• Logo Estadão
  • Últimas notícias
  • opinião
  • política
  • economia
  • Estadão Verifica
Assine estadão Cavalo
entrar Avatar
Logo Estadão
Assine
  • Últimas notícias
  • opinião
  • política
  • economia
  • Estadão Verifica
Logo E-Investidor
  • Últimas Notícias
  • Direto da Faria Lima
  • Mercado
  • Investimentos
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Análises Ágora
Logo E-Investidor
  • Últimas Notícias
  • Mercado
  • Investimentos
  • Direto da Faria Lima
  • Negócios
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Análises Ágora
  • Newsletter
  • Guias Gratuitos
  • Colunistas
  • Vídeos
  • Áudios
  • Estadão

Publicidade

Mercado

Por que as ações dos grandes bancos estão no negativo em 2021

As ações de Itaú, Banco do Brasil, Bradesco e Santander estão no vermelho no acumulado do ano

Por Luiz Felipe Simões

29/04/2021 | 17:55 Atualização: 29/04/2021 | 17:55

Fachada do Banco Bradesco, em São Paulo. (Foto: Werther Santana/Estadão)
Fachada do Banco Bradesco, em São Paulo. (Foto: Werther Santana/Estadão)

Depois de ficar estagnado na faixa dos 110 mil pontos por quase quatro meses, o Ibovespa voltou ao patamar dos 120 mil pontos e acumula alta de 1,71% em 2021. Uma das grandes apostas para este ano eram as ações dos bancos, mas o cenário parece não ter se concretizado.

Leia mais:
  • Piora da pandemia força Santander a voltar atrás em trabalho presencial
  • ‘Seria muito bom se o Banco do Brasil fosse privatizado’, diz Gustavo Franco
  • XP ou Itaú: qual cartão de crédito escolher?
Imagem de background da newsletter Imagem de background da newsletter no mobile
News E-Investidor

Assine a nossa newsletters e receba notícias sobre economia, negócios e finanças direto em seu e-mail

CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE

No acumulado de 2021, os quatro maiores bancos do Brasil – Itaú Unibanco (ITUB4), Santander (SANB11), Banco do Brasil (BBAS3) e Bradesco (BBDC4) – registram desempenho negativo na B3, com queda de 13,61%, 15,34%, 21,89% e 5,16%, respectivamente.

De acordo com um relatório produzido pela Economatica, em 2020 os grandes bancos brasileiros tiveram a maior queda de lucro em 21 anos, 24,4%. O levantamento também constatou que o volume dos dividendos e dos juros sobre o capital próprio (JCP) dos quatro bancos no ano passado foi 48,69% menor em relação a 2019. Nominalmente, o Itaú Unibanco tem o maior valor, com R$ 12 bilhões. Santander aparece na sequência, com R$ 10,2 bilhões; Banco do Brasil com R$ 6,07 bilhões e Bradesco com R$ 1,43 bilhão.

Publicidade

Invista em oportunidades que combinam com seus objetivos. Faça seu cadastro na Ágora Investimentos

Apesar da queda em 2020, o Santander divulgou nesta quarta-feira (28) fortes resultados em seu balanço do primeiro trimestre de 2021. O banco registrou um lucro líquido de R$ 4 bilhões, o maior já computado pela companhia em um único trimestre.

O recorde de lucro se deu por uma combinação de vários resultados, entre eles a margem financeira bruta que inclui as receitas com concessão de financiamentos, que cresceu 6,1% no primeiro trimestre de 2021 comparado com o mesmo período de 2020.

As receitas totais do banco também cresceram, atingindo os R$ 18,27 bilhões, o que representa um aumento de 6,6% em relação ao 1T20. Outro destaque foi a inadimplência superior a 90 dias, que se manteve em 2,1%, mesmo nível de dezembro de 2020.

Itaú, Bradesco e Banco do Brasil ainda vão divulgar seus resultados referentes ao primeiro trimestre de 2021 nos dias 3, 4 e 6 de maio, respectivamente.

Por que os bancões estão em baixa

Ainda segundo o levantamento da Economatica, o lucro dos grandes bancos em 2020 foi de R$ 61,6 bilhões, 27,6% menor do que o de 2019, ano em que as instituições tiveram lucro recorde de R$ 85,1 bilhões.

