As bolsas da Europa e de Nova York encerraram majoritariamente em alta, embora com fôlego limitado
após certa frustração com a meta de crescimento chinês neste ano. Segundo autoridades econômicas da
China, o país estabeleceu uma meta de crescimento para este ano em “cerca de 5%”. Embora seja uma
recuperação após o crescimento de 3% em 2022, o número frustrou parte dos investidores que previam
uma expansão mais forte.
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Ainda no exterior, as vendas no varejo na zona euro tiveram alta de 0,3% na leitura mensal de janeiro, abaixo do esperado de 0,5%. No Brasil, a sessão foi de alta para o Ibovespa, beneficiado pela queda dos juros futuros, em meio à sinalização de que o novo arcabouço fiscal poderá ser apresentado em breve. Além disso, notícias específicas corporativas, como a reestruturação do leasing de aeronaves pela Azul, ajudaram a impulsionar suas ações e contribuíram para ganhos do setor.
No fim, o Ibovespa tinha alta de 0,80%, aos 104.700 pontos e giro financeiro de R$ 22 bilhões, enquanto o dólar fechou o dia em queda de 0,6%, aos R$ 5,17. Para amanhã, destaque na agenda local para o IGP-
DI de fevereiro.
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