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Mercado

Vale investir na Petrobras (PETR4) pelos dividendos? Veja o que fazer após o balanço

Analistas fazem suas recomendações após petroleira anunciar lucro líquido de R$ 23,7 bilhões e R$ 13,45 bilhões em proventos

Bruno Andrade é repórter do E-Investidor
Por Bruno Andrade

14/05/2024 | 9:23 Atualização: 14/05/2024 | 21:28

Petrobras (Foto: Adobe Stock)
Petrobras (Foto: Adobe Stock)

A Petrobras (PETR3; PETR4) reportou lucro líquido de R$ 23,7 bilhões no primeiro trimestre de 2024, queda de 37,9% na comparação com o primeiro trimestre de 2023. Apesar das cifras bilionárias, o resultado foi considerado fraco e sob pressão por analistas do mercado financeiro, que enxergam, no entanto, potenciais chances de dividendos extraordinários.

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Os analistas da Genial Investimentos esperavam um lucro líquido da Petrobras na casa dos R$ 37 bilhões. Para a corretora, os números podem ser considerados negativos e 36% abaixo do consenso devido à retenção de preços dos derivados no segmento de refino ao longo do primeiro trimestre de 2024. A corretora notou um deságio de cerca de 10% do preço do combustível no mês de janeiro. Dados da Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom) mostram um deságio de 7% no mês.

“Acreditamos que essa pressão seja passageira, tendo em vista a normalização dos preços dos derivados ao longo do segundo trimestre de 2024. Sendo assim, acreditamos na normalização de resultados ainda nesse trimestre”, diz Vitor Sousa, que assina o relatório da Genial.

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O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) também ficou abaixo do esperado pelos analistas da XP Investimentos. A empresa reportou um Ebitda ajustado de R$ 60 bilhões, 6% abaixo do que a corretora esperava. Segundo a XP, esse número pior que o esperado aconteceu por causa de diversos fatores, como a alta dos custos, que para a corretora foi uma surpresa negativa. As despesas operacionais da Petrobras somaram R$ 16,2 bilhões no primeiro trimestre de 2024, alta de 22% na comparação com o mesmo período do ano passado.

Raony Rossetti, CEO da Melver e especialista em renda variável, comenta que a queda nos números da petroleira aconteceu também por questões sazonais. Ele reforça que a empresa já havia divulgado a prévia operacional com menores volumes produzidos de gasolina e diesel devido à sazonalidade do consumo, ao aumento do teor de biodiesel na mistura do diesel e à perda de competitividade da gasolina para o etanol hidratado. Ele lembra que tudo isso causou uma queda de 15,4% nas receitas com vendas da empresa, que encerraram o trimestre em R$ 117,7 bilhões.

Na noite de segunda (14), a empresa entrou novamente nos holofotes. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva demitiu o ex-senador Jean Paul Prates do comando da Petrobras. Segundo apurou o Estadão/Broadcast, Lula deve indicar Magda Chambriard, ex-diretora-geral da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) durante o governo de Dilma Rousseff.

Petrobras se mostra atrativa para dividendos?

Os analistas concordam que o resultado da Petrobras no primeiro trimestre de 2024 não foi bom, mas revelam que o papel pode ser interessante na perspectiva de dividendos. A Petrobras anunciou o pagamento de R$ 13,45 bilhões em dividendos e juros sobre o capital próprio (JCP). A companhia disse ainda que fará uma recompra de R$ 1,1 bilhão em ações.

Segundo Joao Abdouni, analista da Levante Inside Corp, a Petrobras fez esse anúncio após apresentar um bom número de Fluxo de Caixa Livre (FCL). A empresa reportou R$ 32 bilhões neste item do balanço, enquanto a Levante estimava um número de R$ 22 bilhões a R$ 25 bilhões. Ou seja, a cifra do trimestre veio cerca de 28% a 45,4% acima do esperado. “Com isso a empresa pagará como dividendos obrigatórios R$ 1,04 por ação o que representa 45% dos R$ 32 bilhões. Esse número representa um dividend yield (DY, porcentual do valor da ação pago em dividendos) de 2,5%. O esperado é que o dividendo total para os próximos doze meses sejam por volta de 15% do valor da ação”, explica Abdouni.

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O analista diz que a empresa tende a pagar dividendos extraordinários ao longo de 2024, principalmente por conta das questões fiscais e da tragédia ambiental do Rio Grande do Sul, visto que o pagamento reforça o caixa do governo, o principal acionista da estatal. Para ele, a ação aparece como boa opção de investimentos, pois o dividend yield de 15% estimado por ele é o maior da Bolsa atualmente.

Por causa desses fatores, a Levante recomenda compra para a ação com um preço-alvo de R$ 45, alta de 8% na comparação com o fechamento de segunda-feira (13), quando a ação encerrou o pregão a R$ 41,62. A XP também recomenda compra para a ação mesmo após os números considerados fracos, com preço-alvo de R$ 45,10, uma potencial alta de 8,36% na comparação com o fechamento de segunda-feira. A corretora estima um dividend yield de 10% para a empresa com a atual política de dividendos.

“A empresa está guardando dinheiro em caixa que pode ser utilizado para potenciais fusões e aquisições – por exemplo, investimentos na refinaria de Mataripe ou na Braskem (BRKM5) – ou para pagar dividendos extraordinários no final do ano. Caso o dinheiro não seja utilizado para investimentos ou aquisições, a empresa deve distribuir um dividend yield de 18% com os proventos extraordinários no fim do ano, o que deixa o papel atrativo”, argumenta Helena Kelm, que assina o relatório da XP.

Preço de compra da ação da estatal

Se o investidor quiser comprar as ações para ter um retorno aceitável em dividendos, Diogo Moreira Carneiro, consultor e professor da Fipecafi, comenta que a ação tem um teto a ser adquirida, que é de R$ 42. Com esse valor, os investidores conseguem ter um retorno de dividendos acima de dois dígitos. Caso a ação passe deste preço, o retorno em dividendos passa a não ser mais atrativo, na opinião dele.

O Goldman também recomenda compra para ação com a tese de dividendos. Os analistas estimam um dividend yield de 14,6% para a petroleira em 2024, outro de 8,4% para 2025, e um pagamento de 8,3% do valor da ação em dividendos em 2026. Os analistas calculam um preço-alvo de R$ 43,90 para o fim de 2024, uma possível alta de 5,5% na comparação com o fechamento de segunda-feira.

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A Genial se mantém neutra em todos os aspectos. Os analistas dizem que o pagamento de dividendos desse trimestre ocorreu exatamente em linha com o proposto na política de dividendos da estatal (45% do Fluxo de Caixa Livre) e não implica em nenhum dividendo extraordinário a ser distribuído no trimestre.

“Em termos anualizados e razoavelmente normalizados, estamos falando de um rendimento de pelo menos 10% ao ano. Interessante, mas não o suficiente para justificar um posicionamento mais agressivo no papel. Ainda mais pelo fato de vermos outros riscos na ação, como deságio em relação aos preços de paridade internacional, rumores de uso da empresa para recompra de ativos previamente vendidos (refinarias, BR Distribuidora/Vibra, Braskem, Eletrobras etc.) e investimentos em novas refinarias, mesmo com o passado controverso no desenvolvimento das mesmas”, aponta Souza.

Devido a esses fatores, a Genial tem recomendação de “manter”, que é equivalente à neutra, para as ações da Petrobras. Os analistas calculam um preço-alvo de R$ 47 para as ações da companhia, uma potencial alta de 12,9% na comparação com o fechamento de segunda-feira, quando a ação encerrou o pregão a R$ 41,62.

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