O que este conteúdo fez por você?
- O Anuário Integridade ESG 2022, publicado pela Insight Comunicação, mostra as 100 empresas cotadas em bolsa com as melhores práticas sustentáveis
- O segmento de Papel e Celulose é o mais bem avaliado, com percepção positiva de 99,3%
- A Petrobras é a grande influenciadora da temática ESG, mas tem 64% das publicações positivas, contra 36% negativas
A sustentabilidade e o meio ambiente estão ganhando cada vez mais popularidade ao redor do mundo e também dentro do mercado financeiro. Empresas com boas práticas no tripé Ambiental, Social e de Governança Corporativa (ESG, na sigla em inglês) estão ganhando mais espaço na carteira dos investidores.
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O Anuário Integridade ESG 2022, publicado pela Insight Comunicação, mostra as 100 empresas cotadas em bolsa com as melhores práticas sustentáveis, e o E-Investidor decidiu mostrar as dez primeiras para você incluir na sua carteira.
A lista em ordem foi: Ambev, Suzano, Gerdau, Bradesco, Itaú Unibanco, Santander, Banco do Brasil, Ambipar, B3 e Natura, com 90% das iniciativas e projetos avaliados com sentimento positivo.
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No entanto, vale destacar que apenas duas das empresas mencionadas pelo levantamento estão no top-10 do Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE B3). o Bradesco e a Ambipar.
Como funciona o levantamento
Para chegar ao resultado, o levantamento criou um indicador com base em informações coletadas em ferramentas de busca com citações do acrônimo ESG, e dados do monitoramento de mídia da Knewin Inteligência de Dados.
A Petrobras é a grande influenciadora da temática ESG, mas tem 64% das publicações positivas, contra 36% negativas. A Ambev, por sua vez, somou a nota mais alta no iESG entre todas as corporações avaliadas.
O setor bancário tem uma participação alta dentro do levantamento, quatro instituições nas sete primeiras posições. O Bradesco foi o primeiro, puxado por sua iniciativa de equilíbrio de emissões de carbono de suas carteiras de crédito e investimentos.
No setor de Petróleo e Gás, a Raízen ocupa o primeiro lugar devido ao desenvolvimento de tecnologias que possam influenciar a transição energética.
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Já o segmento de Papel e Celulose é o mais bem avaliado, com percepção positiva de 99,3%, enquanto o pior é o de Mineração e Siderurgia, com 70,7%.