

O “IPCA + 6%” era a grande oportunidade de investimentos do início de 2024. Depois, no final daquele mesmo ano, os 7% de juro real eram considerados um “rendimento insano“. Pois, agora, o IPCA + 8% ao ano está na mesa do investidor de renda fixa.
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O “IPCA + 6%” era a grande oportunidade de investimentos do início de 2024. Depois, no final daquele mesmo ano, os 7% de juro real eram considerados um “rendimento insano“. Pois, agora, o IPCA + 8% ao ano está na mesa do investidor de renda fixa.
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As taxas dos títulos do Tesouro Direto estão em alta desde a quinta-feira (2), após a aprovação do projeto que aumenta a isenção do Imposto de Renda (IR) para quem ganha até R$ 5 mil. Como mostramos aqui, a proposta é tida como um avanço na redução da desigualdade tributária no País, mas tem um custo fiscal.
Nesta sexta-feira (3), o Tesouro IPCA+ com vencimento mais curto, em 2029, oferece 8,02% de retorno anual além da variação de inflação. É a maior taxa da história para o ativo.
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O simulador disponível no site do Tesouro Direto ilustra o quão elevado é este nível de rendimento. Quem investir R$ 10 mil no Tesouro IPCA+ 2029 nas taxas atuais receberá R$ 15,1 mil em quatro anos. Uma aplicação na poupança retornaria ao investidor R$ 12,7 mil no mesmo período.
Todos os títulos indexados à inflação, incluindo Renda+ e Educa+, pagam ao menos 7% de juro real ao ano. A maior taxa disponibilizada é do Tesouro Educa+ 2026, que rende, além da variação de inflação, 8,28% ao ano.
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