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- A China reportou deflação em julho, o que sugere um baixo consumo das famílias e das empresas continua, além de elevar a pressão para que o governo local adote ainda mais medidas de estímulo
- A fala do diretor de política econômica do Banco Central, Diogo Abry Guillen, reforçando que não está nos planos do Comitê de Política Monetária (Copom) aumentar o ritmo de flexibilização monetária pode provocar ajustes na curva à termo
- O Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, reúne-se com o relator da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), o Deputado Danilo Forte (União-CE), em meio às indefinições que rondam o orçamento para o próximo ano
A China reportou deflação em julho, o que sugere um baixo consumo das famílias e das empresas continua, além de elevar a pressão para que o governo local adote ainda mais medidas de estímulo, o que aparentemente move as bolsas na manhã desta quarta-feira (09).
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Nesse ambiente, as bolsas europeias mostram mais fôlego do que os índices futuros de Nova York, com ganhos superiores à 1%. Para além do ambiente acionário, o dólar opera em baixa contida, enquanto os contratos de petróleo mostram sinal levemente positivo e os preços futuros do minério de ferro registraram leves ganhos de 0,07% em Dalian, cotados à US$ 100,40 por tonelada.
A fala do diretor de política econômica do Banco Central, Diogo Abry Guillen, reforçando que não está nos planos do Comitê de Política Monetária (Copom) aumentar o ritmo de flexibilização monetária pode provocar ajustes na curva à termo, reduzindo o ímpeto de alta dos demais ativos de risco.
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O Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, reúne-se com o relator da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), o Deputado Danilo Forte (União-CE), em meio às indefinições que rondam o orçamento para o próximo ano. A Câmara precisa concluir a análise do arcabouço fiscal para o Congresso votar a LDO e o governo enviar a proposta orçamentária.
Agenda econômica
Brasil: Destaque para a divulgação das vendas do varejo restrito e ampliado no mês de junho (9h00).
EUA: Saem apenas os estoques de petróleo pelo Departamento de Energia (11h30).
China: O índice de preços ao consumidor (CPI) recuou na comparação anual de julho, assim como o índice de inflação ao produtor (PPI), que teve deflação mais acentuada. Segundo o escritório de estatísticas chinês, o CPI teve queda de 0,3% em julho ante igual mês do ano passado, após ficar estável (0,0%) no confronto anual de junho. Já o PPI teve queda anual de 4,4% em julho, menor do que o declínio de 5,4% de junho.
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