- A semana começou com tom de maior cautela nos mercados e os investidores aproveitaram a forte performance recente e realizaram lucros
- As bolsas da Europa e de Nova York fecharam em queda, em reação ao avanço do Covid 19 em diversas regiões e às novas medidas de restrição que foram anunciadas
- No Brasil, o dia foi marcado por uma maior aversão ao risco. Além do cenário externo adverso, a piora da pandemia no país elevou a preocupação, além da incerteza em torno do cenário político, em um momento em que cresce de novo o temor com a trajetória fiscal
- Na agenda doméstica amanhã, destaque para o resultado do IPCA em dezembro e no final de 2020
A semana começou com tom de maior cautela nos mercados e os investidores aproveitaram a forte performance recente e realizaram lucros. As bolsas da Europa e de Nova York fecharam em queda, em reação ao avanço da covid-19 em diversas regiões e às novas medidas de restrição que foram anunciadas.
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O petróleo brent seguiu mesma direção e fechou em baixa de 1,5%.
No Brasil, o dia foi marcado por uma maior aversão ao risco. Além do cenário externo adverso, a piora da pandemia no país elevou a preocupação, além da incerteza em torno do cenário político, em um momento em que cresce de novo o temor com a trajetória fiscal.
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Tal piora na percepção, inclusive, causou um novo avanço na curva de juros, na mesma direção do dólar, que fechou o dia em alta de 1,6%, aos R$ 5,50.
Na bolsa, o Ibovespa fechou o dia em queda de 1,46%, aos 123.255 pontos e giro financeiro de R$ 35,5 bilhões.
Na agenda doméstica amanhã, destaque para o resultado do IPCA em dezembro e no final de 2020.
