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Mercado

PIB cai 0,1% no 2º tri: “Na contramão do mundo”, diz analista

Resultado fica abaixo das expectativas do mercado. Riscos políticos e fiscais seguem pressionando o Ibovespa

Por Jenne Andrade

01/09/2021 | 12:03 Atualização: 01/09/2021 | 13:58

(Fonte: Gov.br)
(Fonte: Gov.br)

Depois de três trimestres seguidos de ganhos, o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil registrou ligeira queda no segundo trimestre deste ano, com baixa de 0,1% em relação aos três meses anteriores. No 1º trimestre do 2021, a economia brasileira surpreendeu com um avanço de 1,2%, indicando, até então, uma retomada econômica mais forte do que se imaginava.

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Já este resultado do 2º trimestre, divulgado nesta quarta-feira (1) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), decepcionou e ficou abaixo das expectativas do mercado. As estimativas de economistas ouvidos pelo Projeções Broadcast esperavam crescimento de 0,2%.

Em relação ao segundo tri do ano passado, o PIB registrou expansão de 12,4%, ante expectativa de aumento de 12,8%. Em paralelo, os riscos políticos, fiscais e inflacionários devem continuar pressionando o Ibovespa. As preocupações com o teto de gastos, e o aumento generalizado dos preços, seguem no radar dos investidores.

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Em 12 meses, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) registra alta de quase 9%. Até dezembro, a Selic deve subir para o patamar 7,5%, na tentativa de conter a inflação crescente. “A tendência do crescimento em baixa do mercado, unido à inflação e juros em alta, é tudo que os investidores de risco não gostariam de ouvir”, afirma Ana Sofia Monteiro, assessora da PHI Investimentos. “De toda maneira, o mercado acionário segue achatado por aqui, na contramão do mundo.”

Na abertura do mercado, o principal índice de ações da B3 caía 0,32%, aos 118.398,30 mil pontos. Em 2021, o indicador já devolve todos os ganhos e acumula uma baixa de 0,38%, diferente do cenário mais altista observado nas Bolsas estrangeiras.

Outro fator que pesa sobre o mercado doméstico é a crise hídrica, que deve impactar negativamente o segundo semestre de 2021. Junto à deterioração das condições, as expectativas para o PIB até o fim do ano caíram de 5,3%, há quatro semanas, para os atuais 5,2%, segundo o boletim Focus, do Banco Central. O PIB para 2022 também foi revisado de 2,1% para 2%.

“A expectativa para o PIB de 2022 começa a ser revisado para baixo por conta da percepção de aumento de risco fiscal, com as questões dos precatórios, definição do novo Bolsa Família, além da subida da Selic”, afirma Fernanda Melo, sócia da HCI Invest.

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Leia a visão de especialistas de mercado sobre o PIB do 2º trimestre e os caminhos para o Ibovespa:

Maria Clara Negrão, analista de Research da Ágora Investimentos

“O resultado o PIB mostra mais cedo do que se esperava os desajustes dos indicadores da economia, onde se observa uma inflação crescente que exigirá um comportamento ainda mais assertivo do Banco Central com a elevação da taxa de juros, que penaliza o ritmo da atividade. Ou seja, um real desvalorizado por questões políticas, incertezas fiscais, inflação em alta, crise hídrica e novas rodas de alta da Selic já contratadas, devem impactar as expectativas de crescimento econômico no Brasil daqui para frente”

Ana Sofia Monteiro, assessora da PHI Investimentos

“O avanço lento no sentido de melhorar dívida/PIB preocupa. A tendência do crescimento em baixa do mercado, inflação e juros em alta, isso é tudo que investidores de risco não gostariam de ouvir. De toda maneira, mercado acionário segue achatado por aqui, na contramão do mundo. Vale lembrar que empresas da Bolsa não representam o Brasil, e sim a elite de bons negócios. A safra de balanços das empresas de capital aberto foi acima das expectativas do mercado, o que é um alento para os investidores de ações locais na espera de um ambiente político mais pacífico.”

