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Bancos digitais x tradicionais: quem dominará o mercado e os dividendos em 2025?

Confira as recomendações dos analistas para o setor financeiro; carteira deve apresentar diversificação entre Itaú, BB, Bradesco e Santander e Inter e Nubank

Bruno Andrade é repórter do E-Investidor
Por Bruno Andrade

05/12/2024 | 3:00 Atualização: 05/12/2024 | 9:42

Veja o que esperar dos bancos em 2025 e quais são os melhores para investir (Foto: Envato Elements)
Veja o que esperar dos bancos em 2025 e quais são os melhores para investir (Foto: Envato Elements)

Os bancos brasileiros passaram por grandes transformações nos últimos anos. Seja pela chegada do Pix com as plataformas digitais que mudaram a relação bancária — e praticamente acabaram com a necessidade de o cliente ir pessoalmente a uma agência — seja pela redução do uso do dinheiro físico, em substituição a outros métodos de pagamento.

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No começo da década de 2020, ainda se via uma grande distância entre os lucros de bancos tradicionais e dos digitais. Essa separação encurtou nos últimos quatro anos. Em 2020, o Nubank teve um prejuízo de US$ 171,5 milhões, mas reduziu as perdas para US$ 165,3 milhões no ano seguinte. Esse número foi melhorando até que, em 2023, a companhia encerrou o ano com lucro de US$ 1 bilhão, garantindo o primeiro lucro anual da história do ‘roxinho’. Enquanto isso, os grandes bancos continuavam voando. Somente o Itaú lucrou R$ 35,6 bilhões no ano passado.

Todavia, na mais recente temporada de balanços, essa distância entre os lucros dos bancos digitais e tradicionais ficou menor. No terceiro trimestre de 2024, o Nubank (ROXO34) lucrou US$ 553,4 milhões, ou R$ 3,3 bilhões na conversão da moeda brasileira em relação ao dólar valendo R$ 6, na cotação média dos últimos dias. Já o Santander Brasil (SANB11),  que apresentou lucro mais baixo entre os bancões na última temporada de balanços, anunciou ganhos de R$ 3,66 bilhões.

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Mas será que os bancos digitais podem superar os tradicionais e liderar o mercado bancário? Se positivo, isso poderá acontecer em breve ou ainda levará muito tempo?

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Para os especialistas ouvidos pelo E-Investidor, 2025 vai apresentar caminhos completamente distintos para a maioria dos bancos. Na visão de Milton Rabelo, analista da VG Research, Santander (SANB11) e Bradesco (BBDC4) devem continuar apresentando uma evolução em seus resultados, até pelas suas bases de comparação ainda baixas. O Itaú (ITUB4) seguirá uma dinâmica de resultados muito fortes, enquanto que o Banco do Brasil (BBAS3) ainda está envolto em incertezas sobre os futuros resultados, principalmente em função dos desafios enfrentados no agronegócio.

  • Saiba mais: O Banco do Brasil (BBAS3) pode patinar em 2025? Veja como ficam os dividendos

“Eventos climáticos e volatilidade nas cotações de algumas commodities devem pressionar as Provisões para Devedores Duvidosos (PDD) do Banco do Brasil, porém, em algum momento esses problemas serão superados, o que possibilitará mais clareza sobre os futuros resultados do banco estatal, que ainda tem apresentado números muito positivos”, diz o especialista, que espera balanços complicados do BB em 2025.

Em relação ao Nubank e ao Inter (INBR32), ele estima números estáveis após um período de crescimento, mas que ainda demorará para que as fintechs ultrapassem os grandes bancos em termos de lucro.

  • Entenda: A escalada do Nubank para se tornar mais valioso que a Vale 

Rogerio Paulucci Mauad, professor de finanças da Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras (Fipecafi), espera um bom desempenho de Itaú e Banco do Brasil em 2025. Segundo ele, mesmo com a piora da inadimplência do agronegócio no banco estatal, a atual gestão do BB mostrou que sabe lidar com intempéries do cenário macroeconômico.

