro IPCA+ estava sendo oferecido com uma taxa de 6,99% ao ano, além da variação da inflação. Nesta segunda-feira (11), o Tesouro Prefixado 2027 bateu a taxa de 13,23% ao ano. Os dois níveis de rendimento foram as máximas de 2024.

  • Leia mais: Prefixado ou IPCA+: quanto rendem R$ 10 mil em cada título do Tesouro Direto?

Oswaldo Meireles, planejador financeiro CFP e sócio da Eu me banco, explica que o avanço das taxas está diretamente ligado à insegurança do mercado em relação ao fiscal. Como mostramos aqui, agentes econômicos cobram do Executivo uma contrapartida de corte de gastos para manter de pé as metas de resultado primário estabelecidas pelo arcabouço fiscal, em 2023.

“Com o aumento de gastos do governo e a tentativa de ajuste apenas pelo lado da receita, é esperado que as metas apresentadas no arcabouço fiscal não serão entregues. A consequência é que as instituições, empresas e investidores cobram mais juros para investir no Brasil”, afirma Meireles.

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A contrapartida disso são as oportunidades de aumentar os retornos na renda fixa. Na visão de especialistas, tanto o IPCA + 7% quanto os 13% ao ano são opções atrativas e oferecem ao investidor um retorno raro de encontrar no mercado. Apesar de serem títulos de risco soberanos, emitidos pelo governo federal, as diferenças nos indexadores fazem um deles parecer a verdadeira oportunidade do momento.

IPCA+ é a grande oportunidade

Quando os títulos do Tesouro indexados ao IPCA começaram a oferecer 6% de juro real ao ano, em meados de abril, período em que o governo mudou as metas fiscal para 2025, o nível de rentabilidade era considerado “insano” pelo mercado. E, como mostramos nesta reportagem, realmente era uma oportunidade.

De lá para cá, no entanto, as taxas nunca caíram. A piora no sentimento em relação ao fiscal fez investidores cobrarem maior prêmio de risco nos títulos de dívida do governo e o Tesouro IPCA+ foi se aproximando aos poucos do 7% de juros real. No dia 1º de novembro, o ativo com vencimento em 2029 chegou a oferecer 6,99% de retorno anual, além da variação de inflação.

Esse nível de rentabilidade é bastante rara. Um levantamento feito pela Quantum Finance mostra que, nos últimos 10 anos, o Tesouro IPCA+ 2029 nunca ultrapassou os 7% na ponta prefixada. O único dos 3 títulos IPCA+ oferecidos hoje no Tesouro Direto que já bateu esse nível foi o com vencimento em 2035 – ainda assim, a taxa de 7% só apareceu em 4,74% das sessões na década.

“É um patamar extremamente raro. A primeira vez que vimos níveis parecidos foi no ano do impeachment da Dilma, em 2016”, destaca Charo Alves especialista da Valor Investimentos. “Para o investidor que busca títulos mais conservadores, uma taxa acima de 6,7% é uma excelente oportunidade; são pouquíssimas classes de ativos que conseguem entregar uma rentabilidade tão atrativa.”

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O IPCA+ é a grande oportunidade do momento também na visão de Rafael Winalda, especialista em renda fixa do Inter. O entendimento é de que, com as taxas se aproximando de 7%, o investidor “compra tempo”, podendo dobrar o investimento em um período menor. A preferência é pelo IPCA+ 2045, que, além de apresentar um alto nível de retorno, tem uma volatilidade menor na marcação a mercado.

“Para investidores que não possuem um horizonte de investimentos tão longo ou tem receio de comprar um ativo com esse vencimento, o que recomendamos é a B29. O risco, no entanto, é, quando chegar em 2029, a taxa para reinvestir bem provavelmente não será mais alta ou igual às atuais”, destaca Winalda em relatório.

O risco dos prefixados

Os mais de 13% oferecidos pelo Tesouro Prefixado também representam um nível de retorno atrativo. Quem segurar o título até o vencimento leva o tão procurado 1% ao mês em um ativo de risco soberano. Mas é preciso aguentar as variações da marcação a mercado.

“13% ao ano também são uma excelente taxa, mas envolvem um risco superior. Se a Selic continuar subindo, esse título pode ficar defasado no mercado e ter uma marcação negativa”, destaca Charo Alves, da Valor.

O risco maior, neste caso, é de que o cenário macroeconômico piore muito e a curva de juros continue a subir, superando os 13% ao ano. Neste caso, o investidor estaria “travado” em uma taxa menor do que a negociada no mercado; se tentar vender as posições, será penalizado na marcação a mercado.

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Na visão do Inter, os prefixados podem integrar a carteira da renda fixa, desde que com moderação e em vencimentos mais curtos, de no máximo 2 anos. “Os vértices curtos podem ser uma boa oportunidade, mas invista cautelosamente, uma vez que os juros podem continuar subindo, o que levaria à correção do valor investido, já que a relação entre valor de face e juros é inversa”, diz Rafael Winalda.

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