Étore Sanchez, economista-chefe da Ativa Investimentos

“Infelizmente o resultado do PIB não traz boas perspectivas para a Bolsa. Isso porque o PIB nada mais é do que a a geração de riqueza do País em determinado período. No caso do segundo trimestre de 2021 houve uma queda de 0,1% na comparação com o primeiro. O segundo trimestre era esperado um avanço de 0,2%. Então essa contração surpreendeu o mercado que deve reprecificar o Brasil como um todo.

Isso deve ser refletido evidentemente nas perspectivas de crescimento para este ano. Nós mantivemos a nossa perspectiva em 4,6%, apesar da surpresa relacionada à nossa projeção desse trimestre de 0,2% para -0,1%. Nós inclinamos um pouco mais a perspectiva no último trimestre, mas o resultado é marginalmente ruim. Mantemos em 4,6%. Essa revisão baixista do PIB deste ano que deve afetar o mercado, deve acarretar também em uma menor perspectiva para o PIB de 2022. Nós já estamos em 1,6%, com a perspectiva bem deprimida enquanto o mercado ainda está acima de 2%. Então, olhando a abertura amplamente a gente não vê uma retomada grande da economia e tudo deve ser bem gradativo e paulatino.”

Luccas Fiorelli, sócio da HCI invest

“Eu acho que o que vale ter em mente é que o segundo trimestre de 2020 foi parcialmente afetado por uma maior intensidade da pandemia de Covid-19, e portanto, é uma base teoricamente fraca, enquanto esse 2T21 estávamos olhando basicamente a reabertura da economia, nesse contexto, o desempenho, abaixo dos esperado pode ser lido como uma fraqueza na recuperação, o que é um ponto de atenção, principalmente se olharmos para o contexto de uma possível elevação de taxa de juros, ou seja, de uma politica econômica contracionista.

Nesse sentido, se estamos imaginando que terá uma elevação de juros, que segundo o consenso de mercado gire em torno de 7,5%, vai beneficiar os investimentos de renda fixa, principalmente os pós-fixados. Claro que os atrelados à inflação como o IPCA+, ainda continuam no radar, porque ainda estamos com um cenário de inflação alta, principalmente por conta da crise hídrica, que deve fazer pressão nos preços, se não tivermos uma melhora nessa questão de racionamento. Então, para a renda fixa o cenário parece promissor, nos pós-fixados e nos papéis atrelados a inflação como o IPCA+.

Em termos de Bolsa, lá fora estamos vendo um céu de brigadeiro com as bolsas renovando máximas históricas e aqui estamos patinando muito por causa da crise institucional que assombra os poderes, e também a pela falta de avanço nas pautas econômicas, ou seja, com as reformas que deveriam ser feitas, e que imaginávamos que poderiam ocorrer.

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Com isso o mercado patina, e a Bolsa fica entre 118 mil pontos a 122 mil pontos, esperando até essa questão das manifestações do 7 de setembro e quais serão seus impactos disso. Mas se olharmos a os múltiplos das companhias e seus resultados, que vieram bons, de certa forma o que impacta hoje é muito mais o politico.”

Alexandre Lohmann, economista da Constância Investimentos

“O que esse resultado pode significar para o seu investimento, eu acho que o contexto atual é a inflação. O Brasil está entrando em um quadro de crescimento baixo e inflação elevada. Não dá para pensar que a inflação irá ser algo transitório. A crise hídrica também terá repercussão no próximo ano.

A inflação no Brasil é um fenômeno visto com muito receio. Ou seja, uma inflação alta pode repercutir no ano seguinte. Isso porque há uma deterioração das perspectivas, muitos preços são reajustados com base na inflação anterior. Tanto em 2020, como em 2021 e em 2022, você vai ter um quadro crescimento baixo, inflação alta e aumento da taxa de juros que deve ser maior do que previsto pela revista Focus.

