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- Apesar do resultado ainda desconhecido, a possibilidade da retomada de agenda de reformas no Congresso trouxe alívio aos mercados
- As bolsas da Europa e de Nova York encerraram em alta, com destaque para as ações de tecnologia
O primeiro pregão do mês foi marcado pela retomada do apetite ao risco. As bolsas da Europa e de Nova York encerraram em alta, com destaque para as ações de tecnologia, impulsionadas pela expectativa do avanço nas negociações por uma nova rodada de estímulos fiscais nos Estados Unidos. No Brasil, o pregão foi agitado, com os investidores de olho em Brasília e na expectativa pelo resultado das eleições para as presidências da Câmara e do Senado.
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Apesar do resultado ainda desconhecido, a possibilidade da retomada de agenda de reformas no Congresso trouxe alívio aos mercados e permitiu um pregão de boa performance da bolsa, amparada também pelo movimento no exterior. No fim, o Ibovespa tinha alta de 2,13%, aos 117.518 pontos e giro financeiro de R$ 34 bilhões. No câmbio, o dólar cedeu 0,45%, aos R$ 5,45.
Na agenda desta terça-feira, destaque no Brasil para o resultado da produção industrial final de 2020. Atenção também a safra de balanços corporativos, com destaque para os números do Itaú (previstos para a noite desta segunda-feira, 1), além dos primeiros depoimentos dos congressistas eleitos.
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