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- As casas indicam que o aumento potencial desses contratos podem representar cerca de R$ 5,5 bilhões no Ebitda futuro da Raízen, frente aos cerca de R$ 16 bilhões atuais
(Estadão Conteúdo) – Os futuros anúncios de novos contratos para etanol de segunda geração (produzido a partir de resíduos de cana-de-açúcar) e biogás da Raízen levaram o Bradesco BBI a iniciar cobertura da companhia, com recomendação de compra e preço-alvo de R$ 10 por ação para final de 2022.
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“A Raízen é uma empresa líder em energia integrada na América Latina, com ativos em energias renováveis, distribuição de combustível e açúcar, e está se tornando uma peça chave de descarbonização global”, aponta relatório assinado por Vicente Falanga, do BBI, e Ricardo França, da Ágora Investimentos.
As casas indicam que o aumento potencial desses contratos podem representar cerca de R$ 5,5 bilhões no Ebitda futuro da Raízen, frente aos cerca de R$ 16 bilhões atuais. Dentre os riscos, os analistas apontam as tendências de concorrência e incertezas de preço para biocombustíveis globais, além dos preços do petróleo e do açúcar. Um terceiro risco vislumbrado é o de um potencial congelamento dos preços da gasolina no Brasil.
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