Se por um lado o alívio na curva de juros americana contribui parcialmente para uma melhora do humor dos investidores, por outro lado as expectativas pela divulgação do payroll amanhã ainda limitam um maior interesse por ativos de risco.
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As bolsas na Europa e os índices futuros de Nova York operam oscilantes, mas sem grande ímpeto. O dólar, por sua vez, opera perto da estabilidade, enquanto os contratos futuros do petróleo caem com força, após sofrerem tombos de mais de 5% ontem, e os preços futuros do minério de ferro registraram perdas de 0,23% na madrugada em Cingapura, cotados a US$ 115,20 por tonelada.
Diante da falta de vigor no exterior, o apetite por ativos locais deve continuar restrito. O foco dos investidores se volta ao Congresso, onde a votação do projeto de lei sobre a taxação de fundos de alta renda (exclusivos e offshore) foi adiada para o fim do mês.
Agenda econômica
Brasil: Sem maiores indicadores previstos para a sessão, os destaques ficam entre os eventos, especialmente as falas do diretor de Política Monetária do Banco Central, Gabriel Galípolo (9h00). O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, participa de fórum do Tribunal de Contas da União (TCU) (9h00)e o Tesouro faz leilão de títulos públicos prefixados (11h00).
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EUA: Quatro dirigentes do Federal Reserve (Fed, o banco central estadunidense) discursam: Loretta Mester, de Cleveland (10h00), Thomas Barkin, de Richmond (12h30), Mary Daly, de São Francisco (13h00), e o vice-presidente de Supervisão do Fed, Michael Barr (13h15). Entre os indicadores, destaque também para o indicador semanal de pedidos de auxílio-desemprego (9h30).
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