- Os papéis da Americanas (AMER3) renovam mínimas históricas nesta semana
- Até às 12h15, a ação estava cotada a R$ 0,07, após uma queda de 42% em uma semana e quase 90% no mês
- Os ativos aceleraram a derrocada após a publicação dos aguardados balanços de 2023 e 1º e 2º trimestres de 2024
Os papéis da Americanas (AMER3) renovam mínimas históricas nesta semana. Até às 12h15, a ação estava cotada a R$ 0,07, após uma queda de 42% em uma semana e 85% somente em agosto. Os ativos aceleraram a derrocada após a publicação dos aguardados balanços de 2023 e 1º e 2º trimestres de 2024, que tiveram as divulgações repetidamente adiadas nos últimos meses.
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No ano passado, a varejista registrou prejuízo de R$ 2,2 bilhões, 82,8% menor do que o observado no mesmo período de 2022. Nos seis primeiros meses deste ano, o prejuízo foi de R$ 1,4 bilhão, 56% menor do que no mesmo período de 2023. Ainda assim, os números preocupam, principalmente após a gestão decidir retirar os guidances – ou seja, as projeções da empresa para o futuro.
As inconsistências contábeis — de pelo menos R$ 20 bilhões — nos números da Americanas (AMER3) foram divulgados ao mercado em 11 de janeiro do ano passado, após o fechamento do pregão. Na sessão seguinte, os ativos despencaram 77%. De lá para cá, cedem mais de 90%.
- Leia a reportagem especial: Caso Americanas – as histórias por trás dos números
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