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Abertura de mercado: Inflação volta a pressionar bolsas no exterior

Abertura de mercado: Inflação volta a pressionar bolsas no exterior
Com a pandemia, o Ibovespa chegou a registrar 63 mil pontos em março de 2020, mas se recuperou e atingiu uma máxima histórica de 122 mil em 2021. (Foto: Vergani Fotografia/Shutterstock)
  • No cenário local, o noticiário político é destaque, ao mesmo tempo em que o mercado monitora a votação na Câmara da MP que pode abrir caminho para a capitalização da Eletrobras

Os índices futuros de Nova York seguem em baixa nesta manhã de quarta-feira, sugerindo que os mercados à vista poderão chegar ao 3º pregão consecutivo de queda.

Os juros longos dos Treasuries voltam a subir, em meio a preocupação de que o ambiente de maior pressão inflacionária levará o FED a antecipar o movimento de alta nos juros.

Europa, as bolsas também mostram sinal negativo, após a inflação no Reino Unido ficar acima do previsto na leitura de abril. Entre as commodities, o petróleo recua 1,5%.

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No cenário local, o noticiário político é destaque, ao mesmo tempo em que o mercado monitora a votação na Câmara da MP que pode abrir caminho para a capitalização da Eletrobras. Tendência negativa para abertura do Ibovespa.

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