Publicidade

No ano passado, a receita de intermediação financeira dos bancos registrou queda de 4,91% em comparação com 2019. O Santander foi o único a registrar crescimento neste quesito, um aumento de 31,72%, enquanto Itaú, Bradesco e BB tiveram queda de 6,98%, 25,08% e 5,22%, respectivamente.

Segundo Vitor Carvalho, analista de equities da Investmind, como os preços das ações estão ancorados em lucros e dividendos a serem distribuídos no futuro e o cronograma de vacinação em relação a outros países está atrasado, é natural que o desempenho dos bancos fique abaixo das expectativas neste primeiro semestre. “O auxílio emergencial deve ser menor do que o do ano passado, o que pode comprometer as taxas de inadimplência”, diz.

Já para Anderson Meneses, CEO da Alkin Research, além da ameaça das fintechs, os bancões podem estar menos atrativos do que o Tesouro Direto. “As pessoas enxergam os bancos como bons pagadores de dividendos, mas hoje você consegue uma atratividade maior com o Tesouro Direto”, diz.

Segundo as estimativas de Meneses, o Tesouro Prefixado com juros semestrais 2031 hoje está pagando 9,36% de rendimento bruto, sem contar o desconto de 1% de imposto. Em comparação, os bancões estão com Dividend Yield acumulado nos últimos 12 meses que varia de 2% a 4%.

Publicidade

Para Meneses, a empresa com maior chance de se destacar nessa corrida pela readequação em relação aos bancos digitais será a que conseguir realizar uma migração mais forte ao novo modelo de trabalho, com menos agências e uma estrutura mais enxuta.

Carvalho acredita que BB e Bradesco têm mais chances de se sobressair em 2021. Para ele, o primeiro apresenta historicamente um maior desconto frente aos seus pares privados pelo fato de ser controlado em última instância pelo Governo Federal. “Entendemos que o banco já atingiu seu fundo esse ano com as recentes alterações na diretoria e no conselho e pode ter um caminho de recuperação nos próximos meses”, diz.

O Bradesco, por sua vez, é um player que vem se beneficiando de uma desalavancagem operacional nos últimos anos. “Enxergamos potencial de melhora nos  resultados, com a carteira de crédito aumentando acima do ritmo do mercado, assim como nos indicadores de rentabilidade”, afirma Carvalho.

Perspectivas

Segundo os especialistas, o atraso da vacinação no país, a queda do auxílio emergencial e o aumento na competitividade das fintechs podem gerar um efeito negativo para o setor, que tinha tudo para ter um resultado superior a 2019 neste ano.

Apesar de todas as dificuldades do segmento, o diretor de fiscalização do Banco Central, Paulo Souza, acredita que o lucro líquido dos bancos deve voltar aos níveis pré-pandemia, em torno de R$ 120 bilhões.

Publicidade

Durante entrevista coletiva sobre o relatório semestral de Estabilidade Financeira do BC, o diretor destacou que a provisão feita pelos bancos em 2020 é suficiente para fazer frente aos riscos de 2021. “No cenário-base, é plenamente possível que os bancos voltem a ter um lucro nominal na faixa de R$ 120 bilhões e, tendo em vista o aumento de capital que foi realizado ao longo dos últimos anos, é possível você voltar a ter uma rentabilidade na faixa entre 15% e 16%”, disse Souza.

Encontrou algum erro? Entre em contato

Compartilhe:
  • Link copiado
O que este conteúdo fez por você?

Informe seu e-mail

Tudo Sobre
  • bbas3
Cotações
17/09/2025 22h28 (delay 15min)
Câmbio
17/09/2025 22h28 (delay 15min)

Publicidade

Mais lidas

  • 1

    Imposto de Renda 2025: a partir de qual valor é preciso declarar?

  • 2

    Golpe do “Pix errado”: veja como funciona e como não ser enganado

  • 3

    Eleições 2024: qual é o valor da multa para quem não votar, nem justificar?

  • 4

    Os 12 melhores cartões de crédito de 2025 com milhas, cashback e anuidade zero

  • 5

    Como funciona o saque-aniversário do FGTS?

