

O primeiro pregão do mês foi marcado pela retomada do apetite ao risco. As bolsas da Europa e de Nova York encerraram em alta, com destaque para as ações de tecnologia, impulsionadas pela expectativa do avanço nas negociações por uma nova rodada de estímulos fiscais nos Estados Unidos. No Brasil, o pregão foi agitado, com os investidores de olho em Brasília e na expectativa pelo resultado das eleições para as presidências da Câmara e do Senado.