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- As bolsas na Europa e os índices futuros de NY operam sem direção única, enquanto os investidores aguardam os dados da inflação ao consumidor dos EUA
- Aqui no Brasil, os resultados do varejo de fevereiro serão monitorados, mas o foco segue nas negociações em torno do Orçamento de 2021, no cenário político e no avanço da pandemia
Nesta manhã de terça-feira, as bolsas na Europa e os índices futuros de Nova York operam sem direção única, enquanto os investidores aguardam os dados da inflação ao consumidor dos Estados Unidos e um leilão de títulos de 30 anos do Tesouro americano.
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Os juros dos Treasuries avançam, bem como o dólar frente às principais divisas e moedas de países emergentes e ligadas a commodities, após já terem subido ontem com preocupações sobre a inflação americana. Os contratos futuros do petróleo também operam em alta nesta manhã.
Ao longo do dia, operadores vão acompanhar o relatório mensal da Opep e a pesquisa semanal do American Petroleum Institute (API) sobre estoques dos EUA.
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Aqui no Brasil, os resultados do varejo de fevereiro serão monitorados, mas o foco segue nas negociações em torno do Orçamento de 2021, no cenário político e no avanço da pandemia, o que deve trazer alguma volatilidade para o Ibovespa na abertura do pregão.
Agenda econômica 13/04
BRASIL: A agenda local traz os dados do varejo restrito e ampliado no Brasil em fevereiro, às 9h. A mediana esperada pelo mercado para o varejo restrito é de alta de 0,50% na margem e, para o varejo ampliado, que inclui material de construção e veículos, de + 1,30%.
EUA: O destaque é o índice de preços ao consumidor (CPI) de março, às 9h30. A mediana estimada é de avanço de 0,5% ante fevereiro. Dirigentes do Fed participam também de eventos durante a tarde.
EUROPA: A produção industrial Reino Unido cresceu 1% em fevereiro ante janeiro.
CHINA: O país teve superávit comercial de US$ 13,8 bilhões em março, abaixo das expectativas de economistas, de saldo positivo de US$ 49,2 bilhões. Em março, as exportações chinesas tiveram alta de 30,6% em relação a igual mês de 2020, também abaixo das previsões de economistas, que esperavam crescimento de 40%. O país registrou ainda crescimento de 38,1% das importações em março ante igual período do ano passado, acima da expectativa do mercado, de alta de 25%.
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