No caso dos bancos digitais, sua expectativa segue a linha de que Nubank e Inter podem continuar a expandir a base de clientes, mas os investidores devem ficar atentos à gestão de riscos e à qualidade dos ativos, dada a elevação das taxas de inadimplência nestes bancos. “Enquanto os bancos tradicionais oferecem estabilidade e potencial de retorno consistente, os bancos digitais apresentam oportunidades de crescimento, acompanhadas de riscos decorrentes da expansão que exigem monitoramento cuidadoso”, ressalta Mauad.

Bancos digitais na liderança?

Ainda que os números do Nubank estejam em expansão, o mercado ainda não o coloca na mesma prateleira de Itaú, Bradesco, BB e Santander. Segundo André Vasconcellos, professor da Trevisan Escola de Negócios, o banco demonstra uma evolução impressionante no domínio do mercado de contas digitais e cartões de crédito. Todavia, ele ressalta que ainda há uma necessidade de diversificação da carteira, especialmente em linhas de crédito mais robustas, como financiamento imobiliário, crédito rural e operações estruturadas, áreas nas quais os bancões se destacam.

Além disso, ele afirma que o Nubank também precisa expandir sua base de clientes corporativos e fortalecer a capacidade de alavancagem em setores mais complexos, o que pode ser um fator crucial para o neobanco no longo prazo. “Para ser considerado um bancão, o Nubank deve equilibrar crescimento acelerado com consistência em resultados, enfrentando ciclos econômicos adversos com a mesma eficiência que instituições tradicionais. A empresa tem potenciais para chegar lá, mas precisa dominar os segmentos que atualmente estão com as outras empresas do setor”, diz Vasconcellos.

  • Vélez tinha razão? Reviravolta do Nubank na bolsa inicia nova era

Rogerio Paulucci Mauad, da Fipecafi, diz que Inter e Nubank podem ganhar fatia de mercado e competirem de igual para igual com os líderes do setor nos próximos cinco ou dez anos. Na avaliação do especialista, esse seria o tempo necessário para as duas companhias maturarem seus modelos de negócio e começarem a distribuir dividendos para o investidor. “Os bancos digitais apresentam oportunidades de crescimento, acompanhadas de riscos decorrentes da expansão, que exigem monitoramento cuidadoso” aponta Mauad.

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Milton Rabelo, da VG, aposta que o resultado do Nubank superará o do Santander já em 2025 e o do Bradesco em 2026. Ele conta que o cenário-base mostra o Nubank ultrapassando pelo menos esses dois bancões nos próximos dois anos, caso o crescimento acelerado dos últimos anos se mantenha.

Para chegar lá, o Nubank deve reduzir a inadimplência acima de 90 dias, que encerrou na faixa dos 7,2%. Nos bancos tradicionais, o indicador está rodando na faixa dos 3%. Essa métrica foi atingida pelo Nubank uma única vez, entre o segundo e o terceiro trimestre de 2021. Ou seja, na visão de Rabello, é possível o banco voltar para esse patamar nos próximos anos. Já em relação à rentabilidade, medida pelo Retorno sobre o Patrimônio Líquido (ROE, na sigla em inglês), o Nubank está com um patamar acima dos bancões.

No terceiro trimestre de 2024, o ROE do Nubank foi de 33%, enquanto que nenhum dos bancos tradicionais chegou a esse indicador. O maior foi do Itaú, que encerrou o trimestre passado com uma rentabilidade de 22,7%. Para os analistas, o Nubank tende a continuar sendo líder nesse quesito, faltando a redução da inadimplência como um ponto relevante para a empresa.

No caso do Inter, o caminho ainda é longo, em uma estrada repleta de desafios. A empresa lucrou somente R$ 260 milhões no terceiro trimestre deste ano. Além disso, a inadimplência continua melhor que a do Nubank, na faixa de 4,5%. No entanto, o ROE foi de 11,9%. Ou seja, os analistas dizem que esses números devem melhorar em 2025, mas não para superar o Itaú.

