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- Os investidores aguardam a divulgação da inflação americana, amanhã, antes de reforçar suas apostas sobre o fim do processo de aperto monetário
- Os índices futuros caem em Nova York, a maioria das bolsas europeias tem quedas leves e na Ásia não houve uma única direção nos mercados
- O grande destaque do dia é o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de agosto, que subiu 0,23% no mês, puxado pela conta de luz, abaixo da expectativa de 0,28%
Após um início de semana positivo, a falta de notícias relevantes e indicadores no exterior sugere uma realização de lucros. Os investidores aguardam a divulgação da inflação americana, amanhã, antes de reforçar suas apostas sobre o fim do processo de aperto monetário.
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Os índices futuros caem em Nova York, a maioria das bolsas europeias tem quedas leves e na Ásia não houve uma única direção nos mercados. Os contratos futuros do petróleo e do minério de ferro sobem, enquanto o dólar avança frente a outras moedas fortes.
O grande destaque do dia é o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de agosto, que subiu 0,23% no mês, puxado pela conta de luz, abaixo da expectativa de 0,28%. O Brasil está com uma inflação acumulada de 4,61% em 12 meses. No ano, a alta é de 3,23%. A leitura, no entanto, não deve alterar a estimativa de corte na Selic na próxima reunião
Agenda econômica
Brasil: O Tesouro faz leilão de títulos pós fixados (11h) e o Banco Central realiza leilão de swap cambial (das 11h30 às 11h40).
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Europa: A taxa de desemprego dos Reino Unido subiu levemente a 4,3% no trimestre até julho, de 4,2% nos três meses até junho, segundo dados publicados pelo Escritório Nacional de Estatísticas (ONS), um resultado em linha com a previsão. O ONS também informou que o salário semanal médio, excluindo-se bônus, mostrou avanço anual de 7,8% no trimestre até julho, mantendo o ritmo do trimestre encerrado em junho, o maior acréscimo já registrado desde o início da pesquisa, em 2001.
Dentro da zona do euro, o índice de expectativas econômicas da Alemanha subiu de -12,3 pontos em agosto para -11,4 pontos em setembro, segundo pesquisa divulgada pelo instituto alemão ZEW, um resultado que surpreendeu, pois a expectativa era de queda do indicador nestemês, a -15 pontos. Por outro lado, o índice de condições atuais medido pelo ZEW recuou no mesmo período, de -71,3 pontos para -79,4 pontos.
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