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- A semana vai chegando ao fim com sinais mistos vindos do exterior. As expectativas frustradas da europa são compensadas pela confiança dos investidores nas Big Techs. Os resultados das “7 Magníficas” vieram além do que era esperado.
- As principais bolsas da Europa figuram no campo negativo, enquanto os índices futuros do Nova York exibem leves sinais de ganho. O índice DXY opera praticamente estável, os contratos futuros do petróleo operam em leve baixa, enquanto os preços futuros do minério de ferro recuaram 2,68% na madrugada em Dalian.
- O ambiente mais positivo nos Estados Unidos agora cedo deve ser um bom presságio do que esperar para as negociações locais nesta sexta-feira.
A semana vai chegando ao fim com sinais mistos vindos do exterior. Se por um lado, novos dados de atividade no Velho Continente frustraram as expectativas, por outro lado as Big Techs não fazem feio e, ao que tudo indica, continuam justificando a confiança que os investidores depositaram em suas ações –de fato, até o momento, os resultados das “7 Magníficas” vieram além do que era esperado.
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Nesse ambiente, as principais bolsas da Europa figuram no campo negativo, enquanto os índices futuros do Nova York exibem leves sinais de ganho. Para além dos mercados acionários, o índice DXY –que mede as variações do dólar frente a outras seis divisas relevantes –operapraticamente estável, os contratos futuros do petróleo operam em leve baixa, enquanto os preços futuros do minério de ferro recuaram 2,68% na madrugada em Dalian, cotados ao equivalente aUS$ 116,57 por tonelada.
O ambiente mais positivo nos Estados Unidos agora cedo deve ser um bom presságio do que esperar para as negociações locais nesta sexta-feira –de fato, o EWZ, o principal fundo brasileiro negociado em Bolsa por lá, Exchange Traded Fund (ETF), tinha alta de quase 1%, ainda que os certificados de ações, American Depositary Receipts (ADRs), da Vale e da Petrobrás rondassem a estabilidade.
Agenda econômica
Brasil: Logo cedo saiu o Índice Geral de Preços de Mercado (IGP-M), que mostrou deflação de 0,72% em julho, em linha com a mediana estimada (-0,72%), após queda de 1,93% em junho. No ano, o IGP-M acumula deflação de 5,15%. Em seguida, sai o resultado do setor público consolidado de junho (8h30) e a taxa de desemprego no trimestre encerrado em junho, medida pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) (9h00).
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Entre os eventos, a Petrobras reúne o Conselho de Administração e deve entrar em pauta a política de dividendos da estatal, a Aneel divulga bandeira tarifária de agosto e a Vale faz teleconferência de resultados do segundo trimestre.
EUA: Pela manhã será divulgada a inflação ao consumidor medida pelo Índice de Gastos de Consumo Pessoal nos Estados Unidos (PCE) (9h30), enquanto a Universidade de Michigan publica a pesquisa com o índice de sentimento e as expectativas de inflação dos consumidores (11h00).
Europa: Na Alemanha, sai o CPI de julho (9h00). Mais cedo, a Destatis informou que o Produto Interno Bruto (PIB) da Alemanha ficou estável no segundo trimestre de 2023, na margem, frustrando a expectativade alta de 0,1% da maior economia da Europa. Além disso, o índice de sentimento econômico da zona do euro caiu para 94,5 pontos em julho, abaixo da expectativa de recuo a 94,9 pontos.
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