A semana começa com indefinição nos mercados no exterior. Os índices futuros em NY e as bolsas europeias operam sem viés único, próximos da estabilidade, com os investidores à espera de pronunciamentos de vários dirigentes do Federal Reserve, o banco central norte-americano, e de uma autoridade do Banco Central Europeu (BCE).
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Os juros dos Treasuries longos também rondam a estabilidade, e no mercado de câmbio, o dólar tem direções mistas ante moedas emergentes e ligadas a commodities. Os contratos futuros do petróleo operam em alta nesta segunda-feira, ampliando
fortes ganhos da sessão anterior.
No cenário doméstico, a votação em segundo turno da PEC dos Precatórios na Câmara fica no foco. A semana traz ainda IPCA de outubro, em meio a apostas de um Banco Central bem mais agressivo no Copom de dezembro, pesquisa de serviços e uma bateria de balanços, com destaque para os do Banco do Brasil, Eletrobras, Americanas, Azul e Itaúsa.
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Além disso, a falta de tração no exterior também pode limitar o apetite local, mas os balanços corporativos também ajudam a guiar os negócios.