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Mercado

As 10 melhores e piores ações do Ibovespa em fevereiro de 2022

SulAmérica e Rede D'Or lideram as altas do mês na B3 após anunciarem fusão; Qualicorp lidera quedas

Por Luíza Lanza

25/02/2022 | 18:29 Atualização: 25/02/2022 | 20:25

SULA11 e RDOR3 lideram as altas do mês na B3 após anunciarem fusão. (Foto: Envato)
SULA11 e RDOR3 lideram as altas do mês na B3 após anunciarem fusão. (Foto: Envato)

O Ibovespa encerrou o mês de fevereiro em alta de 1,39%, aos 113.141,94 pontos, nesta sexta-feira (25). Na próxima semana, a B3 não vai operar na segunda (27) e terça (28), por causa do recesso de Carnaval, retornando apenas em março.

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Com este resultado, o índice de referência da bolsa brasileira acumulou ganhos de 0,89% em fevereiro – se somada ao mês de janeiro, a alta chega aos 7,94% no ano. Na última semana, a eclosão do conflito entre Rússia e Ucrânia reverteu a tendência de alta que o Ibovespa mantinha desde o início do mês.

Com os ativos da bolsa descontados e a alta da taxa de juros, que no início do mês foi elevada pelo Comitê de Política Monetária a 10,75% ao ano, o Brasil se tornou um país mais atrativo para os investidores estrangeiros, que gastaram R$ 32,5 bilhões em compras de ações somente em janeiro de 2022. Em fevereiro, este fator continuou influenciando positivamente a B3.

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“O investidor estrangeiro viu que tem duas oportunidades muito grandes no Brasil. A primeira são as ações muito descontadas em comparação a outros momentos da bolsa. Somada a isso, a taxa de juros que o Brasil paga o investidor não vai encontrar em nenhum outro lugar do mundo”, explica Rob Correa, analista de investimentos CNPI .

Para Hugo Queiroz, estrategista-chefe do TC Matrix, os balanços do quarto trimestre de 2021 das empresas listadas na B3, divulgados em fevereiro, foi melhor do que o esperado, o que também ajudou a puxar o Ibovespa. “A divulgação de resultados começou e efetivamente confirmou números muito bons de exportadoras, bancos, serviços financeiros e vem trazendo surpresas também nas Small Caps”, diz.

Queiroz destaca, ainda, que a continuidade dos bons resultados vão depender mais do risco geopolítico – agravado agora com a invasão da Ucrânia pela Rússia – do que do cenário macroeconômico brasileiro, na visão do estrategista do TC, estável.

Ele, no entanto, reforça: mesmo com a alta de fevereiro, a bolsa brasileira ainda está negociando a múltiplos muito baratos.

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As ações que mais se valorizaram no mês, em ordem, foram: SulAmérica (SULA11), Rede D’Or (RDOR3) e Cielo (CIEL3). Na outra ponta, Qualicorp (QUAL3), BRF (BRFS3) e Banco Inter (BIDI11) lideram as maiores quedas de fevereiro.

As 10 maiores altas do Ibovespa em fevereiro

Empresa Ticker Valorização acumulada*
SulAmérica SULA 11 38,58%
Rede D’Or RDOR3 15,07%
Carrefour CRFB3 14,28%
Vale VALE3 14,11%
Totvs TOTS3 13,69%
Minerva BEEF3 13,31%
Bradespar BRAP4 12,26%
Cielo CIEL3 11,74%
Equatorial EQTL3 11,37%
Sabesp SBSP3 10,84%

Fonte: Einar Rivero – gerente de relacionamento institucional e comercial da Economatica *dados até o pregão do dia 25 de fevereiro

Os papéis da SulAmérica (SULA11) e da Rede D’Or (RDOR3) lideram as altas na B3 em fevereiro, com altas de 38,58% e 15,07% respectivamente. As empresas anunciaram na quarta-feira (23) planos de fusão, em uma operação de R$ 15,1 bilhões que une empresas de diferentes elos do setor de saúde.

O mercado leu de forma positiva a incorporação, o que fez os papéis da SulAmérica saltarem 15,19% somente na quinta-feira (23).

“O mercado começa a discutir para que caminho vai a Rede D’Or, se vai deixar de ser só um hospital, se vai ser uma empresa verticalizada, algo parecido com o que foi Hapvida e Intermédica. Mas é complicado entender ainda de onde vai ser extraída essa verticalização”, afirma  Queiroz, da TC Matrix.

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Para o estrategista, a fusão também ajuda a recuperar os papéis da SulAmérica, que vinham sofrendo uma correção forte ainda por conta dos efeitos da pandemia da covid-19 nas contas da empresa.

Rob Correa destaca também os resultados do balanço do 4T21 da SulAmérica. “É um resultado que o mercado gostou bastante. A SulAmérica foi profundamente impactada pelo covid e isso não deve voltar a acontecer”, explica. Rede D’Or ainda não divulgou seus resultados.

As 10 maiores baixas do Ibovespa em fevereiro

Empresa Ticker Desvalorização Acumulada*
Qualicorp QUAL3 -30,11%
BRF BRFS3 -25,17%
Banco Inter BIDI11 -22,29%
Via VIAA3 -19,70%
Méliuz CASH3 -18,90%
Ecorodovias ECOR3 -18,06%
Eztec EZTC3 -17,82%
Positivo POSI3 -14,64%
Magazine Luiza MGLU3 -14,14%
JHSF JHSF3 -14%

Fonte: Einar Rivero – gerente de relacionamento institucional e comercial da Economatica *dados até o pregão do dia 25 de fevereiro

A fusão entre SulAmérica e Rede D’Or não repercutiu somente nos ativos das duas empresas. Na quinta-feira (24), após a notícia da incorporação, os papéis da Qualicorp, da qual a Rede D’Or é dona de quase 30%, caíram 14,77%.

Um relatório do banco Citi afirma que a regulação atual impede que administradoras de benefícios e operadoras de saúde comercializem produtos sob o mesmo grupo econômico, “o que poderia eventualmente descarrilar os planos comerciais da Qualicorp”.

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Em segundo lugar entre as baixas está a BRF, com desvalorização de 25,17%. Os papéis BRFS3 foram pressionados por resultados fracos no 4T21, explica Correa. Apesar do lucro nos últimos meses de 2021, o analista destaca que o lucro da BRF no ano de 2021 caiu quase 70%.

As ações do Banco Inter vem logo em seguida, com queda de 22,29% em fevereiro. Não só a baixa chama a atenção do mercado, como a volatilidade dos papéis. Para Hugo Queiroz, a variação constante na BIDI11 está relacionada a alguns fatores, entre eles, a possibilidade de listagem da companhia na Nasdaq. “Isso gerou um burburinho no mercado para tentar capturar algum efeito da listagem do Nubank. O problema é que depois a situação piorou bem, tanto o cenário macroeconômico, quanto o geopolítico. A janela de mercado lá fora fechou um pouco e o banco não entregou”, explica.

Para Rob Correa, a percepção do mercado quanto à empresa está dividida: “Metade do mercado acredita que o Banco Inter está enfrentando dificuldades para continuar a expansão dos seus negócios. E a outra está vendo isso como um movimento que faz parte do que o Banco Inter faz, que é uma fintech enfrentando grandes players e faz parte da trajetória do banco enfrentar esses pequenos percalços no caminho”.

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