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Investimentos

Renda fixa ainda dá lucro? Veja os melhores títulos do Tesouro para investir em agosto

Preferência dos especialistas consultados pelo E-Investidor é por duas categorias de papéis; saiba quais são

Por Jenne Andrade

01/08/2024 | 3:00 Atualização: 01/08/2024 | 7:31

Tesouro Selic e IPCA+ são preferidos pelos analistas (Foto: Foto: Adobe Stock)
Tesouro Selic e IPCA+ são preferidos pelos analistas (Foto: Foto: Adobe Stock)

Com as taxas dos títulos públicos em patamares recordes, o Tesouro Direto entrou de vez no radar dos investidores em 2024 – e não deve sair dos holofotes em agosto. As principais recomendações se concentram em duas categorias de papéis: o tradicional Tesouro Selic e o queridinho do ano, o Tesouro IPCA+.

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Em relação ao Tesouro Selic, o que pesa a favor da recomendação é a alta rentabilidade e segurança. Esse título é um “pós-fixado”, isto é, o retorno oferecido segue um índice de referência. No caso, a taxa básica de juros Selic, que hoje está em 10,5% ao ano e deve continuar estacionada até dezembro, segundo projeções do Boletim Focus do Banco Central (BC). O produto também possui liquidez diária e é considerado o ativo mais seguro do mercado brasileiro, por ser garantido pelo Governo.

Em outras palavras, apenas com esse papel o investidor consegue ter um rendimento de 0,83% ao mês, com baixa volatilidade e podendo resgatar o capital aplicado a qualquer momento. “É um título que traz segurança para o investidor e garante retornos acima da Selic”, afirma Lucas Ghilardi, especialista em mercado de capitais e sócio da The Hill Capital.

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Essa também é a visão de Maria Luísa Nepomuceno, analista de renda fixa da Nord Research. “Gostamos do Tesouro Selic como uma posição de curto prazo, pensando que temos ainda uma Selic em dois dígitos”, diz a analista. “Conseguimos também aproveitar a liquidez diária do Tesouro: eventualmente, novas posições em Tesouro Selic podem ser resgatadas a qualquer momento para fazer aportes em outras oportunidades.”

Na outra ponta, o Tesouro IPCA+ paga a variação da inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) mais uma taxa prefixada acima da inflação, o desejado juro real. Até a última quarta-feira (31), essa rentabilidade real estava entre 6,12 e 6,31%, um patamar considerado raro. De acordo com levantamento feito pela Quantum Finance, a pedido do E-Investidor, nos últimos 10 anos, o Tesouro IPCA+ esteve com juro real igual ou acima de 6,2% em  18,27% do tempo, na média. A explicação para a alta dos rendimentos está no sentimento de insegurança em relação à condução econômica do País.


As perspectivas de aumento dos gastos públicos fazem com que as projeções para a inflação subam. E quanto maior a inflação no futuro, mais altos os juros devem ser para conter o avanço dos preços na economia. O último Boletim Focus, divulgado na segunda (2), trouxe um aumento para o IPCA em 2024, de 4,05%, na semana anterior, para 4,1%. Nesta toada, somente em 2024, as taxas dos IPCA+ subiram de 5,17% e chegaram a bater 6,5% de juro real, no pico do ano.

Diante do cenário incerto que temos adiante, os melhores títulos públicos para se investir em agosto são o Tesouro IPCA+ e o Tesouro Selic, segundo os especialistas do mercado financeiro.

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"Remos um cenário mais incerto com relação ao andamento da inflação para os próximos anos, um reflexo do desequilíbrio das contas públicas e todas as diretrizes fiscais que vêm sendo adotadas pela atual equipe econômica, que coloca em xeque a sustentabilidade da trajetória dívida”, reforça Marcos Moreira, CFA e sócio da WMS Capital, que tem preferência pelos títulos IPCA+.

Qual vencimento comprar no Tesouro IPCA+?