Nesse contexto, é difícil recomendar fortemente a renda variável que deve sofrer com a alta da taxa de juros. Mas do outro lado, a renda fixa deve ser privilegiada já que você vai ter uma inflação alta e taxa de juros. Nesse caso, a primeira recomendação seria os títulos pós-fixados de renda fixa com a indexação da Selic ou a inflação.”

Gustavo Cruz, estrategista da RB investimentos

“Entendo que esse resultado do PIB decepcione um pouco os investidores porque na projeção era uma leve alta, mas talvez um pouco mais por conta do 1º trimestre ter sido uma surpresa bem acima do esperado pelo mercado.

Se a gente recapitular, a projeção do PIB para o ano quando saiu o resultado do primeiro trimestre estava em torno de 3%, ela sobe para 5% após o resultado. Por consequência, vários analistas de ações revisaram as projeções de lucro das suas empresas e também deram um ambiente mais positivo para o mercado como um todo.

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Talvez por isso criou-se uma expectativa de que pudesse surpreender de novo. Eu não ficaria negativo com o restante do ano, muito pelo contrário, o Brasil passou os EUA em vacinação na semana passada, tem tudo para passar a Alemanha e alguns países da Europa que começaram bem antes a vacinação. E não é surpresa os brasileiros estarem comparecendo para se vacinar e isso é sim um grande diferencial para o Brasil no restante do ano. Pode ser um grande ativo para o Brasil surpreender.”

Mauro Morelli, estrategista chefe da Davos Investimentos

“A queda de 0,1% não é significativamente diferente [das expectativas] a ponto de alterar a previsão de crescimento do PIB neste ano, que é acima de 5%. Um destaque negativo puxando para baixo a indústria e a agropecuária. Acredito que a agropecuária é o sinal mais forte, este foi e continua sendo o grande motor de crescimento no Brasil e ela puxando o PIB para baixo é algo que deve ter um pouco mais de atenção.

Do ponto de vista positivo, temos a variação de serviços, um setor que estava atrasado dado à pandemia e à abertura da economia O que era natural agora é realmente mostrar números positivos, mas também temos que lembrar que serviços é um dos fatores que tem segurado um pouco a inflação. Se agora está voltando a crescer, podemos ter uma pressão a mais para a inflação. Além de tudo que temos ouvido do ponto de vista de de preço de energia elétrica.

Investimentos também caíram. O que preocupa para o crescimento futuro, principalmente para o PIB do ano que vem, quando as revisões têm sido feitas sistematicamente para baixo. Resumindo, a baixa não acende a luz amarela, mas aumenta um pouco a preocupação de quem imagina que o melhor do crescimento do PIB no Brasil já ficou para trás.”

José Mauro Delella, consultor da Alta Vista Investimentos

“Não creio que essa pequena surpresa em relação ao consenso do mercado deve gerar uma revisão significativa sobre as projeções de crescimento para o ano. A expectativa é que, no segundo semestre, volte a registrar números levemente positivos, mas nada de significativo. Os números estimados para o ano devem permanecer em torno da faixa de 5% de crescimento.

Olhando a desagregação do PIB, no trimestre contra o trimestre anterior, mais uma vez usando a referência como o mercado olha mais de perto, tivemos uma taxa negativa de 2,8% na agropecuária. Acho que isso deve estar relacionado com as condições climáticas desfavoráveis. Já olhando na ótica das despesas, tivemos estabilidade no consumo das famílias. Um crescimento leve de 0,7% no consumo do governo e queda na formação bruta de capital fixo trimestre contra trimestre na faixa de 3,6%.

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Tivemos uma desaceleração no ritmo do investimento nesse trimestre. Lembrando que, no início deste trimestre, tivemos uma certa dúvida em função do crescimento do número de casos e mortes ocorridas entre o fim do primeiro trimestre e no início do segundo tri. Isso deve ter afetado um pouco a dinâmica dos investimentos.”