Como ficam os dividendos dos bancos em 2025?

As projeções mostram que o Banco do Brasil será o maior pagador de dividendos em 2025 no setor financeiro. Na visão de Matheus Nascimento, analista da Levante Inside Corp, o BB deve pagar entre 9,5% e 10% do seu valor de mercado em proventos. O analista acredita na possibilidade devido à ampliação do porcentual do lucro a ser pago em dividendos (payout) feito pelo banco no início do ano.

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O BB pagava 40% do seu lucro em dividendos e ampliou o pagamento para 45% do seu lucro. Esse é o maior payout oficial de dividendos entre os bancos.  Rabelo, da VG, estima que o Banco do Brasil deve pagar cerca de 12% do seu valor de mercado em proventos. Já as estimativas dos dividendos do Banco Brasil do professor da Fipecafi giram em torno de 10,5% a 10,8%.

O Santander ficará com a pior posição no que se refere ao pagamento de proventos em 2025. Rabelo, da VG, calcula pagamento de 7,5% de dividendos do Santander. A Fipecafi vê margem para 6,25% e a Levante, de 6,3% a 6,7%. Os bancos digitais não pontuaram nesse quesito.

Quais ações de bancos comprar para 2025?

Em linhas gerais, os analistas dizem que o investidor deve focar em seu perfil de risco antes de decidir qual ação de banco comprar. Mauad, da Fipecafi, lembra que os bancos digitais podem enfrentar problemas no próximo ano devido à alta da inadimplência, menor previsibilidade no lucro decorrente do modelo de negócio em crédito pessoal e por conta do preço da ação ser considerado caro em relação aos pares tradicionais.

“Se o investidor busca estabilidade e dividendos regulares, os bancos tradicionais são a melhor escolha. O Itaú e o Banco do Brasil, por exemplo, oferecem bons retornos", afirma Mauad. "Se o investidor busca maior valorização das ações e tem maior apetite para risco, ele deve apostar nos bancos digitais, como Nubank e Inter. Mas precisa estar preparado para oscilações e volatilidade das ações no curto prazo e manter um horizonte de longo prazo em vista”, completa.

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O analista da Levante não vê atratividade nos bancos digitais em 2025. Os analistas dizem que o Nubank está sendo negociado a um preço muito elevado e o investidor deve tomar cuidado com a ação. Já para os grandes bancos, o analista recomenda compra para todos. No entanto, ele diz ter preferência por Itaú e Bradesco. “O Itaú se mantém como a principal tese dada a rentabilidade recorrente da operação, além de um patamar elevado de qualidade da carteira de crédito. No caso do Bradesco, o banco segue entregando as melhorias em rentabilidade e alocação eficiente de capital conforme as projeções divulgadas, embora o avanço entre rentabilidade e o custo de capital tenha se alongado diante do ciclo de aperto monetário”, afirma Nascimento.

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Já Rabelo tem recomendação de compra para Bradesco, Itaú e Banco do Brasil. O analista diz que as três companhias representam boas oportunidades para o investidor, com dividendos atrativos e bom ganho de capital com a valorização das ações. No caso do Santander, ele vê recuperação lenta e baixa atratividade de dividendos. Para os bancos digitais, Rabelo tem preferência para o Inter, pois o Nubank está com um preço acima do valor justo, segundo sua avaliação.

Mauad, da Fipecafi, afirma que o investidor deve aportar 80% do capital destinado para as ações de bancos tradicionais e 20% do capital nos bancos digitais. Vale frisar que o investidor deve entender que existe uma volatilidade maior no Nubank, no Inter e demais bancos digitais e, se o perfil de risco não concordar com tais papéis, a saída está em adaptar a carteira para a melhor tolerância ao risco.

Veja a seguir o preço-alvo e a recomendação de corretoras para as ações dos bancos tradicionais e digitais.

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