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Mercado

Dólar dispara para R$ 5,43 após declarações de Lula e desgaste de Haddad com Senado

Piora do sentimento em relação ao fiscal levou a moeda americana ao maior valor em 18 meses

Por Luíza Lanza

12/06/2024 | 11:53 Atualização: 12/06/2024 | 17:07

Notas de dólar (Foto: Envato Elements)
Notas de dólar (Foto: Envato Elements)

O dólar voltou a disparar no mercado à vista na manhã desta quarta-feira (12), cotado aos R$ 5,43, em alta de 1,29%. Trata-se do maior valor em 18 meses, quando a moeda americana atingiu os R$ 5,47, no dia 4 de janeiro de 2023. Às 17h00, a divisa americana estava cotada a R$ 5,40, em alta de 0,86%.

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A alta do câmbio ocorre em meio ao discurso do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que destacou que o governo está “colocando as contas públicas em ordem para assegurar o equilíbrio fiscal”, mas que “não consegue discutir economia sem colocar a questão social na ordem do dia”. O Governo Federal está pressionado para reduzir gastos em um momento de dificuldade para aumentar a arrecadação. Na noite da terça-feira (11), o Senado Federal devolveu a Medida Provisória (MP) que restringia a compensação de créditos do PIS/Cofins em contrapartida à perda de arrecadação com a desoneração da folha de pagamentos. A medida poderia aumentar a receita federal em R$ 29,2 bilhões.

Para uma plateia de investidores durante o evento do Future Investment Initiative (FII) Institute, organização sem fins lucrativos apoiada pelo FIP (fundo soberano da Arábia Saudita) e 30 empresas globais, o petista disse ainda que o Brasil detém as melhores condições climáticas e energéticas para a atração de investimentos e disse que o mercado “não é uma entidade abstrata apartada da política e sociedade. Não se sustenta sem estabilidade política e social.”

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Já o Ibovespa, principal índice acionário da bolsa de valores brasileira, passou a cair, cedendo para o mesmo nível visto em 13 de novembro do ano passado (mínima aos 119.878,23 pontos). Por volta das 12h30, o IBOV registrava queda de 1,37%, aos 119.973,08 pontos, refletindo o crescimento das preocupações fiscais.

O diretor de câmbio da corretora Ourominas, Elson Gusmão, avalia que, além da incerteza sobre a sinalização do Federal Reserve (Fed) e os juros nos EUA, o ruído político envolvendo governo e o Senado reforça a cautela local com o quadro fiscal em meio à indefinição sobre as fontes de compensação para a manutenção da desoneração da folha de pagamentos de empresas de 17 setores e de municípios menores.

Além disso, segundo ele, o Senado ficou responsável pela definição das fontes de compensação à desoneração, à medida que a equipe econômica não tem plano B, o que apoia desgaste de Haddad. “O diálogo entre governo e o Congresso não é bom e gera cautela política, a pauta fiscal está parada no Congresso. Isso traz desconforto”, diz.

Cotação em disparada

O dólar vem em uma trajetória de alta há algum tempo, um movimento que se acentuou nos últimos pregões. Segundo dados levantados por Einar Rivero, sócio-fundador da Elos Ayta Consultoria, o real tem a terceira maior desvalorização frente à moeda americana no ano. O dólar acumula uma alta de 11,38% no ano em relação à divisa brasileira. Apenas o peso da Argentina e o iene do Japão têm desvalorizações maiores em 2024.

Como mostramos nesta reportagem, o movimento de valorização no ano reflete o comportamento dos investidores em busca de proteção em meio às dúvidas sobre o início do corte de juros nos Estados Unidos, mas nas últimas semanas o risco fiscal no ambiente doméstico ajudou a impulsionar ainda mais a alta.

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Aos poucos, o mercado deixa de acreditar que o câmbio encerre o ano na casa dos R$ 5, como previa inicialmente o Boletim Focus na virada de 2023 para 2024. A edição mais recente, publicada nesta segunda-feira (10), traz uma projeção de R$ 5,05 para o fim do ano, mas há quem esteja ainda mais pessimista. O Itaú BBA, por exemplo, revisou suas expectativas e agora espera que o dólar esteja em R$ 5,15 em dezembro.

Para Alexandre Viotto, head de banking e câmbio da EQI Investimentos, essa previsão é otimista. “Bater R$ 5,50 é muito mais fácil do que voltar para R$ 4,80,e a moeda deve chegar nesse patamar no curto prazo”, diz.

Onde investir para lucrar com a alta do dólar?

Para quem quiser aproveitar a tendência de alta, os analistas recomendam investir em dólar em vez de comprar a própria moeda. Isso porque o investidor tende a pagar taxas maiores na compra do dólar físico. “É preferível optar por produtos de investimento já em dólar com uma conta internacional em uma corretora do Brasil. Assim você está sujeito às oscilações apenas do mercado norte-americano, tirando as oscilações brasileiras do horizonte”, explica Paloma Lopes, economista da Valor Investimentos.

Uma das formas de investir em dólar sem comprar a moeda diretamente é via contratos futuros de dólar na B3, a Bolsa de Valores brasileira, por meio de duas categorias: contratos cheios de dólar (DOL) e os minicontratos de dólar (WDO).

“Os contratos cheios são para quem deseja movimentar grandes quantias, pois eles correspondem a uma movimentação de US$ 50 mil por unidade. O mini contrato é indicado para quem vai operar valores menores, pois cada minicontrato vale US$ 10 mil”, diz Lopes. Ela explica também que o contrato de US$ 10 mil não tem mínimo para operar, enquanto o de US$ 50 mil tem o mínimo de 5 contratos, equivalente a US$ 250 mil.

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Em função do valor elevado, os especializadas consultados pelo E-Investidor comentam que essa modalidade é mais recomendada para quem tem um maior poder de barganha para investir, visto que em real é necessário ter pelo menos R$ 50 mil para comprar um contrato, o que passa a ser complicado para investidores com um patrimônio não tão grande.

Na visão de João Piccioni, gestor de fundos da Empiricus Gestão, o dólar futuro não é uma boa alternativa para o investidor que não está acostumado à volatilidade do mercado futuro. “O contrato futuro prevê fluxos diários de entrada e saída de recursos e, portanto, deve ser monitorado de forma recorrente. É um produto voltado para investidores mais experientes ou que desejem fazer alguma operação de proteção de carteira”, explica o analista.

*Com informações do Broadcast

 

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