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- As bolsas internacionais seguiram direções distintas nesta segunda-feira. Na Europa, a preocupação com uma possível segunda onda do covid-19 deixou os investidores na defensiva e levou as bolsas para o território negativo
- Estados Unidos, por outro lado, os investidores também monitoraram o noticiário, mas de olho na reabertura gradual da economia tiveram uma postura mais otimista
- No cenário doméstico, o pregão voltou a ser de maior volatilidade e no fim prevaleceu queda para o Ibovespa. Os investidores acompanharam hoje o Boletim Focus, do BC, que mais uma vez trouxe revisão para baixo nas estimativas para a economia. Agora, o mercado projeta queda de 4,11% da economia em 2020
- Entre os destaques da bolsa, as ações do setor de proteínas fecharam entre as maiores altas, após bom resultado da BRF no 1T20
As bolsas internacionais seguiram direções distintas nesta segunda-feira. Na Europa, a preocupação com uma possível segunda onda do covid-19 deixou os investidores na defensiva e levou as bolsas para o território negativo.
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Nos Estados Unidos, por outro lado, os investidores também monitoraram o noticiário, mas de olho na reabertura gradual da economia tiveram uma postura mais otimista.
No cenário doméstico, o pregão voltou a ser de maior volatilidade e no fim prevaleceu queda para o Ibovespa. Os investidores acompanharam hoje o Boletim Focus, do BC, que mais uma vez trouxe revisão para baixo nas estimativas para a economia.
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Agora, o mercado projeta queda de 4,11% da economia em 2020. Após tentar uma recuperação ao longo do dia, o índice perdeu força, em meio a preocupações em meio à sinais de aumento nas restrições na quarentena. No fim, o Ibovespa tinha queda de 1,49%, aos 79.604 pontos e giro financeiro de R$ 21,4 bilhões. No câmbio, o dólar voltou a avançar, encerrando aos R$ 5,82 (+1,37%).