As bolsas europeias encerraram a segunda sessão do ano novamente no positivo. A motivação dos investidores foi a desaceleração da inflação na Alemanha. Por lá, o CPI preliminar de dezembro mostrou recuo na taxa anual de 10% em novembro para inesperados 8,6%. Também contribuiu para o bom humor na região, a leitura do PMI industrial do Reino Unido, que embora tenha permanecido abaixo de 50 em dezembro, superou as expectativas. Nos EUA, a volta dos negócios, após o feriado de final de ano, foi de indefinição ao longo do dia, mas com tendência negativa no final.
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No Brasil, o cenário fiscal voltou a exigir cautela nos negócios, levando a nova rodada de avanço dos juros futuros, alta do dólar e queda da bolsa. No fim, o Ibovespa tinha baixa de 2,1%, aos 104.165 pontos, enquanto o giro financeiro somou R$ 26 bilhões. A bolsa ainda foi penalizada pelo novo recuo das ações da Petrobras, em dia de forte queda nos preços do petróleo após dados mais fracos divulgados na China. No câmbio, o dólar encerrou em alta de 1,7%, aos R$ 5,45.
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