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- Os títulos do Tesouro Direto voltaram a registrar altas nas taxas nesta terça-feira (21)
- Os maiores saltos foram vistos nos papéis atrelados à inflação: os papéis IPCA+ 2029, 2035 e 2045, por exemplo, pagavam 7,86%, 7,77% e 7,44% de juro real no fechamento da sessão
- Na abertura do pregão de ontem, os mesmos papéis pagavam 7,79%, 7,67% e 7,39%, respectivamente
Os títulos do Tesouro Direto voltaram a registrar altas nas taxas nesta terça-feira (21). Os maiores saltos foram vistos nos papéis atrelados à inflação: os papéis IPCA+ 2029, 2035 e 2045, por exemplo, pagavam 7,86%, 7,77% e 7,44% de juro real no fechamento da sessão, respectivamente. Na abertura do pregão de ontem, os mesmos papéis pagavam 7,79%, 7,67% e 7,39%, respectivamente.
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No dia, os investidores acompanharam as falas do presidente dos EUA Donald Trump sobre aplicar novas tarifas ao México e Canadá. A medida gera incertezas e preocupa em relação às consequências – o entendimento é de que as políticas de elevação tarifária de produtos estrangeiros elevarão a inflação do país, o que pode puxar os juros para cima e pressionar o dólar.
Vale lembrar que quando as taxas de títulos IPCA+ ou Prefixados sobem, o preço dos ativos cai pelos efeitos de “marcação a mercado”. Para garantir um retorno positivo, é necessário deixar o capital até o vencimento dos papéis. Caso contrário, em momentos como o atual, em que as taxas sobem, o investidor pode ter prejuízos com a venda desses ativos.
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