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Investimentos

Tesouro Direto: os títulos que fecharam o primeiro trimestre em alta

Os destaques estão nos prefixados de vencimento curto, mas pós-fixados seguem com altos ganhos

Por Luiz Araújo

01/04/2023 | 4:31 Atualização: 03/04/2023 | 12:31

Foto: Dragonimages
Foto: Dragonimages

O Tesouro Direto encerrou o primeiro trimestre do ano com alta rentabilidade na maioria dos seus títulos. O cenário de maior risco na renda variável, em razão das dúvidas sobre o cenário político-econômico, beneficiou os títulos públicos e a perspectiva é de manutenção dos bons rendimentos pelo menos até o final deste ano.

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O Tesouro Nacional possui títulos pós-fixados (Tesouro Selic), prefixados (Tesouro Prefixado) e híbridos (Tesouro IPCA+). Entre os 23 títulos categorizados no trimestre, apenas um apresentou queda no acumulado do período.

A rentabilidade dos títulos foram similares, mas parte dos prefixados (com pagamento de juros acordados no ato da compra), e híbridos se destacaram. O Tesouro IPCA+ (pagamento pela variação da inflação mais juros acertados no ato da compra), com vencimento em 2026, por exemplo, encerrou o trimestre com ganhos de 5,5%. O destaque negativo, porém, é da mesma categoria, com recuo de 0,99% no título com vencimento em 2045.

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O desempenho dos títulos é afetado por diversos fatores no plano de fundo, como a taxa básica de juros e a inflação elevados. Esses fatores estão em constante mudança e podem afetar a rentabilidade, levando a oscilações diárias. Os títulos Selic variam de acordo com o reajuste da taxa de juros. Já o IPCA+ é impactado pelas oscilações da inflação e pela oferta e demanda pelos títulos, fator que também afeta os prefixados.

Para os analistas, a rentabilidade dos títulos IPCA+ e prefixados de vencimentos mais curtos neste trimestre refletem a desaceleração da atividade econômica, fator que aumentou a atratividade desses títulos. Já os de vencimentos mais longos foram afetados pelas incertezas econômicas no longo prazo.

“Para os títulos com vencimento a partir dos 5 anos, as perdas se deram principalmente pela incerteza do aspecto fiscal”, diz Rodrigo Cabraitz, gerente de portfólio de alocação de ativos da Principal Claritas. O analista diz ainda que também houve influência no desempenho em função da perspectiva de que a taxa de juros comece a cair no próximo semestre.

Qual título o investidor deve comprar?

As constantes mudanças no cenário econômico implicam em oscilações ma rentabilidade dos títulos. A expectativa do mercado para o início da queda na curva de juros, por exemplo, deve tornar o Tesouro Selic menos atrativo quando a taxa for reajustada.

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Por ser um título pós-fixado ajustado pela taxa de juros, ele é diretamente beneficiado pela elevação da curva, o que tem sido visto desde 2021. No caso de cortes, os rendimentos passam a ser menores. Ainda assim, como o reajuste esperado para esse ano é pequeno, a categoria seguirá rentável para o investidor. A partir da mudança de perspectivas, especialistas discutem nesta matéria se é o momento de rever os investimentos no Tesouro.

O apetite do investidor é sentido pelas casas. O especialista em renda fixa Ricardo Jorge, sócio da Quantzed, casa de análise e empresa de tecnologia e educação para investidores, observa uma mudança na procura pelas categorias do Tesouro entre janeiro e março.

“No início do ano tivemos maior procura pelos pós-fixados, haja visto a incerteza sobre a política monetária e fiscal. De março para cá, começamos a ver maior procura pelos prefixados”, diz Jorge. O movimento estaria ligado à possibilidade de queda de juros, o que no geral inverteria a preferência.

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