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Dividendos do Banco do Brasil (BBAS3): entenda os riscos antes de investir

Banco aprovou um novo pagamento de dividendos; veja o que esperar dos próximos

Bruno Andrade é repórter do E-Investidor
Por Bruno Andrade

22/05/2025 | 16:21 Atualização: 22/05/2025 | 16:25

Em fevereiro, o Banco do Brasil (BBAS3) divulgou o calendário de pagamentos de dividendos e JCP de 2025 (Foto: Adobe Stock)
Em fevereiro, o Banco do Brasil (BBAS3) divulgou o calendário de pagamentos de dividendos e JCP de 2025 (Foto: Adobe Stock)

O conselho de administração do Banco do Brasil (BBSA3) aprovou a distribuição de R$ 516,3 milhões em Juros sobre Capital Próprio (JCP), a R$ 0,09044686629 por ação. O dinheiro pingando na conta pode parecer tentador para o investidor. No entanto, é necessário entender que a ação é um ativo de risco e saber o que está acontecendo com o banco que perdeu 12% do seu valor de mercado em apenas um dia na semana passada.

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Na quinta-feira (15), o Banco do Brasil reportou um lucro líquido ajustado de R$ 7,37 bilhões no 1T25, uma queda de 20,7% em relação aos R$ 9,3 bilhões registrados no mesmo período de 2024. A margem financeira bruta foi de R$ 23,88 bilhões, representando uma retração de 7,2% na mesma base de comparação. Já a rentabilidade, medida pelo retorno sobre o patrimônio líquido (ROE), caiu para 16,7%, cinco pontos percentuais abaixo dos 21,7% registrados no primeiro trimestre do ano passado.

O Banco do Brasil também anunciou que revisará suas projeções para margem financeira bruta, provisões e lucro líquido, que no início de 2025 foram estimados entre R$ 37 bilhões e R$ 41 bilhões. O ajuste reflete os desafios do agronegócio, que têm pressionado a qualidade dos ativos e as provisões para perdas.

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A companhia comandada por Tarciana Medeiros viu sua inadimplência acima de 90 dias chegar a 3,9%, alta de 1 ponto porcentual na comparação com os 2,9% do mesmo período do ano anterior. O indicador foi puxado pelo agronegócio, cujos calotes atingiram 3,04%. Em meio a esse cenário, as Provisões para Devedores Duvidosos (PDD), dinheiro destinado para cobrir a falta de pagamento dos clientes, ficaram em R$ 10,15 bilhões no primeiro trimestre de 2025, alta de 18,9% na comparação com o mesmo período de 2024.

O balanço também foi impactado pela resolução 4.966 do Conselho Monetário Nacional (CMN), que prevê a necessidade de antecipação do provisionamento, mesmo que o calote não tenha acontecido. Por causa desses impactos e da crise do agronegócio, o Banco do Brasil (BBSA3) pretende dialogar com o Banco Central para reavaliar a resolução para a carteira do agro.

“Vamos iniciar essa conversa com o Banco Central para uma proposição de análise dessa carteira de forma diferente, considerando as peculiaridades dela. Esse comportamento da carteira do agro é de entendimento e interpretação complexos”, afirmou a presidente do Banco do Brasil, Tarciana Medeiros, em entrevista coletiva com a imprensa nasexta-feira (16).

Segundo o vice-presidente financeiro (CFO) do BB, Marco Geovanne Tobias, uma mudança seria necessária por causa dos pisos mínimos de provisionamento, que custaram R$ 1 bilhão para a companhia neste último trimestre, o que acabou deteriorando o resultado. “Os outros bancos não possuem R$ 400 bilhões no agro, e uma parte importante dessa carteira é paga no final do empréstimo. O ‘prazo de cura’ é de 4,6 meses, e você traz para estágio 1. No agro, isso só vai acontecer no final do ciclo”, afirmou o executivo na semana passada.

Como ficam os dividendos do Banco do Brasil?

O CFO do Banco do Brasil (BBAS3) afirmou em teleconferência com analistas, na sexta (16), que o banco deve manter seu payout de 40% em 2025. A declaração foi dada em resposta a questionamentos sobre a política de dividendos, após a instituição reportar alta na inadimplência, queda no lucro e aumento nas provisões.

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“Estamos mantendo nosso payout de 40% e acompanhando de perto a evolução da carteira rural, em função do risco de inadimplência. No entanto, conseguimos melhorar o índice de capital, que atingiu 10,97%. Nosso objetivo é alcançar 11% de capital principal, o que consideramos uma zona confortável. De modo geral, acreditamos que será possível sustentar o crescimento da carteira com o controle da inadimplência, sem necessidade de revisar nossa política de dividendos”, afirmou o executivo sobre os dividendos do Banco do Brasil.

Embora o executivo tenha mantido as projeções de pagamento de 40% do lucro do BB em dividendos, o fato de o banco deixar sua projeção de lucro indefinida acendeu o alerta para os analistas, pois eles não conseguem estimar quanto será o dividendo final da companhia ao longo do ano.

Os analistas do Safra tinham uma estimativa de pagamento de 9,6% do valor de mercado da empresa. No entanto, essa estimativa era válida com base no antigo guidance. Ou seja, a projeção de dividendos pode ser revisada após a empresa divulgar sua nova perspectiva de lucro para 2025.

A Genial Investimentos acabou revisando sua indicação para o ativo. Os analistas rebaixaram a recomendação de compra para ‘manter’, que é equivalente à neutra. O preço-alvo foi reduzido de R$ 40,30 para R$ 31,40. Os analistas não revelaram nenhuma perspectiva de dividendos do Banco do Brasil diante do tamanho da atual incerteza que paira sobre a empresa.

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O BTG Pactual cortou a recomendação de compra para neutra após o banco ter apresentado resultados piores que o esperado. Os analistas pontuam que a teleconferência não conseguiu abordar todas as preocupações levantadas por investidores e analistas. “As coisas ainda podem piorar antes de melhorar. O balanço patrimonial não parece tão forte quanto há alguns anos, e as ações corrigiram ‘apenas’ 12% nesta sexta-feira (16) — menos do que temíamos —, então preferimos permanecer neutros”, dizem Eduardo Rosman, Ricardo Buchpiguel e Thiago Paura, que assinam o relatório do BTG.

O preço-alvo é de R$ 30 para o fim de 2025, uma possível alta de 18,7% na comparação com o fechamento de quarta-feira (21), quando a ação encerrou o pregão a R$ 25,26. O banco estima que os dividendos do Banco do Brasil (BBAS3) devem render cerca de 7,4% do valor de mercado da companhia neste ano.

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