Publicidade

Webstories

Veja mais
Imagem principal sobre o Quanto custa comer na melhor pizzaria do mundo em 2025?
Logo E-Investidor
Quanto custa comer na melhor pizzaria do mundo em 2025?
Imagem principal sobre o Quer juntar R$ 100 mil em 1 ano? Veja quanto guardar por mês para alcançar a meta
Logo E-Investidor
Quer juntar R$ 100 mil em 1 ano? Veja quanto guardar por mês para alcançar a meta
Imagem principal sobre o Idosos podem renovar a CNH de graça? Este estado garante o benefício
Logo E-Investidor
Idosos podem renovar a CNH de graça? Este estado garante o benefício
Imagem principal sobre o Usucapião de 5 anos: entenda quem pode se tornar dono legal do imóvel
Logo E-Investidor
Usucapião de 5 anos: entenda quem pode se tornar dono legal do imóvel
Imagem principal sobre o IPTU 2026: aposentados têm direito à isenção? Entenda as regras
Logo E-Investidor
IPTU 2026: aposentados têm direito à isenção? Entenda as regras
Imagem principal sobre o Aposentados, pensionistas, idosos e PcDs podem ficar isentos do IPTU 2026? Veja as condições
Logo E-Investidor
Aposentados, pensionistas, idosos e PcDs podem ficar isentos do IPTU 2026? Veja as condições
Imagem principal sobre o R$ 100 mil em 1, 2 ou 3 anos: quanto é preciso investir por mês?
Logo E-Investidor
R$ 100 mil em 1, 2 ou 3 anos: quanto é preciso investir por mês?
Imagem principal sobre o INSS lança plataforma que promete agilizar consultas e recursos; veja como usar
Logo E-Investidor
INSS lança plataforma que promete agilizar consultas e recursos; veja como usar
Últimas: Mercado
BTG vê dólar a R$ 4,60 como novo piso para moeda; veja projeções
Mercado
BTG vê dólar a R$ 4,60 como novo piso para moeda; veja projeções

Analistas calculam novo valor com base em análise gráfica com projeção para o médio prazo

17/09/2025 | 22h16 | Por Bruno Andrade
Ibovespa hoje: Magazine Luiza (MGLU3) salta 5% e já sobe 38% no mês; C&A (CEAB3) lidera perdas
Mercado
Ibovespa hoje: Magazine Luiza (MGLU3) salta 5% e já sobe 38% no mês; C&A (CEAB3) lidera perdas

Mercado acompanhou decisão de juros nos Estados Unidos; mais tarde, Copom decide futuro da Selic

17/09/2025 | 18h07 | Por Beatriz Rocha
O que está por trás da disparada de 11% da JHSF (JHSF3)
Mercado
O que está por trás da disparada de 11% da JHSF (JHSF3)

Em linhas gerais, a empresa pretende captar essa quantia de R$ 4,6 bilhões por meio dessa modalidade para ter uma estrutura de capital dinâmica

17/09/2025 | 12h16 | Por Bruno Andrade
Corte de juros nos EUA: veja quem se beneficia na Bolsa brasileira
Mercado
Corte de juros nos EUA: veja quem se beneficia na Bolsa brasileira

O banco central americano, Federal Reserve (Fed), reduziu os juros locais em 0,25 ponto porcentual

17/09/2025 | 12h08 | Por Bruno Andrade

X

Publicidade

Logo E-Investidor
Newsletters
  • Logo do facebook
  • Logo do instagram
  • Logo do youtube
  • Logo do linkedin
Notícias
  • Últimas Notícias
  • Mercado
  • Investimentos
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Negócios
  • Materias gratuitos
E-Investidor
  • Expediente
  • Fale com a redação
  • Termos de uso
Institucional
  • Estadão
  • Ágora Investimentos
Newsletters Materias gratuitos
Estadão
  • Facebook
  • Twitter
  • Instagram
  • Youtube

INSTITUCIONAL

  • Código de ética
  • Politica anticorrupção
  • Curso de jornalismo
  • Demonstrações Contábeis
  • Termo de uso

ATENDIMENTO

  • Correções
  • Portal do assinante
  • Fale conosco
  • Trabalhe conosco
Assine Estadão Newsletters
  • Paladar
  • Jornal do Carro
  • Recomenda
  • Imóveis
  • Mobilidade
  • Estradão
  • BlueStudio
  • Estadão R.I.

Copyright © 1995 - 2025 Grupo Estado

Logo do 'News E-Investidor'

Ao fornecer meu dados, declaro estar de acordo com a Política de Privacidade do Estadão e com os Termos de Uso.

Obrigado por se inscrever! A partir de agora você receberáas melhores notícias em seu e-mail!
notification icon

Invista em informação

As notícias mais importantes sobre mercado, investimentos e finanças pessoais direto no seu navegador