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- Após um início de semana sem pregão nos EUA, devido ao feriado de Dia do Trabalho, os índices futuros de Nova York e os mercados acionários na Europa recuam
- O movimento direcionado pelos novos dados econômicos modestos na China, na zona do euro e na Alemanha, que continuam apontando para uma contração persistente na economia
- O ambiente externo pode limitar mais uma vez o fôlego dos ativos locais. O front fiscal deve ser o direcionador desta terça-feira
Após um início de semana sem pregão nos EUA, devido ao feriado de Dia do Trabalho, os índices futuros de Nova York e os mercados acionários na Europa recuam. O movimento direcionado pelos novos dados econômicos modestos na China, na zona do euro e na Alemanha, que continuam apontando para uma contração persistente na economia.
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O dólar se valoriza ante uma cesta de outras moedas, enquanto os contratos futuros de petróleo recuam e os preços futuros do minério de ferro encerraram a sessão em queda de 0,59% em Dalian, cotados a US$ 115,92 por tonelada.
O ambiente externo pode limitar mais uma vez o fôlego dos ativos locais. O front fiscal deve ser o direcionador desta terça-feira (05). Ontem a curva de juros avançou com comentário de que o governo estuda antecipar receitas de longo prazo do pré-sal para o curto prazo a fim de garantir um cumprimento da meta de déficit zero para 2024.
Agenda econômica
Brasil: Entre os eventos do dia, o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, profere palestra (8h30). Já na agenda de indicadores, destaque para os dados da produção industrial de julho (9h) e o Índice Gerente de Compras (PMI) composto e de serviços em agosto (10h).
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EUA: O departamento de Comércio informa as encomendas à indústria em julho (11h).
Europa: O PMI composto da zona do euro caiu de 48,6 em julho a 46,7 na leitura final de agosto, na mínima em 33 meses, informou a S&P Global, enquanto analistas projetavam 47,0. O PMI de serviços teve baixa de 50,9 em julho a 47,9 em agosto, na mínima em 30 meses, mas a expectativa dos analistas, neste caso, era de 48,3.
Já o PMI composto da Alemanha caiu de 48,5 em julho a 44,6 na leitura final de agosto, atingindo a mínima desde maio de 2020. Apenas no setor de serviços, o PMI recuou de 52,3 em julho a 47,3 em agosto, número em linha com a previsão dos analistas.
China: O PMI de serviços recuou de 54,1 em julho para 51,8 em agosto, segundo pesquisa da S&P Global com a Caixin. OPMI composto, que engloba serviços e indústria, caiu de 51,9 para 51,7 no mesmo período.
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