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Mercado

Como o mercado financeiro reagiu a guerras nos últimos 63 anos

Estudo analisou o impacto e o tempo de recuperação do índice S&P 500

Por Rebeca Soares

25/02/2022 | 3:00 Atualização: 25/02/2022 | 8:16

Segundo dados levantados pelo Yubb, a Guerra do Golfo, em 1990, foi o conflito dos que gerou maior queda do S&P 500 em 63 anos.Foto: Envato Elements
Segundo dados levantados pelo Yubb, a Guerra do Golfo, em 1990, foi o conflito dos que gerou maior queda do S&P 500 em 63 anos.Foto: Envato Elements

Após o ataque da Rússia à Ucrânia na última quinta-feira (24), os mercados responderam com cautela. Historicamente, conflitos geopolíticos globais afetam a avaliação de risco dos investidores.

Leia mais:
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Enquanto o Ibovespa fechou em queda leve queda de 0,37%, o S&P 500 encerrou o dia em alta de 1,49% e o Nasdaq terminou com valorização de 3,34%. Nos EUA, o presidente Joe Biden anunciou fortes sanções econômicas à Rússia, o que repercutiu positivamente nos índices acionários do país.

Avaliando o impacto histórico das guerras dos últimos 70 anos, a Guerra do Golfo, em 1990, foi o conflito que causou mais queda do S&P 500, chegando a tombar 20,22%, segundo dados levantados pelo Yubb. Entre os dez conflitos listados, o ataque à Ucrânia ocupa o sexto lugar em maiores quedas, após cair 7,62%.

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Já olhando para o tempo de recuperação, a Guerra do Vietnã, iniciada em 1959, foi o conflito que fez com que o S&P 500 demorasse mais tempo para retomar: 1.017 dias.

Segundo a plataforma, os percentuais foram considerados com base no início das tensões e impacto na bolsa de valores. Em alguns casos, pode ter sido o dia imediatamente anterior (como no caso dos ataques de 11 de setembro).

De acordo com Pascowitch, pelos dados do levantamento é possível pontuar que os impactos não são duradouros, podendo ter retomada de quatro dias, como na Guerra do Kosovo, em 1998, até 3 anos e os dois anos e nove meses da Guerra do Vietnã.

O mercado e o histórico de guerras

Ano Guerra S&P 500 Tempo de recuperação
1990 Guerra do Golfo -20,22% 211 dias
1959 Guerra do Vietnã -14,62% 1.017 dias
2001 11 de setembro -12,85% 53 dias
1999 2° Guerra na Chechênia -10,57% 77 dias
1962 Crise dos mísseis em Cuba -9,06% 23 dias
2022 Guerra da Ucrânia -7,62%
2014 Invasão na Crimeia -6,01% 92 dias
2003 Guerra do Iraque -5,53% 32 dias
1992 Guerra da Bósnia -3,21% 186 dias
2001 Guerra do Afeganistão -2,56% 29 dias
1998 Guerra do Kosovo -2,20% 4 dias
2008 Guerra Russo-Georgiana -1,92% 7 dias
Fonte: Yubb

 

Impactos

Pascowitch ressalta que uma das diferenças entre a guerra atual com as anteriores são os criptoativos. Para ele, com a correlação do Bitcoin com o S&P 500, o mercado cripto tende a seguir esse mesmo movimento de leve queda e rápida recuperação. “No entanto, vale lembrar que o Bitcoin não passou por muitas guerras, então, ainda estamos entendendo como ele se comporta frente a tensões globais”, complementa.

Vitor Miziara, sócio da Criteria Investimentos e colunista do E-Investidor, aponta que a principal lição de outras guerras é que o mercado vai se recuperar. Em geral, ele indica que o retorno acontece em até oito meses. Por outro lado, por conta da proporção do conflito, investidores podem esperar maiores quedas.

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“Esses cenários trazem mais volatilidade e mais risco, mas também são oportunidades principalmente no curto prazo. Por enquanto, a guerra ainda está localizada, mas a atenção deve ser ao nível de sanções que os países vão impor sobre a Rússia”, explica.

Segundo Miziara, para o investidor brasileiro, o impacto é sobretudo no segmento de commodities e cadeia produtiva. Além disso, o dólar aumentou nesta quinta-feira refletindo uma demanda, já que os investidores buscam o ativo por ser considerado um investimento seguro. “A economia mundial não vai ser abalada completamente. As empresas brasileiras não vão sofrer, a queda de hoje é abertura de oportunidade”, complementa.

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