A sexta-feira foi de recuperação para as bolsas norte-americanas e no Brasil. Mais cedo, na Europa, os índices recuaram, em reação ao avanço da inflação na zona do euro. Já nos Estados Unidos, apesar da alta de 0,4% do PCE, indicador de inflação, ter vindo acima do previsto, os investidores adotaram uma postura mais otimista. Ajudou na melhora do humor a notícia de que o medicamento desenvolvido pela Merck reduz o risco de hospitalização por covid-19. Também repercutiu positivamente a redução do risco de paralisação da máquina pública no país.
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No Brasil, apesar da persistente preocupação em relação à trajetória fiscal e à PEC dos Precatórios, o clima para os negócios foi positivo, apoiado também na alta das bolsas de Nova York. Com boa performance das principais blue chips, o Ibovespa encerrou o dia com ganhos de 1,73%, aos 112.900 pontos e giro financeiro de R$ 34 bilhões. No câmbio, também foi visto um alívio, com dólar recuando 1,4%, aos R$ 5,37.
Na semana que vem, a agenda local ganha destaque com a leitura do IPCA de setembro e da produção industrial de agosto. Nos EUA, sai o relatório payroll, com os dados oficiais do mercado de trabalho do país.
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