Gustavo Arruda, diretor de pesquisas para América Latina do BNP Paribas

“O número em si não chega a ser uma grande surpresa. Sabíamos que a indústria tinha sofrido com a falta de componentes para a produção e que a agricultura tinha sofrido também na produção de milho.

Eu gostaria de chamar a atenção para as perspectivas de recuperação. O resultado do 3º tri deve ser bem mais forte, tem um efeito base e o indicativo de um número mais próximo de 1%. Mais para frente, o grande risco é em relação ao racionamento, que é um fator que não sabemos quanto adicionar aos preços, mas pode ter um impacto relevante.

Importante pensar em 2022 com alguns componentes: fiscal ainda menos expansionista que esse ano, assumindo que não temos novos pagamentos de auxílio em 2022. Do lado monetário, deve ser mais contracionista. Tudo isso deve culminar em um PIB menor no ano que vem.”

Gabriel Fongaro, economista do Julius Baer Family Office

“Esse resultado não traz uma grande preocupação para o ritmo de crescimento da economia. Na realidade, houve uma surpresa positiva no 1º semestre como um todo. Vale lembrar que há alguns meses a expectativa era de contração da atividade no 2º trimestre. A melhora da situação sanitária e extensão do auxílio emergencial levaram ao ajuste de expectativas para o trimestre, mas que acabou não se concretizando. A dinâmica dentro do trimestre foi mais positiva que o resultado pode sugerir, com aceleração do crescimento nos meses finais do trimestre, mas que não foram suficientes para reverter um início ruim.

Mais recentemente, alguns elementos contribuíram para estancar a tendência de revisões altistas para a atividade e colocar até uma tendência de ligeira queda em 2021 e 2022: o ciclo mais agressivo de ajuste monetário para controlar a inflação; o aperto das condições financeiras nos últimos meses, causado pelo elevado ruído político e aumento dos riscos fiscais; a possibilidade da crise hídrica desembocar em algum racionamento, com algum efeito negativo sobre atividade.

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Ou seja, de forma geral, o crescimento não é a principal fonte de detrator para o Ibovespa, pois numa perspectiva mais ampla houve surpresas positivas nos últimos meses. Mais recentemente, essa mudança de tendência (listada pelos três fatores acima) pode ter tido algum impacto, mas acreditamos que o principal impacto vem das altas nas taxas futuras de juros, que refletem o ciclo mais agressivo de ajuste monetário (onde ainda há incerteza sobre o ponto de parada), e dos riscos políticos e fiscais.”

Rachel de Sá, chefe de economia da Rico

“Para o investidor, o mais importante do resultado está no que ele pode revelar sobre as expectativas para frente – afinal, o mercado vive de antecipar movimentos. Apesar do resultado abaixo do esperado, esperamos recuperação do PIB ao longo do 2º semestre de 2021, impulsionada principalmente pela continuação da retomada dos serviços.

Assim, o investidor não deve esperar grandes movimentos negativos em reação ao resultado – atualmente muito mais levados por discussões de cunho fiscal e político.

Vale lembrar, entretanto, que riscos para uma piora nas expectativas, especialmente para o crescimento no ano que vem, seguem no radar: especialmente a crise hídrica, a incerteza política e os crescentes ruídos fiscais.”

João Beck, economista e sócio da BRA

“PIB pouco abaixo da expectativa de mercado. Desempenho do setor de serviços foi destaque com crescimento de 0,7% no trimestre, resultado do avanço da vacinação e a continuidade do processo de reabertura econômica.

PIB abaixo do esperado deve levar a algum corte das projeções deste ano. No qualitativo, chama atenção a forte contribuição negativa da queda do agronegócio que sofreu pela falta de chuvas e sucessivas geadas.

Além disso, os patamares de inflação ainda incômodos e o elevado nível de desemprego e a continuação da alta da taxa de juros deverão atuar como fatores negativos para a atividade econômica no terço final do ano.

Como pano de fundo, destaque para os riscos hidrológicos, que têm se mostrado mais desafiadores que o antecipado pelo governo.”

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