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Mercado

Exportadoras e IPCA+ seguem favoritos para alta da Selic e incertezas

Com esse novo cenário, investidor pode avaliar se portfólio está pronto para as melhores rentabilidades

Por Estadão Conteúdo

17/03/2022 | 10:51 Atualização: 17/03/2022 | 11:54

(Fonte: Rafastock/Shutterstock/reprodução)
(Fonte: Rafastock/Shutterstock/reprodução)

Bruna Camargo – O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central anunciou ontem o aumento da taxa básica de juros, a Selic, de 10,75% para 11,75% ao ano, conforme esperado pela maior parte do mercado, segundo o Projeções Broadcast.

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Trata-se da nona alta consecutiva da Selic. A última vez em que a taxa teve nove aumentos consecutivos (completando um ano de aperto) foi entre abril de 2013 e abril de 2014. Em comunicado, o BC sinalizou que antevê um ajuste da mesma magnitude na próxima reunião, nos dias 3 e 4 de maio, com a Selic chegando a 12,75% ao ano.

Com esse novo cenário, o investidor pode avaliar se seu portfólio está pronto para capturar as rentabilidades mais atraentes de acordo com o risco que se está disposto a correr. Confira a seguir os principais destaques dos especialistas ouvidos pelo Broadcast.

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Na renda fixa: Carteira protegida com ativos atrelados à inflação

Há algum tempo especialistas ouvidos pelo Broadcast vem destacando os ativos indexados à inflação – sejam títulos públicos ou emissões privadas – como meio de proteção na carteira de investimentos. Com mais esse avanço na taxa básica de juros, a recomendação permanece a mesma.

“O IPCA+ protege da inflação e garante o poder de compra do investidor”, resume Victor Licarião, líder de Produtos e Alocação em renda variável da Blue3 Investimentos. Ele destaca os papéis corporativos, pois vê “taxas boas” e “muita emissão primária legal saindo, muitas High Grades, em IPCA+ e também em CDI+”.

Licarião ainda pontua que os títulos pós-fixados, que acompanham a alta da Selic, continuam “bem atrativos”. Raone Costa, economista-chefe da Alphatree Capital e professor da Fundação Getúlio Vargas (FGV), também vê os papéis como opções “interessantes”: “Se a taxa de juros será maior, é uma forma de se defender do movimento. O investidor não perde, é como se estivesse neutro”, explica.

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Para Flávio Oliveira, chefe de renda variável da Zahl Investimentos, o atual patamar da Selic deve “arrefecer ainda mais o ânimo dos investidores que, nos últimos anos, vinham alocando de forma estrutural em ativos de risco”. “Com juros a dois dígitos, o investidor brasileiro fica mais compelido a investir em ativos de renda fixa novamente e, se a gente considera a inflação projetada, é um juro real bem significativo mesmo”, afirma.

“Nesse cenário, a renda fixa volta a ficar confortável para o investidor, pois você consegue encontrar categorias com menos volatilidade que na renda variável e um retorno atrativo”, acrescenta Camila Abdelmalack, economista-chefe da Veedha Investimentos. “É uma lógica que acompanhamos desde o início do processo de elevação dos juros”, diz.

Em texto publicado ontem, o Broadcast Investimentos já havia destacado que, para o investidor que pode carregar os títulos da renda fixa até o vencimento, o atual cenário de juros é uma boa oportunidade para conseguir ganhos no médio e longo prazo.

Na renda variável: Avanço das commodities beneficia exportadoras

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Desde o início do ano, especialistas destacam que 2022 seria de alta para as commodities. Mas entrou na conta a guerra entre Rússia e Ucrânia, que acabou impulsionando o avanço dos preços. Consequentemente, as empresas ligadas ao setor se beneficiaram e, agora, são as apostas para o investidor obter bons retornos na renda variável.

“A melhor coisa a fazer agora é ter ações de exportadoras. As exportadoras, em geral, dependem mais do mercado internacional de commodities e não precisam se preocupar tanto com o mercado interno, com eleições no fim do ano ou eventuais erros de política monetária por aqui. (O setor) está mais blindado”, avalia Rodrigo Natali, estrategista-chefe da Inv.

Relatório da XP Investimentos divulgado há pouco também destaca que os bancos são “diretamente beneficiados por uma elevação da taxa Selic devido à diferença entre o custo de captação e os juros cobrados dos clientes, diretamente atrelado ao spread bancário”. “Com uma alta na taxa básica de juros, bancos tendem a aplicar uma taxa maior em empréstimos, porém o reajuste nos custos de captação é mais lento. Em outras palavras, a diferença entre o que os bancos recebem e pagam fica maior”, explicam Fernando Ferreira, estrategista-chefe e chefe do Research, Jennie Li, estrategista de ações, e Rebecca Nossig, analista de estratégia de ações. A XP destaca continuar otimista com a Bolsa brasileira.

Para Licarião, da Blue3 Investimentos, “o índice (Bovespa) como um todo é bom de se investir neste momento, já que temos as commodities ‘para cima'”. Mas o especialista avalia que, como a volatilidade do mercado está alta, o investidor pode diminuir riscos olhando para blue chips como Petrobras e Vale, uma vez que estão “pagando dividendos e surfando em lucros”.

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Já entre os setores que exigem maior cautela, Licarião aponta consumo, varejo e construção civil, que “sentem mais rápido o poder de compra reduzido” pela alta dos juros.

Para onde vai a Selic?

O aumento de 1,0 ponto porcentual na taxa básica de juros não foi surpresa para Raone Costa, da Alphatree Capital. Ele destaca que o mercado já vinha trabalhando com essa expectativa e, apesar do início da guerra entre Rússia e Ucrânia – que elevou preços pelo mundo -, o Banco Central não havia se comunicado com sinalização de mudar de estratégia devido ao conflito. “Implicitamente, interpreto como se estivesse ‘tudo certo’ com o que o mercado estava dizendo, o BC não queria guiar o mercado para algo diferente disso”, diz.

A questão internacional, no entanto, é o principal motivo pelo qual a inflação ainda não arrefeceu por aqui, segundo Higor Vieira, assessor de investimentos da Blue3 Investimentos. “Com os conflitos na Rússia, o preço dos alimentos, dos combustíveis e de outros ativos naturais têm sido pressionados para a alta no mundo todo. E, no Brasil, a inflação, infelizmente, não é pressionada pelo aumento da demanda, e sim porque os preços sobem. Com isso, o movimento de alta nas taxas de juros encontra dificuldades para controlar a inflação, pelo menos de forma mais rápida, como ocorre em outros países”, diz.

Para o economista-chefe da Messem Investimentos, Gustavo Bertotti, o aumento da taxa Selic seguiu a expectativa da última ata da instituição, mas a piora expressiva dos balanços de riscos para inflação pode influenciar os novos rumos da política monetária. “Considerando o agravamento do cenário inflacionário global, com impulso do aumento dos preços dos combustíveis e a guerra na Ucrânia, os próximos meses serão desafiadores para economia brasileira, podendo refletir em uma nova disparada do IPCA e novos rumos em relação a deter condução da política monetária”, diz.

João Beck, economista e sócio da BRA, pontua ainda que o comunicado do BC foi “bastante duro”. “O mercado esperava cautela diante de incertezas que o próprio evento (a guerra no leste europeu) traz, mas o comunicado foi enfático e ainda citou o efeito defasado que a alta recente das commodities pode impactar nos núcleos. O texto passa ainda a mensagem de que não só estamos num ciclo contracionista como iremos para um ciclo ‘ainda mais contracionista'”, avalia.

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