A última sexta-feira (27) do mês de outubro começa com os investidores repercutindo alguns balanços melhores que o esperado, especialmente da Amazon e Intel, mas o novo avanço do petróleo de mais de 2% sugere um ambiente mais contracionista em termos de política monetária.
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Dessa forma, à espera de indicadores nos Estados Unidos, principalmente o índice de preços de gastos com consumo (PCE) de setembro, os mercados globais operam com um tom mais positivo, mas com altas discretas nas bolsas da Europa e nos índices futuros de Nova York.
O dólar opera perto da estabilidade ante outras moedas fortes, enquanto os preços futuros do minério de ferro registraram ganhos de 2,12% na madrugada em Dalian, cotados a US$ 121,57 por tonelada.
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Os investidores ficam de olho no avanço da Reforma Tributária no Senado. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, pediu ao presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), que coloque em votação a Medida Provisória que prevê a mudança na subvenção do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS).
Agenda econômica
Brasil: O resultado primário do Governo Central em setembro é o destaque da sessão (9h30), para o qual o mercado projeta superávit primário de R$ 10,545 bilhões, após saldo negativo de R$ 26,350 bilhões em agosto.
EUA: Os dados de renda pessoal, de gastos com consumo e do PCE em setembro serão publicados pela manhã (9h30). Ainda hoje, a universidade de Michigan publicará a pesquisa sobre o sentimento do consumidor no país em outubro, além das expectativas de inflação para um e cinco anos (11h). Entre os eventos, o vice-presidente de Supervisão do Federal Reserve (Fed, o banco central americano), Michael Barr (10h), participa de evento.
Europa: O economista-chefe do Banco da Inglaterra (BOE), Huw Pill, participam de evento (8h15).
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