Se a recomendação pelo Tesouro IPCA+ é unanimidade, os prazos de vencimentos são fatores que geram alguma divergência. Os títulos atrelados à inflação possuem prazos de vencimento entre 2029 e 2055. Para Ghilardi, da The Hill Capital, um investidor mais conservador deve preferir o vencimento mais curto, que é também onde está o maior prêmio real oferecido, de 6,31% ao ano.

“Para quem tem possibilidade de travar os recursos até 2029, é o papel perfeito, haja vista que a alíquota de Imposto de Renda (IR) no resgate será a menor possível”, afirma Ghilardi. No Tesouro Direto, o imposto cobrado nos títulos é regressivo, de 22,5% para quem manter o capital por até 180 dias, e 15% para quem segurar por pelo menos 720 dias.

Já para o investidor com perfil mais moderado ou arrojado, que suporta um risco maior, os vencimentos mais longos podem ser mais benéficos - seja para levar até a data acordada ou para vender antes do vencimento. Isto porque, diferentemente do Tesouro Selic, os títulos atrelados à inflação sofrem efeitos de “marcação a mercado”. Ou seja, os preços desses papéis variam diariamente conforme a demanda pelo papel no mercado secundário (para vendas antes do vencimento) e as expectativas econômicas.

Em termos gerais, quando as projeções para os juros sobem, o Tesouro Nacional passa a emitir títulos IPCA+ com um juro real maior para atrair os investidores. Entretanto, quem já tem esse papel na carteira, com um rendimento menor, sofrerá com desvalorização se precisar vender antes do vencimento. O contrário também acontece: quando as expectativas são para juros menores, quem tem esse título na carteira poderá ter ganhos com a marcação a mercado positiva.

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Nepomuceno, da Nord, aponta a maior oportunidade nos vencimentos mais longos. Ela ressalta que fora os ganhos de marcação a mercado, esses títulos possuem menos sensibilidade às flutuações das projeções econômicas do que aqueles com vencimentos mais curtos. “Se a gente tiver reduções ali nas taxas de juros futuras em relação à taxa que está sendo hoje contratada, o investidor consegue ter um resgate antecipado e com benefícios da marcação a mercado”, afirma.

Tesouro Prefixado até convence, mas dentro de um portfólio

Fora o Tesouro Selic e o IPCA+, o Tesouro Direto também oferece uma terceira categoria de título com juros anuais fixos, chamados Prefixados. Até a última quarta-feira (31), esses papéis ofereciam juros entre 11,88% e 12,14% ao ano, uma rentabilidade também historicamente alta. Segundo levantamento feito pela Quantum, este ativo apresentou rendimentos acima de 12% ao ano em 35,82% do tempo na última década.

Entretanto, não estão entre as principais recomendações. Além de não garantirem a reposição da inflação, os Prefixados são mais sensíveis do que os IPCA+ às mudanças nas perspectivas para juros e inflação. Ou seja, mudanças nas projeções causam impactos maiores, sejam negativos ou positivos, na rentabilidade - e no preço, uma vez que os prefixados também sofrem com efeitos de marcação a mercado.

“Se tivermos que escolher entre IPCA+ e Prefixados, a nossa preferência continua sendo IPCA+, dado a proteção contra a inflação”, afirma Moreira, CFA e sócio da WMS Capital. Apesar de preteridos, os Prefixados ainda têm lugar em uma carteira diversificada de títulos públicos. O executivo aconselha que, para um investidor mais moderado, alocar 10% em Prefixados, 20% em Tesouro IPCA+ e 35% em Tesouro Selic. O restante em renda variável, entre ativos brasileiros e globais.

Em linhas gerais, os especialistas são categóricos de que a renda fixa ainda dá lucro e que existe um grande potencial no Tesouro Direto, porém, considerando o médio e longo prazos. Ou seja, para o investidor que tem um busca um horizonte mais longo e pretende levar esse título até o vencimento, há espaço para alocação dentro dos portfólios.

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